tag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post3322473457342829582..comments2024-03-06T02:46:12.159-03:00Comments on Democracia & Política: A FERROVIA BIOCEÂNICA BRASIL-PERUAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/16190974372049495120noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post-6607738835547918982015-09-12T18:20:33.095-03:002015-09-12T18:20:33.095-03:00Ao Luiz Carlos Leoni,
Tudo bem. Creio que entendi ...Ao Luiz Carlos Leoni,<br />Tudo bem. Creio que entendi seu ponto de vista. Em resumo, tudo que foi e está sendo feito, ferrovias, rodovias, portos, BRT's, metrôs, milhões de moradias para pobres, transposição do São Francisco, pontes, UHE, Universidades etc etc são iniciativas ruins ou obras inacabadas, ruínas. O "mercado" é que deveria ter escolhido e continuar escolhendo, única e soberanamente, o que fazer, o que é justo ou injusto. Se ele nada faz em infraestrutura, como nada fez no governos PSDB comandado pelo mercado, é porque nada deveria e deve ser feito.<br />Interessante. Vou pensar nisso.<br />Maria Tereza Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/16190974372049495120noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post-67120233539522097052015-09-12T15:45:34.203-03:002015-09-12T15:45:34.203-03:00(continuação)
À primeira vista parece alguma cois...(continuação)<br /><br />À primeira vista parece alguma coisa ligada ao Ministério do Meio Ambiente — uma estrada de ferro para melhorar a sustentabilidade dos biomas brasileiros, talvez, ou para proteger a biodiversidade do nosso litoral? Não: a ideia é fazer uma ferrovia ligando o Brasil ao Peru, até chegar ao Oceano Pacífico. É o novo trem-bala — “O Retorno”. Ideia fixa? Chamem os universitários.<br /><br />A Ferrovia Bioceânica não faz parte do PAC, caso isso possa animar alguém, e sim do PIL, o que já desanima de novo — é esse o nome que deram a um Plano de Investimento em Logística que o governo acaba de anunciar, acenando com investimentos de quase 200 bilhões de reais em obras, dos quais, obviamente, não existe um único tostão em caixa.<br /><br />Na teoria, a solução para essa dificuldade está em executar as obras pelo sistema de concessões à iniciativa privada. É o que o governo prometeu ao lançar esse último plano, junto com a garantia de que, ao contrário do que aconteceu nos últimos 12 anos e meio, desta vez as empresas não terão de cumprir exigências impossíveis para receber a licença de investir na infraestrutura do país.<br /><br />Trata-se, com certeza, da única opção para fazer algo de útil nessa área — ou o investidor privado tem alguma chance real de ganhar dinheiro com a exploração comercial de estrada, aeroporto ou outra obra que construa com os próprios recursos, ou não investe. Por que raios investiria se o governo não vai deixar que ele tenha lucro com seu investimento?<br /><br />Desde janeiro de 2003, os resultados obtidos com concessões foram positivamente miseráveis, como é da lógica elementar — nas poucas iniciativas que chegou a fazer, o governo criou tantos obstáculos que quase nada de sério foi feito. O mais notável deles é a exigência de um “lucro justo”, nem um realzinho a mais — sendo que é o governo, e não o mercado, quem decide o que é justo e injusto.<br /><br />Esqueçam o trem bioceânico, que já nasce morto pelo ridículo e pelo fato de que transportar cargas para o Pacífico sai mais barato pelos portos atualmente em operação, mesmo com seus custos horrendos. O PIL inteiro caminha para a não existência se o PT, em geral, e a presidente Dilma, em particular, continuarem a agir como têm agido em todo o seu governo.<br /><br />As obras jamais foram feitas porque ambos, no fundo, são apaixonadamente contra a privatização da infraestrutura — estão convencidos de que é melhor não fazer nada do que deixar que outros façam. Preferem ficar com sua ideologia e as ruínas da transposição das águas do rio São Francisco.Leonihttps://www.blogger.com/profile/10398176294659946504noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post-89449146050866881732015-09-12T15:40:58.993-03:002015-09-12T15:40:58.993-03:00Prezada Tereza Braga,
Procurarei argumentar ponto...Prezada Tereza Braga, <br />Procurarei argumentar ponto a ponto, a sua exposição de 16 itens, referente as hidrovias, hidroelétricas e ferrovias.<br /><br />Das hidroelétricas citadas, Jirau, Santo Antônio e Belo Monte e o mesmo ocorre com a usina nuclear de Angra III nenhuma esta concluída, o mesmo ocorre com a integração do Rio São Francisco.<br /><br />As duas ferrovias citadas Transnordestina e Norte Sul também estão incompletas, e o pior não existe planejamento logístico nenhum, embora exista uma empresa estatal a EPL-Empresa de Planejamento e Logística consumindo milhões de reais para fazer estas tarefas.<br /><br />Com relação aos quatro países Sul Americanos, citados com exemplos de como foram seus "modus operandi" para se aproveitar da fraqueza dos governos brasileiros nesta ultima década, não são só os provenientes da África que estão invadindo a Europa, Você não viu que a Venezuela esta fazendo com os colombianos nestes tempos atuais!!!<br /><br />O apoio as classes mais desfavorecidas é gerando emprego, e não com a distribuição de bolsas clientelistas sem contrapartida nenhuma, com muitas verbas desviadas das falcatruas nas estatais como já fartamente divulgadas na mídia.<br /><br />Por não couber neste espaço estou lhe enviando uma matéria de J.R. Guzzo - São Paulo.<br /><br />Está mais do que na hora de os profissionais das ciências políticas, sociais e psicológicas deste país se dedicarem com seriedade à investigação de um fenômeno até agora inexplicável — a obsessão por trens de ferro e ferrovias imaginárias dos governos do ex-presidente Lula e da atual presidente Dilma Rousseff.<br />Durante anos, como é do conhecimento comum, o governo testou a paciência dos brasileiros falando no trem-bala, que ligaria o Rio de Janeiro a São Paulo, e sabe Deus a que outros lugares mais, chispando à velocidade de 200 quilômetros por hora ou coisa parecida. O trem-bala foi o campeão das obras com existência limitada ao papel que se sucederam ao longo desse tempo todo.<br />Em certo momento, foi incluído entre as realizações que o governo popular “entregou” ao país. Era também uma demonstração a mais de que “foi preciso um operário chegar à Presidência da República para o Brasil ganhar um trem do Primeiro Mundo” — e mesmo a mais pacata manifestação de discordância em relação aos desejos do governo a respeito era imediatamente carimbada como “complexo de vira-lata” das nossas elites. Mas o trem-bala nasceu, viveu e morreu como uma miragem.<br /><br />Jamais recebeu um único metro de trilho; jamais teve, sequer, um projeto de engenharia. Muito bem. Justo agora, quando o trem-bala estava em via de ser esquecido, lá vem a presidente Dilma e nos informa que ela tem mais um trem a apresentar: desta vez é a Ferrovia Bioceânica.<br /><br />(continua)<br />Leonihttps://www.blogger.com/profile/10398176294659946504noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post-83664321379190524272015-08-15T23:33:14.149-03:002015-08-15T23:33:14.149-03:00Ao Luiz Carlos Leoni,
Discordo em um detalhe. Não ...Ao Luiz Carlos Leoni,<br />Discordo em um detalhe. Não houve grandes obras somente no governo militar. Há outras nos últimos 12 anos. Por exemplo:<br />1 – PONTE RIO NEGRO, AMAZONAS<br />Em operação. Com 3,6 Km de extensão, é a 2ª maior ponte fluvial do mundo e a maior do Brasil. <br />2 – FERROVIA NORTE-SUL<br />O trecho de 682 km situado entre as cidades de Ouro Verde (GO) e Estrela do Oeste (SP) está com 70% das obras concluídas. Já em operação entre Tocantins e Goiás (855 km de ferrovia).<br />3 – FERROVIA TRANSNORDESTINA, CEARÁ, PERNAMBUCO E PIAUÍ<br />Integrada à Ferrovia Norte-Sul, liga o Porto de Pecém, no Ceará, ao Porto de Suape, em Pernambuco, num total de 1.728 km.<br />4 – PONTE SOBRE O RIO MADEIRA<br />Sobre o rio Madeira, na divisa do Amazonas e Rondônia, na rodovia BR 319.<br />5 – USINAS EÓLICAS <br />Apenas um dos projetos, o ARIZONA, no RIO GRANDE DO NORTE, atinge 1.163,39 MW de potência instalada por meio de 42 parques eólicos em funcionamento.<br />6 – BRT TRANSCARIOCA, RIO DE JANEIRO<br />Tem 39 km de extensão e 45 estações. Já atende 450 mil pessoas por dia.<br />7 – METRÔ DE SALVADOR, BAHIA<br />Inaugurado no ano passado o 1º trecho com 7,4 km de extensão e 5 estações. <br />8 – AMPLIAÇÃO E REFORMA DE 13 AEROPORTOS<br />Em Salvador, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Natal, Belo Horizonte, Porto Alegre, Manaus, Fortaleza, Maceió, Cuiabá e Curitiba os aeroportos foram reformados e ampliados. A capacidade dos aeroportos triplicou e foram reformadas pistas, estacionamentos e terminais.<br />9 – PONTE ANITA GARIBALDI, SANTA CATARINA<br />Em Laguna (SC), É a 1ª ponte estaiada em curva do mundo e a 3ª maior do Brasil, com 2.830 metros de extensão.<br />10 – UM MILHÃO DE CISTERNAS<br />Em todo o semiárido, foram entregues 750 mil unidades para consumo familiar e 76 mil de apoio à produção. Com as 350 mil entregues por Lula, são mais de um milhão de cisternas ajudando a combater a seca.<br />11 – SUPERPORTO DO AÇU, RIO DE JANEIRO<br />Já está em operação em sua 1ª etapa. Está localizado no município de São João da Barra, norte do Estado do Rio de Janeiro,no distrito de Açu. <br />12 – PERÍMETRO IRRIGADO DE NILO COELHO, PERNAMBUCO<br />O perímetro irrigado de Nilo Coelho, localizado na cidade de Petrolina, no semiárido pernambucano, é o maior do Brasil em produção. Com área irrigável de 18.563 hectares, beneficia cerca de 2.200 famílias e gera 20 mil empregos diretos e 30 mil indiretos.<br />13 – 2,75 MILHÕES DE MORADIAS ENTREGUES PELO MINHA CASA MINHA VIDA<br />Lula entregou 1 milhão de moradias. Dilma já entregou 2,75 milhões. <br />14 – 23 UNIVERSIDADES E 152 CAMPI CRIADOS<br />Criadas quatro novas universidades federais: a do Cariri (UFCA), no Ceará, a do Sudeste do Pará (Unifesspa), a do Oeste da Bahia (Ufob) e a do Sul da Bahia (Ufesba). A Universidade Federal do ABC, criada por Lula e ampliada por Dilma, já é considerada uma das melhores do Brasil<br />15 – USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE, PARÁ<br />3ª maior hidrelétrica do mundo, continua em seu ritmo previsto de construção, apesar dos muitos obstáculos que lhe são colocados, tentando interromper a obra (Ibama, TCU, Funai, ONGs estrangeiras, embargos de juízes etc). <br />16 – USINA HIDRELÉTRICA DE ESTREITO, MARANHÃO<br />Com capacidade de gerar 1.077 MW, foi inaugurada por Dilma Roussef.<br />Como lhe transmiti, não julgo as ferrovias excludentes. Há tanta carência delas no Brasil que considero quanto mais mais, melhor. Inclusive, o Brasil precisa de mais hidrovias, tubovias, rodovias. A ferrovia bioceânica, segundo a ideia inicial divulgada, ligará o Porto do Açu (RJ) até o litoral do Peru, passando por Aruaçu (GO), Lucas do Rio Verde (MT), Porto Velho (RO). Não há traçado definido de Porto Velho até um porto no Peru, provavelmente o de Ilo.<br />Quanto a países "com tendência bolivariana", como você expressou, não tenho preconceito de que isso seria obstáculo para a ferrovia. "Bolivariano" virou xingamento no Brasil, mas, em síntese, significa apoio mais prioritário às classes mais pobres. Não é ruim.<br />Maria TerezaAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/16190974372049495120noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post-52265582193334555422015-08-15T14:18:13.492-03:002015-08-15T14:18:13.492-03:00A Tereza Braga,
Relembrando alguns episódios de c...A Tereza Braga,<br /><br />Relembrando alguns episódios de conflitos com países da América do Sul, além da dificuldade desta ferrovia Transcontinental transpor a Cordilheira dos Andes, algo que nem a Argentina e o Chile conseguiram para interligar suas ferrovias mesmo possuindo a mesma bitola, Indiana (1,676 m).<br /><br />Conclusão;<br />Pelos vários episódios passados citados com os demais países vizinhos de tendências bolivariana da América do Sul já descritos, fica demonstrado que estes não costumam honrar seus compromissos para com outrem, com grande instabilidade política na região.<br /> <br />Os governantes do Brasil pós regime militar (1985) tem uma tradição de não concluir nenhuma obra de grande porte (PAC), e nem Angra–III a única grande obra inacabada desde o fim do regime militar 1985 não conseguiram operar.<br /><br />Em uma Relação Internacional, a China atualmente possui excesso de liquidez monetária, e escassez de matérias primas, e sabe, e quer emprestar o maior volume possível com o aval do Brasil, pois aqui, os governantes, independente dos partidos de plantão costumam honrar seus compromissos.<br /><br />O investimento chinês é bem vindo, porém a alternativa de envolver mais de um país, e ter que atravessar os Andes, não me parece ser a solução mais adequada no momento, e a alternativa doméstica Sinop-MT / Miritituba-PA (Na região central do Pará) com ~990 km de ferrovia no momento é a solução mais simples, rápida, curta, econômica , além de transitar por uma região relativamente mais plana que a proposta anterior.<br /><br />As hidrovias seguidas das tubovias, continuam sendo a forma mais econômica de movimentar produtos, e principalmente na região Amazônica em que os rios são abundantes e os terrenos alagadiços.<br /><br />Já existe uma ferrovia que parte de Santos-SP e chega até Corumbá / Ponta Porã-MS divisa com o Paraguai, embora parte de Mato Grosso do Sul esteja em estado precário e abandonada e que pode ser interligada com a Ferrovia Norte Sul em MS, se for assim é muito mais conveniente e econômico reformar esta ferrovia e prolonga-la até o Pacífico!!!<br /><br />De qualquer forma, a participação da indústria de material ferroviário local é fundamental, o país padece da geração de empregos, pois além das carências locais ainda esta recebendo milhares de refugiados de outros países, e a fonte monetária com esta forma de farta distribuição de bolsas sem contrapartida da produção já se esgotou.Leonihttps://www.blogger.com/profile/10398176294659946504noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post-23570034487672531822015-08-15T10:58:09.547-03:002015-08-15T10:58:09.547-03:00Ao Luiz Carlos Leoni,
Sua argumentação me parece b...Ao Luiz Carlos Leoni,<br />Sua argumentação me parece bem lógica e fundamentada. Deveria ser levada ao conhecimento do governo federal. Porém, creio que as duas soluções não são excludentes. As duas poderão ser benéficas. A ligação Atlântico-Pacífico trará muitos outros benefícios para o Brasil além do escoamento da produção de grãos de Sinop e do centro-oeste em geral. Assim como o caso por você citado da Hidrelétrica de Itaipu, que enfrentou muitos aspectos negativos, é inegável que os benefícios que ela propicia ao Brasil são imensos. Hoje, ela é essencial para a economia brasileira. Valeu a pena o gigantesco investimento, apesar de todos os inconvenientes.<br />Maria Tereza <br /> Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/16190974372049495120noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8732285301380128557.post-49908024268350174102015-08-14T23:07:25.629-03:002015-08-14T23:07:25.629-03:00Agronegócio prefere ferrovia de Sinop-MT / Miritit...Agronegócio prefere ferrovia de Sinop-MT / Miritituba-PA à Transoceânica <br /><br />O governo pode até estar alinhado com os chineses sobre a necessidade de se construir uma ferrovia que corte o Mato Grosso e avance até a Ferrovia Norte-Sul, criando uma nova rota de escoamento de grãos para o País. O traçado previsto, no entanto, está longe das soluções logísticas que os produtores da região de fato esperam.<br /><br />O trecho que realmente passou a ser prioridade para o produtor é a ferrovia que liga Sinop (MT) a Miritituba, no Pará. O novo traçado foi incluído no pacote de concessões que será detalhado em junho de 2015, a pedido do próprio setor produtivo.<br />Em vez de cortar o Mato Grosso de leste a oeste, ligando a região de Lucas do Rio Verde até Campinorte, em Goiás, onde se conectaria à Ferrovia Norte-Sul, o novo projeto correria paralelo à rodovia BR-163, que já foi concedida à iniciativa privada até Sinop. A partir desse ponto, portanto, a nova ferrovia subiria cerca de 1000 km rumo ao Pará, até chegar a Miritituba, onde diversas tradings de grãos já erguem um novo complexo para o escoamento de grãos.<br /> <br />Essa rota é bem mais interessante para o produtor porque, a partir do Pará, é possível acessar a hidrovia do Rio Tapajós e, assim, se conectar ao Rio Amazonas. "Na prática, isso significaria menor custo", segundo o senador Blairo Maggi (PR-MT), um dos principais interlocutores do agronegócio no País.<br /> <br />A questão é que esse novo traçado praticamente inviabiliza a ligação acertada com os chineses, entre Lucas do Rio Verde e Campinorte, traçado que faz parte da alardeada "Ferrovia Transoceânica", que ligaria os extremos do Brasil e do Peru. "Não faz sentido pensar em duas ferrovias na região", comenta Maggi.<br /> <br />Os produtores até chegaram a calcular o preço do escoamento de grãos pelo vizinho latino-americano. Segundo Maggi, concluiu-se que cada tonelada de carga que saísse por trilhos de Lucas do Rio Verde com destino aos portos do Peru ficaria US$ 40 mais cara que aquela destinada aos portos de Santos ou Paranaguá. <br /><br />"Quando comparamos todas as alternativas, não há dúvidas de que o traçado de Sinop-MT a Miritituba-PA é a melhor alternativa", comentou Maggi.<br /><br />Relembrando alguns episódios de conflitos com países da América do Sul, além da dificuldade desta ferrovia transpor a Cordilheira dos Andes.<br /><br /> Por ocasião da construção da usina hidroelétrica de Itaipu o Brasil durante o regime militar, o Brasil financiou 100% da obra, e o pagamento do financiamento seria com a conta da energia elétrica excedente que o Paraguai não consumiria e venderia ao Brasil, porém durante o governo Lula o custo da energia vendida triplicou, pois se quebrou o acordo, semelhante ao que aconteceu com relação à Bolívia, na qual a Petrobras investiu pesadamente na recuperação da unidade extração de gás, e teve suas unidades invadidas e expulsas pelo atual governo Morales, e desfecho semelhante teve com relação ao Equador pelo governo de Rafael Correa que expulsou e não ressarciu uma empresa de engenharia brasileira Odebrecht que prestava serviços de engenharia locais, e ainda com relação á Venezuela, firmou-se compromisso de parceria com o governo Chaves para construção de refinaria em Pernambuco, e depois seu sucessor Nicolas Maduro declinou deixando a Petrobras bancando sozinha na construção da RNEST-PE.<br />Leonihttps://www.blogger.com/profile/10398176294659946504noreply@blogger.com