[Jornal faz-nos relembrar os bons tempos FHC/PSDB (para os megainvestidores internacionais). Ruins para o povo, que somente recebia "medidas impopulares", como novamente propugna o candidato tucano Aécio Neves]
[OBS deste blog 'democracia&política' (com informações diversas coletadas na web):
Quanto à "estabilização da economia" nos tempos tucanos, há muita falácia, apropriação indébita e até vaidade de FHC nisso. O ex-presidente Sarney, na "Folha de São Paulo", afirmou que "o Plano Real já estava idealizado pelo ministro do Planejamento do seu governo, João Sayad". O presidente FHC contou para ele, Sarney, que quando reuniu os economistas para construir um novo plano, eles disseram: "Já está pronto (o do Sayad), é só implantá-lo".
Além disso, por coincidência favorável, houve simultânea e enorme redução da inflação na América Latina e no mundo na mesma época.
Quem implantou o plano Real foi o presidente Itamar Franco. A ele o Brasil deve a elaboração e o comando do Plano Real, de cuja autoria indevidamente se apoderou FHC/PSDB. À sombra do sucesso do plano de Itamar, FHC se fez candidato à Presidência da República e se elegeu. A sua reeleição teve que passar por "outras artimanhas" para as quais a mídia e a Justiça direitistas fecharam os olhos e a boca:
FHC passou em 2002 o governo para Lula em condições caóticas e apontando para o precipício. A inflação estava exponencialmente crescente: 6% em 2000, 7,7% em 2001 e 12,5% em 2002.
O desemprego levava cada vez mais grande parte da população para a miséria:
A taxa Selic também era muito elevada e crescente: 20% em 2001 e 25% em 2002. Ela já havia alcançado 45% (!!!) em março de 1999, para gordos ganhos e locupletação dos megainvestidores estrangeiros e nacionais.
Mas tudo isso era ótimo para os rentistas e para a "elite" que era servida por muitos empregados domésticos subpagos e em empregos não formalizados, elite que sempre encontrava o trânsito livre, vagas abundantes para estacionar, cinemas e restaurantes disponíveis, 'checkins' de aeroportos sem filas, enfim, não tinham o 'zé povo' para competir e atrapalhar. Era o paraíso para a "massa cheirosa", como se referiu ao PSDB a jornalista tucana Eliane Cantanhêde, da "Globonews" e da tucana "Folha de São Paulo". Todos esses saudosistas querem a volta dos bons tempos dos governos PSDB/DEM e "medidas impopulares" para "acabar com essa raça" que vota no PT].
Quarta-feira (7), o portal "Conversa Afiada" reproduziu trecho de texto da "Folha" (*), de 2002, no governo do Príncipe da Privataria:
"O País tem 11,454 milhões sem emprego e perde só para a Índia, com 41 milhões; há 20 anos, Brasil estava em 9º" [Em 2002, com FHC/PSDB, alcançou 2º lugar do mundo em desemprego]
BRASIL É O 2º DO MUNDO EM DESEMPREGO
Por CLAUDIA ROLLI, da "Folha de São Paulo" [reportagem de 2002, no governo FHC/PSDB/DEM]
"O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial do desemprego em números absolutos, com 11,454 milhões de pessoas sem trabalho em 2000. Perde apenas para a Índia, com 41,344 milhões de desempregados.
Há 20 anos, o país estava na nona posição, com 964,2 mil desempregados. Em 90, ocupava o sexto lugar, com 2,368 milhões. Em 2000, havia 164,4 milhões de desempregados no mundo.
(…)
Clique aqui para ver “Por que o FHC deu pra elogiar a Petrobras?”
Aqui para “FHC é contra a corrupção ! Quá, quá, quá !!!”
Aqui para “Volta, FHC ! Volta !”
E aqui para “Saudade do FHC ? Mate !”
FONTE: portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/05/06/com-fhc-o-brasil-tambem-batia-record-de-desemprego/) [Título, imagens do google e trechos entre colchetes em azul acrescentados por este blog 'democracia&política'].
O desemprego levava cada vez mais grande parte da população para a miséria:
A taxa Selic também era muito elevada e crescente: 20% em 2001 e 25% em 2002. Ela já havia alcançado 45% (!!!) em março de 1999, para gordos ganhos e locupletação dos megainvestidores estrangeiros e nacionais.
Mas tudo isso era ótimo para os rentistas e para a "elite" que era servida por muitos empregados domésticos subpagos e em empregos não formalizados, elite que sempre encontrava o trânsito livre, vagas abundantes para estacionar, cinemas e restaurantes disponíveis, 'checkins' de aeroportos sem filas, enfim, não tinham o 'zé povo' para competir e atrapalhar. Era o paraíso para a "massa cheirosa", como se referiu ao PSDB a jornalista tucana Eliane Cantanhêde, da "Globonews" e da tucana "Folha de São Paulo". Todos esses saudosistas querem a volta dos bons tempos dos governos PSDB/DEM e "medidas impopulares" para "acabar com essa raça" que vota no PT].
Quarta-feira (7), o portal "Conversa Afiada" reproduziu trecho de texto da "Folha" (*), de 2002, no governo do Príncipe da Privataria:
"O País tem 11,454 milhões sem emprego e perde só para a Índia, com 41 milhões; há 20 anos, Brasil estava em 9º" [Em 2002, com FHC/PSDB, alcançou 2º lugar do mundo em desemprego]
BRASIL É O 2º DO MUNDO EM DESEMPREGO
Por CLAUDIA ROLLI, da "Folha de São Paulo" [reportagem de 2002, no governo FHC/PSDB/DEM]
"O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial do desemprego em números absolutos, com 11,454 milhões de pessoas sem trabalho em 2000. Perde apenas para a Índia, com 41,344 milhões de desempregados.
Há 20 anos, o país estava na nona posição, com 964,2 mil desempregados. Em 90, ocupava o sexto lugar, com 2,368 milhões. Em 2000, havia 164,4 milhões de desempregados no mundo.
(…)
Clique aqui para ver “Por que o FHC deu pra elogiar a Petrobras?”
Aqui para “FHC é contra a corrupção ! Quá, quá, quá !!!”
Aqui para “Volta, FHC ! Volta !”
E aqui para “Saudade do FHC ? Mate !”
FONTE: portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/05/06/com-fhc-o-brasil-tambem-batia-record-de-desemprego/) [Título, imagens do google e trechos entre colchetes em azul acrescentados por este blog 'democracia&política'].
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