Ontem, na chuvosa tarde de um bucólico domingo, pensei que o presidente Lula houvesse lançado mais alguns programas sociais de melhoria de renda da população.
Pensei em ir a um restaurante, mas todos estavam lotados com longas filas de espera. As ruas, congestionadas de carros novos. Será que saiu o bolsa-bacalhau e o bolsa-carro?
Antes, nos tempos do governo tucanopefelento, ao chegar nos restaurantes éramos disputados por dois ou três garçons. As ruas, vazias, com agradável tráfego fluindo. As revendedoras de carros nos cortejavam como reis. Somente a pequena faixa da autotitulada “elite” podia usufruir dessas benesses.
Os tempos mudaram. E para muito melhor.
Vejamos essa notícia de hoje do jornal “Valor Econômico” (págs. 1 e B6):
“A indústria automobilística no Brasil não consegue mais atender à demanda interna e aos contratos de exportação só com a produção local.
Mais do que nunca depende das importações. De fevereiro de 2007 a março último foram produzidos 3,548 milhões de unidades, enquanto que as vendas totais chegaram a 3,875 milhões.
O déficit de 327 mil unidades foi coberto por veículos - carros, comerciais leves, caminhões e ônibus - vindos principalmente da Argentina e do México.
Investimentos em curso elevarão a capacidade da indústria para 3,85 milhões de veículos até o fim do ano.
Ainda assim, as importações terão de crescer para fechar a conta. A Anfavea, entidade que reúne as montadoras, prevê avanço de 43,6%, para 385 mil veículos.”
QUE DOMINA?
ResponderExcluirMário Osny Rosa
Nessa louca economia
Verdadeira sugação.
Que já divisei um dia
Da economia da nação.
Quem controla a economia
São os grandes banqueiros.
Vivemos a maior agonia
Na mão dos estrangeiros.
São José/SC, 10 de abril de 2008.
www.mario.poetasadvogados.com.br
www.poetasadvogados.com.br