Li há pouco no blog "por1novobrasil", de Jussara Seixas, uma notícia alvissareira (da Agência Estado). É o primeiro passo para o renascimento da Eletrobrás, asfixiada quase à morte nos anos 90 pelo governo PSDB/PFL-DEM/FHC, no rol das medidas tomadas em sofreguidão para tornar o Estado brasileiro "mínimo", conforme os ditames de Washington e do FMI. (Obs: Colchetes [x] deste blog):
'Super Eletrobrás' já pode atuar como a Petrobrás do setor elétrico
"Estatal retoma o papel de holding do setor elétrico e deverá forçar os concorrentes a reduzir preços.
O governo deu ontem o primeiro passo para redesenhar a atuação do Estado no setor elétrico, ao fortalecer a Eletrobrás com o intuito de transformá-la em uma espécie de “Petrobrás do setor elétrico”.
Foi sancionada ontem a Lei nº 11.651, que autoriza a estatal a participar como sócia majoritária em consórcios que disputem concessões de energia. A lei também permite que ela atue no exterior.
Com base nessa legislação, a Eletrobrás vai retomar o papel de holding do setor elétrico, perdido durante os anos 90, quando o governo reduziu significativamente sua atuação na área, abrindo-a ao capital 'privado'" [principalmente o estatal estrangeiro].
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