Essa nota foi publicada hoje por Nelson de Sá em sua coluna “Toda Mídia” no jornal Folha de São Paulo. Vejamos a notícia da Folha com alguns adendos deste blog entre colchetes:
“Ken Heebner, recém-eleito "o investidor mais quente da América" pela [revista norte-americana] "Fortune", diz que a Petrobras caminha para ser a empresa de maior valor da Terra. "A número 1", noticia a [revista norte-americana] "Newsweek".
Entrevistado no CNBC [*], ele detalha que em cinco anos a estatal brasileira vai crescer de cinco a dez vezes.
Daí por que o que mais ecoou de Brasil no fim de semana, nos sites de busca de notícia e agências dos EUA à China, foi o anúncio pela Petrobras de que vai "começar a bombear petróleo na Nigéria" em julho, do seu campo de Agbami.”
[*] [Wikipedia: “CNBC (an abbreviation for the "Consumer News and Business Channel", its official name until 1991) is a cable and satellite television business news channel in the U.S., owned and operated by NBC Universal. CNBC and its international spinoffs cover business headlines and provide live coverage of financial markets. The combined reach of CNBC and its siblings is 390 million viewers around the world.”]
Quem irá dizer que existe razão na tese de que "privatizando que é bom"? Nossa maior estatal, mesmo sendo uma empresa de capital misto e o governo nem mais é majoritário, mas tem político como presidente e cargos de confiança do governo na gestão, caminha a jato para se tornar a maior empresa do mundo, considerando que nos tempos de Petrobrax, era mais conhecida por afundar plataformas e causar acidentes ambientais pra todo lado.
ResponderExcluirQuanta mudança! E que pena que a gente não tenha mais a Vale pra ser a segunda maior, mas a Eletrobrás corre sério risco de sê-la!
Prezado Sergio Telles,
ResponderExcluirPenso exatamente como você. Veja o que escrevi no 1º parágrafo da postagem de 13 de maio: "PETROBRAS: 4ª DO MUNDO". "Os brasileiros devem rezar fervorosamente em agradecimento pelo milagre de o governo PSDB/PFL-DEM/FHC não ter conseguido concluir a desestatização e a venda integral da empresa para estrangeiros, como já estava em curso."
Abraços
Maria Tereza