A agência francesa de notícias AFP ontem publicou (li no UOL):
“Washington, EUA, 26 Abr 2009 (AFP) - O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, minimizou neste domingo a relação entre o nível das cotas de países emergentes como Brasil ou China e o peso de sua voz dentro do organismo multilateral.
"A voz dos países no Fundo (...) não se baseia tanto no nível das cotas que possuem", disse Strauss-Kahn em entrevista à imprensa, ao falar sobre a reforma preparada pela instituição para dar maior peso ao mundo em desenvolvimento dentro do FMI e de sua instituição irmã, o Banco Mundial.
Strauss-Kahn disse que os dois países são ouvidos através de seu envolvimento nos assuntos econômicos. Citou como exemplo o presidente do Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva, que vem dando mais peso a seu país nas discussões no Fundo.
Brasil, Rússia, Índia e China estão na vanguarda de uma série de economias emergentes que buscam maior representação nas instituições com sede em Washington, tradicionalmente dominadas pelos países desenvolvidos.”
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