SENADOR TASSO JEREISSATI (PSDB) NÃO GOSTOU QUE DIVULGASSEM QUE OS DEMO-TUCANOS ESTÃO DO LADO DOS ENTREGUISTAS.
Paulo Henrique Amorim chama o tucano de "Senador Tasso 'tenho jatinho porque posso' Jereissati". Faltou explicar que o que não pode é o senador abastecer o jatinho com dinheiro das passagens do senado, nem alugar outro, com essa verba pública, quando o tal jatinho estiver em manutenção.
Vejamos o seguinte texto postado hoje por Paulo Henrique Amorim:
Tasso descobriu que o pré-sal é a luta entre nacionalistas e entreguistas.
"É um gênio !
Saiu no Estadão, página B1
“Pré-sal virou questão entre nacionalistas e entreguistas. Tasso Jereissati critica o modo como o governo politizou o debate sobre as regras de exploração.”
O senador Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati é um gênio.
Ele queria que o debate sobre o pré-sal fosse como o que precedeu a privatização dos telefones que entregou metade do Brasil ao irmão dele, Carlos, e a outra metade ao passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas.
Tudo aprovado “em regime de urgência urgentíssima”, e a manipulação dos fundos de pensão das estatais.
Quando o Brasil assistiu àquele momento Péricles de Atenas do Fernando Henrique: “se isso der m…”, estamos todos no mesmo barco.
A virtude do Presidente Lula foi exatamente essa: politizar o debate do pré-sal.
Jogar os entreguistas dos Demo-tucanos de um lado e os nacionalistas do outro.
Lula reproduziu a batalha de Vargas pela Petrobrás.
O partido do senador Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati também tentou politizar a questão.
Só que com outro objetivo: fazer o jogo dos entreguistas.
O Senador tucano Álvaro Dias, com a mão de gato de outro tucano então na presidência do Senado, montou a CPI da Petrobrás com a missão de desmoralizar, desconstruir a Petrobrás e, com isso, jogar o pré-sal no colo dos clientes do Davizinho Zylbersztajn.
Os entreguistas.
O senador Álvaro Dias, por exemplo, nas reuniões da CPI, recebia perguntas prontas de um repórter do Estadão, jornal terceirizado que se presta aos interesses dos entreguistas.
Os personagens são os mesmos de 1954: Globo, Estadão, o PiG [Partido da Imprensa Golpista] e a UDN.
Estão todos vivos.
E o senador Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati corre o risco de encerrar ano que vem a breve carreira política.
Exatamente por isso: porque o povo do Ceará (onde há petróleo e o presidente Lula vai instalar a siderúrgica que o FHC não fez) pode não gostar de entreguistas."
FONTE: escrito pelo jornalista Paulo Henrique Amorim e postado hoje (01/10) em seu portal "Conversa Afiada".
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