"Até a nossa televisão, que reflete interesses de Israel e do governo americano, reconhece que muitos dos soldados ianques voltaram da guerra no Iraque com a saúde arrasada pela utilização de gases venenosos.
Agora, condenam El Químico, antigo assessor de Saddam Hussein, e não os dois Bush que, imitando o ministro das colônias inglesas, Winston Churchill, jogaram ares venenosos para respiração dos nativos de Bagdá. Eles, sim, mereciam condenação.
Bombas
Os americanos continuam a ser saudados com bombas pelos iraquianos, que não perdoam, não aceitam a ocupação de seu país para o saque de seu petróleo. Deus queira que não façam o mesmo ao Irã e à Venezuela, só pela ganância de seu ouro negro.
Dilma empata
Os colunistas amestrados se empenham em mostrar que a presidente do Chile, com 80% de popularidade e 20 anos de ocupação no poder por seu partido, não transferiu votos que garantissem a eleição de seu candidato à sucessão.
No Brasil, não se verifica este cansaço do poder. O que há é muita confiança da sociedade no governo e em sua continuidade. Basta ver que Dilma Rousseff aparece empatada com José Serra, no Rio, fortalecendo as dúvidas de que o governador de São Paulo nem candidato à Presidência da República será. Preferirá manter a boca rica do governo de Piratininga."
FONTE: notas de Lustosa da Costa em sua coluna de hoje (27/01) no Diário do Nordeste.
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