Este blog já postou hoje elogios a Serra no artigo "Em defesa de Serra, contra a mídia", de Brizola Neto.
Em continuação, reproduzo a capa da revista "Isto É' (nº 353, de Jun/2004) onde ela destacou o elogio: "Quando Serra era ministro [da Saúde], foi o melhor período para nós"; feito pelos Vendoim, da "máfia das ambulâncias":
Por outro lado, o assunto não é tão elogioso assim para Serra. Transcrevo trecho de postagem de hoje (26/03) do blog "Os amigos do Presidente Lula":
"Vampiros na gestão Serra
O inquérito sigiloso da Operação Vampiro mostra como a quadrilha agiu livremente na gestão de José Serra, sem ser investigada. E prova que Serra sabia.
A máfia dos vampiros, acusada de desviar US$ 2 bilhões nas compras de remédios pelo Ministério da Saúde, começou durante o governo Fernando Henrique Cardoso – e, precisamente, na gestão do ministro José Serra.
Um vestígio da atuação dos vampiros foi deixado na licitação 12/2001, feita para a aquisição de um grande lote de produtos usados no tratamento dos hemofílicos nos hospitais da rede pública.
Entre março de 1998 e fevereiro de 2002, quando José Serra (PSDB) ocupou o cargo de ministro da Saúde, seis subordinados dele se juntaram à máfia dos “vampiros” para comprar derivados de sangue com dinheiro público – e a preços superfaturados. Todos foram indiciados; cinco deles, por formação de quadrilha.
Mas, apenas o então Ministro da Saúde do governo Lula, Humberto Costa [que justamente foi quem convocou a Polícia Federal e o Ministério Público para investigar as irregularidades] foi [indiciado], julgado e agora absolvido. José Serra e sua quadrilha, continuam soltos e com planos de voltar ao poder."
FONTE: título, introdução e entre colchetes colocados por este blog; imagem e texto entre aspas publicados hoje (26/03) no blog "Os amigos do Presidente Lula".
E quem pagou o "pato" foi Humberto Costa...
ResponderExcluirÉ muito triste esta "história"...
Prezado Eugênio,
ResponderExcluirConcordo.
Como Ciro Gomes já disse, Serra e os tucanos passam por cima das mães deles para voltar ao poder.
Maria Tereza