Até hoje, não sei se os EUA, pela enorme influência dos judeus no seu Congresso e governo, são "um grande Israel" ou se Israel é "um grande porta-aviões norte-americano ancorado no Oriente Médio", nave de guerra que lá está por conta da tradicional ganância dos EUA sobre aquela região rica em petróleo.
Nesse quadro, os frequentes e dolosos assassinatos do Estado israelense contra os habitantes das terras palestinas (pois Gaza e Cisjordânia não são de Israel!), --as quais invadiu militarmente e ocupa com "colônias" e tropas para roubar suas terras e fontes de água, contrariando resoluções da ONU--, têm todo o respaldo dos EUA, que têm poder de veto na ONU para impedir qualquer recriminação mais eficaz contra Israel.
Também, a mídia internacional e brasileira é pró-Israel (por interesses econômicos) e somente noticia as barbaridades como "uma devida resposta de Israel" contra as pedras e minifoguetes tipo juninos “busca-pé” lançados pelos patriotas que tiveram suas terras invadidas por Israel.
“Em resposta” às pedras lançadas com as mãos ou atiradeiras pelos esbulhados palestinos, Israel lança contra civis e crianças (“potenciais terroristas resistentes" à sua invasão) mortíferos ataques com aviões de combate e mísseis de última geração, em grande parte adquiridos com os mais de três bilhões de dólares que o orçamento dos EUA destina formal e anualmente para compras militares israelenses.
Contrariamente à grande pressão “do mundo” a favor de imediatas e “duras” sanções contra um eventual desejo iraniano de talvez vir a tentar construir no futuro uma bomba atômica, hipótese negada pelo Irã, hipocritamente ninguém recrimina o ilegal programa nuclear bélico e as mais de 100 bombas atômicas clandestinamente já feitas por Israel.
Não sou otimista de que esse quadro mudará para melhor em futuro próximo. Ao contrário.
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