sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

EUA COMPRA EMPRESA DE EX-PRESIDENTE DO BC (DE FHC) COM ASSESSORAMENTO DA FILHA DE SERRA


BANCO J P MORGAN, DOS EUA, ASSESSORADO PELA FILHA DE JOSÉ SERRA, COMPRA EMPRESA DO PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL NO GOVERNO FHC/PSDB

“INVESTIMENTO”

O site do jornal "Estado" deu que o “JP Morgan Chase”, que já havia comprado a gestora “Gávea” de Armínio Fraga [ex-presidente do Banco Central no governo FHC/PSDB], fechou "seu primeiro investimento em empresa brasileira".

Segundo o jornal "Valor", o banco americano também contratou a “Pacific Investments” de Verônica Serra para assessorar aquisições.

[OBS deste blog:

Recordo que a filha do Serra é especialista em “assessoramentos especiais” nos Estados Unidos, segundo divulgado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim no portal “Conversa Afiada” e transcrito neste blog em 10/09/2010. Reproduzo a seguir:

"FILHA DE SERRA FEZ A MAIOR QUEBRA DE SIGILOS DO MUNDO


“A revista ‘CartaCapital’ trouxe reportagem de Leandro Fortes que vai calar o Zé Baixaria e seus auto-falantes do PiG.

Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC/Serra, a empresa ‘Decidir.com’ abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.

É isso mesmo o que o amigo navegante leu: a filha de Serra abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros por 15 dias durante o governo FHC/Serra.

A ‘Decidir.com’ é o resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas. Há prova da associação com documentos do Estado da Flórida, nos Estados Unidos.

O primeiro “plano de negócios” da empresa era “assessorar” licitações públicas [no Brasil, para empresas dos EUA].

Imagine, amigo navegante, assessorar concorrências !

A certa altura, em 2001, a empresa resolveu ser uma concorrente da SERASA.

Fez "um acordo" [sic] com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários!.

O notável empreendimento de Miami conseguiu, também, a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.

O intrépido jornalismo da “Folha” fez uma reportagem sobre o assunto, mas por motivos que este ordinário blogueiro não consegue imaginar, omitiu o nome da empresa responsável pelo crime.

A “Folha” divulgou ela própria o sigilo de autoridades que passaram cheques sem fundo.

O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.

E, a partir daí, operou-se um tucânico abafa.

O Banco Central não fez nada.

A Polícia Federal não fez nada.

O Ministério da Fazenda não fez nada.

O Procurador Geral da República não fez nada.

Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.

A filha dele largou [teoricamente?] a empresa, provavelmente 'em nome dos mais altos princípios da Moral'.

Mino Carta tem a propriedade de publicar reportagens que equivalem a tiro de misericórdia.

Quando dirigia a revista ‘IstoÉ’, publicou a entrevista do motorista que implodiu o governo Collor.

Agora, ele e Leandro, processados por Gilmar Dantas, dão o tiro de misericórdia na hipocrisia dos tucanos paulistas.

A partir dessa edição da Carta Capital, a expressão “violar o sigilo” passa a ser uma ofensa à memória dos brasileiros.”

FONTE: coluna “Toda Mídia”, de Nelson de Sá, publicada na Folha de São Paulo (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po2701201115.htm) [imagem do Google e observação entre colchetes e sobre negócios da filha de Serra adicionados por este blog].

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