Presidente Barack Obama
“O governo dos Estados Unidos reimplanta, sob o pretexto de disseminar a democracia, o colonialismo, apoderando-se do controle de países que detêm preciosas jazidas de petróleo. Os americanos sempre acham pretexto de mover-lhes guerra para saquear sua riqueza.
Não há presidente da República ali que não invente seu conflito. O que ficou mais fácil, agora que terceiriza os embates, seja pela contratação de dezenas de milhares de mercenários, seja pela promessa de regularização da situação de negros e latino-americanos [que forem para as guerras e] que estão, irregularmente, em seu território.
CÓPIA DO OUTRO
Até este negro de alma branca, Barack Obama, que faz tudo para ser igual a George W. Bush, apesar de ter tido educação bem diferente. Por que inventou essa iniciativa bélica contra a Líbia? Só para roubar seu petróleo. E, também, para favorecer o comércio de armas em todo o mundo, por conta do efeito dominó, e [assim] melhorar as finanças de seu país.
CHEGADA DE CAIXÕES
O que traumatizou muito os americanos foi, na guerra do Vietnã, a chegada de dezenas de milhares, acho que 60 mil, de caixões de americanos, mortos nos embates.
Os figurões, como o pai de George W. Bush, se expunham para evitar a ida dos filhos para os campos de batalha.
Hoje, esse problema foi resolvido pelos funcionários de empresas particulares que, protegidos pelos direitos assegurados aos combatentes de guerra, são contratados pelo Exército dos Estados Unidos por elevados salários para correr o risco que, antigamente, era dos [soldados] americanos. Estes foram substituídos por mercenários. Basta ver quantos estão no Iraque, depois que Barack Obama quis dar a impressão de que suas tropas abandonaram o país. Tropas regulares, sim. Tropas de assassinos profissionais, altamente remunerados, não.”
FONTE: escrito por Lustosa da Costa em sua coluna no Diário do Nordeste (http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=959652).
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