domingo, 29 de maio de 2011
“ÉPOCA” SUPERA “VEJA” EM IMUNDÍCIE E QUER MATAR DILMA
Por Brizola Neto
“Alertado por um leitor, fui ver a capa da “Época” [das Organizações GLOBO] , na qual uma foto da presidenta, de olhos fechados, é usada para ilustrar matéria sobre suposta gravidade de seus problemas de saúde.
É sordidamente mórbida.
Registra que os seus médicos dizem que ela “apresenta ótimo estado de saúde”, mas, a partir daí, tece uma teia mal-intencionada e imunda sobre os problemas que ela apresentou e os outros que tem, normais para uma mulher da sua idade.
O hipotireoidismo, por exemplo, é problema comuníssimo entre as mulheres de mais idade. É por isso que todo médico pede a elas, sempre, o exame de TSH. E o hormônio T4 –Synthroid, Puran, Levoid, Euthyrox e outros– tomado em jejum, é a mais básica terapêutica, usada por anos e anos por milhões de mulheres do mundo inteiro.
A revista publica lista imbecil de “medicamentos” que a presidente tomava, em sua recuperação de uma pneumonia, listando tudo, até Novalgina, Fluimicil e Atrovent (usado em inalação até por crianças), e chegando ao cúmulo de citar “bicarbonato de sódio –contra aftas”. Diz que o toldo que abrigou Dilma de uma chuva, em Salvador, ”lembrava uma bolha de plástico”.
Meu Deus, o que esperavam que fizessem com uma mulher que se recuperava de um princípio de pneumonia? Que lhe jogassem um balde de água gelada por cima?
Essa é a “ética” dos nossos grandes meios de comunicação. Não precisam de fatos, basta construírem versões, erguendo grandes mentiras sobre minúsculas verdades.
Esses é que pretendem ser os “fiscais do poder”.
Que imundície!”
FONTE: escrito por Brizola Neto em seu blog “Tijolaço” (http://www.tijolaco.com/epoca-supera-veja-em-imundicie-e-quer-matar-dilma/).
Absurdo! Verdadeiro absurdo! Essa reportagem da "Época". São informações que remetem à Segurança Nacional e, pior, uma ofensa à dignidade da pessoa, seja ela quem for.
ResponderExcluirFluxo,
ResponderExcluirA "grande" imprensa brasileira alardeia ser intocável e livre para esses absurdos.
Maria Tereza