terça-feira, 30 de agosto de 2011

10 anos do "11 de setembro": RESPOSTAS OFICIAIS A CINCO VERSÕES


Questionamentos sobre o ataque de 11 de setembro de 2001 nos EUA

DEZ ANOS DEPOIS DOS ATAQUES DE 11 DE SETEMBRO NO ESTADOS UNIDOS, DIVERSAS TEORIAS CONSPIRATÓRIAS CONTINUAM POPULARES

[A seguir, o "Parecer" do Governo dos EUA, que rotula os céticos de "teóricos da conspiração" e a versão do governo como "relatórios oficiais"]:

“De um modo geral, as formulações se concentram em torno de supostas "perguntas não respondidas" pelos relatórios sobre o incidente e sugerem que o governo americano pode ter planejado os ataques juntamente com as suas Forças Armadas.

Conheça as cinco teorias conspiratórias mais proeminentes que circulam em comunidades online.

1. FALHA AO INTERCEPTAR OS AVIÕES SEQUESTRADOS

A pergunta: Por que a força aérea mais poderosa do mundo não conseguiu interceptar nenhum dos quatro aviões sequestrados?

O que os teóricos da conspiração dizem: O vice-presidente dos Estados Unidos na época, Dick Cheney, teria dado ordens para que o Exército não tentasse recuperar os aviões das mãos dos sequestradores.

O que os relatórios oficiais dizem: Esse foi um sequestro múltiplo incomum, com violência a bordo, e no qual o transponder, que transmite a localização exata do avião, foi desligado ou alterado.

Um exercício militar de rotina também estava acontecendo no mesmo dia do comando da defesa aérea americana e teria havido confusão e falta de comunicação entre o controle de tráfego aéreo civil (FAA) e o Exército.

O equipamento do Exército também estava obsoleto e foi planejado para procurar sobre o oceano por ameaças na Guerra Fria, segundo oficiais.

2. A QUEDA DAS TORRES GÊMEAS

A pergunta: Por que as Torres Gêmeas caíram tão rapidamente e dentro da própria área que ocupavam, após incêndios em poucos andares que duraram somente uma ou duas horas?

O que os teóricos da conspiração dizem: As Torres Gêmeas foram destruídas por demolições controladas.

As teorias se referem ao desmoronamento rápido dos prédios (que durou cerca de 10 segundos) e aos incêndios relativamente curtos (56 minutos no World Trade Center 2 e 102 minutos no World Trade Center 1).

Além disso, haveria relatos de pessoas que teriam ouvido sons de explosões antes da queda e objetos sendo arremessados violentamente para fora de janelas nos andares inferiores.

O que os relatórios oficiais dizem: Um inquérito extenso feito pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia concluiu que os aviões romperam e danificaram colunas de suporte do edifício e deslocaram materiais à prova de fogo.

Cerca de 39 mil litros de combustível de avião foram espalhados por diversos andares, dando início a incêndios generalizados. As temperaturas de até mil graus Celsius fizeram com que o piso dos andares cedesse e as colunas se curvassem, provocando os sons de "explosões".

O peso dos pisos de cada andar criou um peso muito maior do que as colunas dos edifícios foram projetadas para sustentar. Objetos foram expulsos pelas janelas dos andares inferiores na medida em que os andares de cima desmoronavam.

Além disso, as demolições controladas são sempre iniciadas dos andares de baixo até os de cima, ao contrário do desmoronamento das Torres.

Nenhuma evidência de explosivos foi encontrada nos edifícios, apesar das buscas. E tampouco há evidência de rompimento proposital de quaisquer colunas ou paredes, o que é feito rotineiramente em uma demolição controlada.

3. O ATAQUE NO PENTÁGONO

A pergunta: Como um piloto amador pode ter feito uma manobra complicada em um avião comercial e lançado o avião sobre o quartel-general das forças armadas mais poderosas do mundo -78 minutos depois do primeiro relato de um possível sequestro- e não ter deixado nenhum vestígio , [nem pedaços dos trens de pouso, a não ser uma relativamente muito estreita faixa de prédio destruído]?

O que os teóricos da conspiração dizem: Não foi um Boeing 757 comercial que atingiu o edifício, mas sim um míssil, um pequeno caça ou um avião não tripulado.

No entanto, depois que evidências comprovaram que o voo número 77 da American Airlines realmente atingiu o Pentágono, o foco desta teoria mudou para a discussão sobre a dificuldade de executar a manobra de aproximação.

Pessoas que acreditam na conspiração dizem que o avião estava sob o controle do Pentágono, e não da Al-Qaeda.

O que os relatórios oficiais dizem: Destroços do avião, incluindo as caixas pretas, foram encontrados no local do acidente e catalogados pelo FBI.

Apesar de algumas filmagens iniciais do acidente não mostrarem os destroços, ainda há vídeos e fotografias [secretos?] que mostram as evidências do trajeto que o avião fez durante o choque com o edifício, como postes quebrados, "segundo oficiais".

Os restos da tripulação e dos passageiros do voo foram encontrados e identificados pelo DNA. "Testemunhas" também viram o avião atingir o Pentágono.

4. O QUARTO AVIÃO - VOO 93 DA UNITED AIRLINES

A pergunta: Por que a queda do quarto avião sequestrado, em Shanksville, na Pensilvânia, foi tão pequena e por que os destroços do avião não foram vistos?

O que os teóricos da conspiração dizem: O voo 93 da United Airlines foi derrubado por um míssil e se desintegrou em pleno ar, espalhando os destroços sobre uma área extensa.

O que os relatórios oficiais dizem: Há fotografias claras que mostram os destroços do avião e o gravador de voz da cabine do piloto, que foi recuperado, mostrou que houve revolta dos passageiros e que os sequestradores derrubaram o avião deliberadamente.

Teorias iniciais de que os destroços haviam sido espalhados por quilômetros de distância do local principal da queda se provaram falsos.

Na verdade, o vento jogou alguns destroços leves como papéis e materiais de isolamento por cerca de dois quilômetros.

Outra teoria foi baseada em uma frase do médico-legista local, Wally Miller, que foi citada incorretamente. Ele disse que parou de ser um médico-legista cerca de 20 minutos depois de chegar ao local, porque não havia corpos.

Mas ele também disse que percebeu rapidamente que o que aconteceu foi um acidente de avião e que seria preciso organizar um grande funeral para as vítimas.

O exército diz, ainda, que nunca deu ordens para que a força aérea derrubasse o avião comercial.

5. O COLAPSO DO EDIFÍCIO 7 DO WORLD TRADE CENTER

A pergunta: Como é possível que um arranha-céu que não foi atingido por um avião tenha desmoronado tão rapidamente e simetricamente, quando nenhum outro prédio revestido de aço caiu por causa de incêndios?

O que os teóricos da conspiração dizem: O edifício 7 do World Trade Center foi destruído por demolição controlada usando explosivos e materiais inflamáveis.

O foco da teoria inicialmente era uma frase dita pelo dono do prédio, Larry Silverstein, em entrevista de TV. Ele falava sobre a retirada dos bombeiros do edifício, mas a expressão que utilizou fez com que sua fala fosse interpretada como alusão ao momento em que os explosivos foram detonados.

Agora o foco mudou para a velocidade do colapso do edifício, que esteve próxima à velocidade de queda livre durante 2,25 segundos. Argumenta-se que somente explosivos poderiam fazer com que o prédio desmoronasse tão rapidamente.

Alguns cientistas, que são céticos quanto ao relato oficial, examinaram quatro amostras de poeira do Marco Zero e dizem ter encontrado material termítico, que reage violentamente em contato com o calor.

Eles dizem ainda que toneladas de materiais explosivos foram colocados dentro, não só do WTC7, mas também das Torres Gêmeas.

O que os relatórios oficiais dizem: Uma investigação de três anos feita pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia concluiu que o prédio desmoronou por causa de incêndios incontroláveis, que foram causados pelo colapso da torre norte e que queimaram o prédio por sete horas.

Os encanamentos que levavam água até o irrigador de emergência foram rompidos. Não foram encontradas evidências de cargas explosivas e não há registro da série de explosões que seriam esperadas no caso de demolição controlada.

Também haveria uma explicação para o "material termítico" que os cientistas encontraram na poeira -é só um tipo de tinta básica.

Calcula-se que 1,2 milhão de toneladas de materiais de construção foram pulverizados no World Trade Center e a maioria dos minerais que estavam nos materiais estão presentes na poeira.

Uma amostra mais extensa da poeira não achou evidências de explosivos, de acordo com um relatório do Instituto de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos e com outro relatório, produzido pela empresa de inovação científica RJ Lee.”

FONTE: divulgado pela agência britânica de notícias BBC e transcrito no site “DefesaNet”  (http://www.defesanet.com.br/11set2001/noticia/2566/11-de-setembro--Cinco-teorias-de-conspiracao-)  [trechos entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política']

3 comentários:

  1. "...os EUA hoje dependem financeiramente de países como a China, o Brasil e a Rússia, que NÃO são seus aliados. Até quando tais países aceitarão financiar a manutenção de um complexo militar que os ameaça?"

    Quá quá quá quá quá é o que eu dito: SÁDICOS de um LADO...
    MASOQUISTAS do OUTRO...

    Será que ninguém leu o "Discurso da Servidão Voluntária" de Etienne de La Boétie????????

    http://www.cartacapital.com.br/politica/a-servidao-voluntaria

    http://achiame.com/portal/sites/default/files/books/Discurso%20da%20Servidao%20Voluntaria.pdf

    30 DE AGOSTO DE 2011

    Império falido mantém mil bases no exterior

    Ao mesmo tempo em que sua dívida atingiu um montante equivalente ao PIB (Produto Interno Bruto), de US$ 14 trilhões, os EUA (Estados Unidos da América) mantêm nada menos do que mil bases militares no exterior, incluindo 268 na Alemanha e 124 no Japão, após 66 anos do término da 2ª Guerra Mundial.

    Outros países recipientes da infame e devastadora presença norte-americana são Cuba, Paraguai, Colômbia, Iraque (mais de 100), Afeganistão (cerca de 80), Coreia do Sul, Austrália, Egito, Bahrain, Grécia e Romênia, dentre cerca de 70 Estados.

    O custo militar dos EUA para o ano 2010 foi de cerca de US$ 800 bilhões, acrescidos de despesas extraordinárias colocadas no orçamento daquele mesmo ano pelo presidente Barack Obama no valor de US$ 1 trilhão, o que, no total, equivale a aproximadamente 13% do PIB do país!

    Os gastos militares dos EUA representaram cerca de 45% dos gastos globais em 2010. Seus aliados despenderam aproximadamente 28% dos aportes em defesa no mesmo ano. Assim, os EUA e aliados, que são normalmente Estados clientes, hoje igualmente em situação de insolvência, responderam por 73% dos dispêndios militares globais em 2010.

    No final de 2008, os EUA mantinham aproximadamente 550 mil soldados no exterior, excluídos os serviços dos mercenários utilizados em alguns países como no Iraque. Esse número é 10% superior ao de 1985, no auge da chamada Guerra Fria, o que demonstra que o complexo industrial-militar norte-americano encontrou justificativas para a manutenção e mesmo expansão do poderio bélico do país, ainda que em fase de distensão do quadro político internacional.

    Hoje, a organização de comando das Forças Armadas dos EUA contempla o PACOM (Comando do Pacífico), que é utilizado para ameaçar a China; o EUCOM (Comando da Europa), que é estruturado para ameaçar a Rússia e a África; o CENTCOM (Comando Central), que é usado para ameaçar e intervir no Oriente Médio; o SOUTHCOM (Comando do Sul), criado em julho de 2008, logo após o anúncio das grandes descobertas do pré-sal no Brasil, para nos ameaçar no Brasil e bem assim aos povos pacíficos da América do Sul e Central.

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  2. O historiador inglês Paul Kennedy, no livro The Rise and Fall of the Great Powers, escrito em 1986, afirmou que o grande teste da longevidade do poderio hegemônico no mundo seria no futuro igualmente aplicável aos EUA. Esse teste consiste em saber, de um lado, se o país em questão consegue manter um equilíbrio razoável entre suas necessidades percebidas e os meios dos quais dispõe para custeá-las. De outro lado, o teste é relacionado com a capacidade de preservação das bases tecnológicas e econômicas de seu poderio.

    Parece claro que em 2011, os EUA não conseguem passar pelos dois quesitos do teste. De fato, com a capacidade de endividamento esgotada e constrangido a emitir moeda para comprar os títulos de sua própria emissão, os EUA hoje dependem financeiramente de países como a China, o Brasil e a Rússia, que não seus aliados. Até quando tais países aceitarão financiar a manutenção de um complexo militar que os ameaça?

    Ao comentar a queda do império romano, o grande Edward Gibbon, em seu clássico The decline and Fall of the Roman Empire, observou, em tradução deste articulista, que “o declínio de Roma foi o efeito inevitável de grandiosidade imoderada.

    A prosperidade amadureceu o princípio da decadência; as causas da destruição foram multiplicadas pela extensão da conquista; e assim que o tempo ou os acidentes removeram os sustentáculos artificiais, o tecido estupendo cedeu ao seu próprio peso”.

    As observações de Gibbon ajustam-se como uma luva à situação em que presentemente se encontram os EUA.

    * Durval de Noronha Goyos Jr. é advogado admitido no Brasil, em Portugal e na Inglaterra e Gales. É árbitro do Brasil na OMC (Organização Mundial do Comércio), e professor de direito do comércio internacional na pós-graduação da Universidade Cândido Mendes (RJ).

    http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=9&id_noticia=162762

    P.S. Maria Tereza, EU acrescentei a palavra " SÃO " na frase de abertura, EU acho que o digitador esqueceu de digitar a palavra supra quando que na elaboração do texto.

    OBS: Eu ainda acho que TODOS deveriam ler Os Protocolos Dos Sábios De Sião, as respostas para TUDO e, para TODOS, estão neste NOJENTO e ASQUEROSO livro. O livro "Minha Luta" (Mein Kampf / Adolf Hitler) parece estórias de Walt Disney se comparado for.

    http://www.fimdostempos.net/protocolos.pdf

    http://livros-gratis.blogspot.com/2008/04/protocolos-dos-sbios-de-sio.html

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  3. Probus,
    Obrigada pelos comentários. Ampliam o nosso conhecimento sobre o mundo e suas tendências.
    Eu também já li o Protocolo dos Sábios do Sião. Apesar de ser condenado como fraude, há intrigantes coincidências com fatos atuais.
    Maria Tereza

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