sábado, 24 de setembro de 2011
ESTUDANTE PARAIBANO É O 3º MELHOR DO MUNDO NA OLIMPÍADA DE INFORMÁTICA
BRASILEIRO É O 3º MELHOR DO MUNDO NA OLIMPÍADA DE INFORMÁTICA
“O primeiro brasileiro a ganhar uma medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Informática [na Tailândia] foi premiado na tarde de quinta-feira, em São Paulo.
O estudante paraibano Felipe Abella Cavalcante Mendonça de Souza, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), recebeu um Ipad depois de ter ficado na terceira colocação geral da competição internacional, que ocorreu em julho, na Tailândia, e teve mais de 300 participantes. A medalha de ouro foi dada aos três primeiros colocados.
“Fiquei muito feliz por ser o primeiro brasileiro a conseguir essa medalha”, disse Felipe, de 18 anos, que mexe com programação desde os 11 anos de idade. Ele conta que pretende, agora, seguir carreira acadêmica, mas não descarta a hipótese de trabalhar para uma empresa privada.
Os outros três competidores da equipe brasileira conseguiram medalhas de bronze: Renato Ferreira Pinto Júnior (Colégio Objetivo, São Paulo), Caíque Porto Lira (Colégio Farias Brito, Fortaleza) e Marcos Massayuki Kawakami (Colégio Etapa, São Paulo).
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), Paulo Cunha, o bom resultado do Brasil, que ficou à frente de países como Canadá, França e Reino Unido, mostra que o País está se destacando no cenário internacional da computação. “Temos alguns gargalos, é verdade, mas já houve melhoras e estamos bem posicionados quanto à produção de softwares, por exemplo”, afirmou.
A premiação desta semana foi oferecida pela Fundação Carlos Chagas, entidade privada que organiza processos seletivos e realiza pesquisas na área de educação, que ajuda na organização da Olimpíada Brasileira de Computação.”
FONTE: portal do jornalista Luis Nassif (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/brasileiro-e-destaque-na-olimpiada-de-informatica#more) [imagem do Google adicionada por este blog ‘democracia&política’].
Nós, Brasileiros, devemos nos sentir orgulhosos por todos esses prêmios e, eu, em particular congratulo-me com todos esses vencedores. É significativo que um Nordestino tenha recebido o prêmio, uma medalha de ouro, senhores, em SÃO PAULO, onde muitas vezes vemos manifestações preconceituosas contra os Nordestinos. Viva o Brasil! Viva o Nordeste! Viva todos os Brasileiros!
ResponderExcluirBrasil e Índia: a busca da cooperação espacial
ResponderExcluirA busca de formas e campos de cooperação entre as duas potências emergentes foi o foco de reunião entre o embaixador da Índia, B. S. Prakash, e o presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antônio Raupp.
As duas potências emergentes precisam definir formas e campos de cooperação espacial. A plena consciência dessa crescente necessidade ficou clara na visita do embaixador da Índia, B. S. Prakash, ao presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antônio Raupp, nesta terça-feira (20).
Ficou acertado delinear, até o final do ano, os campos concretos da colaboração a ser efetivada, com base em interesses mútuos e na participação de empresas dos dois países. Acordou-se também dedicar especial atenção nas próximas reuniões ao programa de Satélites IBAS, aprovado pelo fórum Índia, Brasil e África do Sul. As características técnicas desses satélites já começaram a ser desenvolvidas.
Uma visita da presidente Dilma Rousseff à Índia está prevista, em princípio, para fevereiro próximo. O principal compromisso ora assumido pelo Presidente da AEB e pelo embaixador da Índia é de preparar uma proposta que atenda às necessidades reais de ambos os países em áreas como observação da Terra, telecomunicações por satélite e preparação de recursos humanos em alta qualificação na área espacial.
O embaixador B. S. Prakash presenteou Marco Antonio Raupp com o livro “India 2020 – A Vision for the New Millenium”, dos renomados cientistas indianos A. P. J. Abdul Kalam e Y. S. Rajan. O livro tem como epígrafe uma referência válida para a ocasião: “se aqueles que pensam alcançar algo têm um propósito firme e bem definido, eles haverão de realizar o que pensam e até mesmo na forma como pensam”.
(Ascom da AEB)
Fonte: Jornal da Ciência
FONTE: PLANO BRASIL
Vídeo
ResponderExcluirPROSUB – Obras em Itaguai avançam
http://www.naval.com.br/blog/2011/09/22/prosub-obras-em-itaguai-avancam/
Governo fecha proposta de satélite geoestacionário brasileiro
ResponderExcluirO governo concluiu a proposta de lançamento de um satélite geoestacionário nacional em reunião realizada nesta sexta, 23, no Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação. A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Os recursos para o projeto serão da ordem de R$ 716 milhões, conforme previsto no Plano Plurianual que em agosto foi enviado para votação do Congresso.
Participaram da reunião o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Marco Antônio Raupp, o presidente da Telebrás, Caio Bonilha, o secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Murilo Barboza, o ministro da Ciência Tecnologia e Inovação, Aloízio Mercadante, além de Paulo Bernardo e do diretor do departamento de banda larga do Minicom, Arthur Coimbra. “Acreditamos que possamos levar o projeto à presidenta na próxima semana”, disse Bernardo na saída do encontro. Mantido o cronograma com o qual trabalha o Minicom o lançamento acontece em 2014.
O satéilte nacional é uma demanda antiga, principalmente das Forças Armadas, que hoje contrata serviços satelitais de empresas privadas. O satélite brasilerio também teria capacidade de ajudar no controle do tráfego áereo e alguma capacidade disponível para uso comercial a ser gerida pela Telebrás.
Fonte: Teletime
Nota do Editor:
Será que sai do papel, pois lá fica tudo muito bem desenhadido, funcionando e com custo acessível.Agora projetá-lo mesmo, construir e lançar, aliás, lançá-lo como? com nosso VLS? na Base de Alcantara? com qual lançador? e ainda dentro do Prazo?
Vamos esperar, mas tomara que eu esteja errado e ocorra tudo nos conformes.
Lucasu.
http://planobrasil.com/2011/09/24/governo-fecha-proposta-de-satelite-geoestacionario-brasileiro/
Sistema Plataforma de Lançamento do VLS-1 0
ResponderExcluirPor Campo Montenegro
O Sistema Plataforma de Lançamento do VLS-1 (SISPLAT) está em fase de conclusão no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Os painéis já estão instalados fisicamente, as iluminações instaladas, câmeras do Circuito Fechado de TV instaladas, sistema de ar refrigerado e pressurização instalado, Sistema de Detecção e Alarme de Combate a Incêndio em fase final, sistema de proteção contra descargas atmosféricas em fase final. Pelo cronograma do Consórcio JARAGUÁ/LAVITTA, em outubro próximo iniciará os ajustes e testes para iniciar a instalação do sistema de automação.
Essas atividades acontecerão até o final de dezembro ou início de janeiro de 2012. Concluído essa fase está previsto a integração do mock-up (MIR), para recebimento definitivo da obra, nos meses de março e abril. Essa integração só é possível em março devido ser o mesmo mock-up que está em testes de separação.
Fonte: IAE
http://planobrasil.com/2011/09/20/sistema-plataforma-de-lancamento-do-vls-1-0/
Delegação acadêmica japonesa discute micro/nanosatélite com a AEB
ResponderExcluirUma delegação japonesa composta por representantes da embaixada, do setor acadêmico e de pesquisa foi recebida, ontem (21/09), na Agência Espacial Brasileira (AEB), pelo diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento (Dsad), Thyrso Villela, e o chefe da Assessoria de Cooperação Internacional (ACI), José Monserrat Filho. O tema principal do encontro foi a possibilidade de desenvolvimento conjunto de micro/nanosatélites.
Segundo a comitiva japonesa a miniaturização de satélites já é uma tendência mundial por dois aspectos. O primeiro deles é o baixo custo de fabricação. Enquanto os de médio-grande porte podem custar algo em torno de US$ 200 a US$ 500 milhões, os de pequeno porte estão na faixa de US$ 2 a US$ 5 milhões, o que representa um centésimo do preço.
Outra vantagem é o tempo de desenvolvimento e fabricação dessa classe de satélite. Eles levam cerca de um ano e meio a dois anos para serem concluídos, algo em torno de um quinto do necessário para a finalização dos de médio porte.
Para a delegação, com estas vantagens, será possível lançar uma quantidade maior de satélites com custo reduzido, conformando uma rede de satélites que monitore determinada aérea em tempo real em caráter quase que permanente. O grupo também acredita que esse programa permitirá a capacitação de recursos humanos para o setor espacial.
O programa de satélites de pequeno porte contemplaria áreas como agricultura, monitoramento florestal e monitoramento de desatres naturais. O desenvolvimento conjunto não se restringeria aos artefatos, mas abrangeria todos os sistemas envolvidos no seu emprego como: recepção e análise de imagens.
Durante a reunião, também foi discutida a possibilidade de uma cooperação sul-sul visando a montagem de uma rede de cooperação na área de micro/nanosatélites para emprego em diversas áreas. Essa rede global de monitoramento, que deverá cobrir a América Latina e outros países tropicais, contará não somente com satélites de pequeno porte, mas também com os de médio porte (portadores de radares), como o Asnaro e o ALOS2.
A comitiva fez, ainda, um convite ao Brasil para participar do projeto Uniform, que consiste em um programa de universidades japonesas para a capacitação de jovens engenheiros de outros países.
A visita da delegação já estava prevista em conformidade com as prioridades para cooperação entre os dois países, assinada em 2010, durante a III Reunião da Comissão Mista Japão-Brasil de Cooperação em Ciência e Tecnologia, realizada em Brasília.
Participaram do encontro o representante da Universidade de Wakayama, Hiroaki Akiyama e o representante da Next Generation Space System Technology Research Association, Yuki Saito.
Fonte: AEB
http://planobrasil.com/2011/09/23/delegacao-academica-japonesa-discute-micronanosatelite-com-a-aeb/
Seria possível que os recursos para o pagamento desses programas poderiam provir da TROCA de matérias-primas (minerais, vegetais ou animais) por conhecimento tecnológico e/ou científico aos quais queremos ter acesso, evitando, assim, a dependência de recursos tirados do orçamento?
ResponderExcluirFluxo,
ResponderExcluirA sua ideia é boa, mas muito mais complexa do que aparenta. O escambo de bens, sem moedas envolvidas, sofre muitas restrições e condenações dentro das normas da OMC.
Maria Tereza