quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PETROBRAS DESCOBRE MUITO PETRÓLEO E GÁS EM SERGIPE

Por Brizola Neto

“A Petrobras anunciou ontem (21) a descoberta de petróleo e gás natural na bacia Sergipe-Alagoas, no campo exploratório conhecido como Barra, a 58 quilômetros da costa. A descoberta foi feita a uma profundidade de cinco mil metros, com uma lâmina d´água de 2.300 metros, como você vê no mapa acima.

É o primeiro poço em águas profundas descoberto em Sergipe, onde a maioria dos poços está próximo ao litoral.

A prospecção é tão promissora que, no comunicado oficial da empresa aos investidores, a Petrobras afirma que as “informações até agora obtidas são suficientes para confirmar a descoberta de uma nova província petrolífera na Bacia de Sergipe-Alagoas”.

O poço está numa área concedida à Petrobras (operadora, com 60%) e à IBV-Brasil, controlada pelos grupos indianos Bharat e Vodeocon.

Mais uma razão para segurar o leilão de novas áreas pretendido pela ANP, que inclui áreas da bacia Sergipe-Alagoas, que têm de ser reavaliadas depois desta descoberta.”

FONTE: escrito por Brizola Neto e publicado em seu blog “Tijolaço”  (http://www.tijolaco.com/petrobras-descobre-mais-petroleo-e-gas-em-sergipe/).

12 comentários:

  1. Ihhhhh, agora vai ser o Marcelo Déda... Mas, não tem nada não!! Nós vamos HOMOLOGAR a EMENDA IBSEN PINHEIRO GOELA ADENTRO dos USURENTOS SANGUESSUGAS da Nação!!!

    As perguntas que NÃO querem calar:

    QUEM CUSTEIA A PETROBRÁS??????? Se é todo o POVO brasileiro, então…

    Onde vai parar a famosa EQUIPARAÇÃO da IGUALDADE REGIONAL se a EMENDA IBSEN PINHEIRO não for APROVADA????? RJ, ES e SE vão se transformar em Abu Dhabi em detrimento ao resto da NAÇÃO??????

    E, se num futuro,o Amazonas se recusar a DIVIDIR suas RIQUEZAS com o RESTO do BraZil??? A AMAZÔNIA vale 1000 vezes o Pré-Sal…

    As Elites Políticas do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo são todas faces da mesma moeda do Café Com Leite Da VELHA REPÚBLICA, são todos SEPARATISTAS, XENÓFOBOS e RACISTAS.
    E hoje, presenciamos o NEO-Separatismo na distribuição acintosa e imoral dos Royalties do Petróleo extraídos do Mar Territorial de TODOS os Brasileiros.

    Vemos os investimentos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e não, em muitas outras carentes Universidades de TODO o Brasil, é uma VERGONHA, a Universidade do Rio de Janeiro deveria se ENVERGONHAR deste SEPARATISMO NOJENTO e NOCIVO.

    NÃO é o Rio de Janeiro (fevereiro e março) que custeia os Estudos da Petrobrás.

    NÃO é o Rio de Janeiro que custeia a Transpetro.

    NÃO é o Rio de Janeiro que custeia as Plataformas, os Estaleiros, a Logística e o Transporte gastos pela Petrobrás.

    NÃO é o Rio de Janeiro que está custeando os Submarinos e a Proteção do Pré-Sal.

    As contas de Sérgio Cabral não batem com as minhas…

    Viva a Emenda Ibsen Pinheiro!!! Mar Territorial quer dizer que: De 33 metros de areia da margem até o limite de milhas é MAR da UNIÃO e não, do Rio de Janeiro (fevereiro e março) ou de SE, ou de SP, ou do ES!!! O BraSil está sendo ROUBADO pelo RIO DE JANEIRO.

    E, se o ELITISTA e SEGREGADOR do ALOIZIO MERCADANTE pensa que as Universidade de São Carlos e São José dos Campos vão receber percentuais dos ROYALTIES do Pré-Sal às CUSTAS das UNIVERSIDADES do NORTE/NORDESTE ele está MUITO ENGANADO.

    E, se o ELITISTA e SEGREGADOR do ALOIZIO MERCADANTE pensa que o Parque Industrial de São Bernardo do Campo vai receber benefícios do Pré-Sal às custas da CRIAÇÃO de Parques Tecnológicos e Industriais no NORTE/NORDESTE ele está MUITO ENGANADO.

    O BraSil vai do CABURAÍ ao CHUÍ.

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    Te segura RIO de JANEIRO, você vai é DEVOLVER (DEVOLVER, viu?? DEVOLVER, viu??) ROYALTIES que RECEBEU SEM MERECER!!!!!

    20/04/2011: Pg. 18. Parte II – Poder Legislativo. Diário Oficial do Estado do Rio de janeiro (DOERJ)

    7.2 DESEMPENHO DOS ROYALTIES E PARTICIPACOES ESPECIAIS EM 2010

    Em 2010, o Estado do Rio de Janeiro recebeu R$ 6,409 bilhões relativos aos royalties do petróleo. O resultado representou elevacão de 13,44% em relacão ao ano anterior, se expurgadas as receitas extraordinárias oriundas do acerto de Marlin (R$ 640 milhões). Embora que afetadas negativamente pela queda da producão e pela apreciacão da moeda nacional, as receitas oriundas da compensacão pela extracão de petróleo foram ligeiramente impulsionadas pela melhoria nos preços do óleo, sobretudo no ultimo trimestre do ano.

    http://www.jusbrasil.com.br/diarios/26497428/doerj-parte-ii-poder-legislativo-20-04-2011-pg-18

    22/03/2010: O Rio de Janeiro merece os royalties do petróleo?

    http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-rio-de-janeiro-merece-os-royalties-do-petroleo/43413/#

    15/01/2011: Onde o Rio gasta os bilhões dos “royalties” do petróleo?

    http://poavive.wordpress.com/2011/01/15/onde-o-rio-gasta-royalties-do-petroleo/

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    SEPARAÇÃO JÁ!!! SUL MARAVILHA de UM LADO. NORTE/NORDESTE do OUTRO!!

    P.S. Venham buscar a AMAZÔNIA depois BANDEIRANTES!!!!

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  2. Probus,
    Compreendo e concordo com os conceitos por você apresentados ironicamente. O Brasil é uno e feito por todos nós.
    Nem brincando gosto de falar em separatismo.
    Maria Tereza

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  3. CARTA CAPITAL

    Desigualdade regional em xeque

    Celso Calheiros, de Recife

    22 de setembro de 2011

    O professor de macroeconomia da UFPE Alexandre Rands Barros, autor de 'Desigualdades regionais no Brasil'.

    Depois de estudar o crescimento econômico por 30 anos e ver sua análise se afastar do pensamento corrente, o professor de macroeconomia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Alexandre Rands Barros resolveu condensar suas ideias em um livro.

    Barros utiliza as 336 páginas de “Desigualdades regionais no Brasil – natureza, causas, origens e soluções” (Elsevier Campus, 2011) para derrubar, uma a uma, as bases que sustentam o estruturalismo. A corrente econômica, que teve em Celso Furtado sua principal referência, ainda hoje está nas ideias da maioria dos administradores públicos brasileiros, todos ávidos em atrair investimentos industriais para movimentar a economia. Mas é criticada pelo autor: “Ela oferece vantagens a quem já possui recursos, em nome de desigualdades que eterniza”. O único caminho para o combate à desigualdade é a educação, prega esse economista de 48 anos, com doutorado pela Illinois University (EUA), com orientação do professor Werner Baer, que também orientou Alexandre Tombini, presidente do Banco Central.

    Leia também:
    O duro caminho de volta
    Desigualdade cai e renda sobe
    A redescoberta do Nordeste…

    A receita é simples, sua implantação não é fácil e seus resultados são demorados, estima em “coisa de 50 a 100 anos” para que regiões como o Nordeste modifiquem seus dados relativos. Desde 1960, o PIB per capita do Nordeste equivale a 47% do PIB per capita nacional – hoje é 35,3% do indicador relativo da região Sudeste. Barros falou a Carta Capital no escritório da sua empresa de consultoria, a Datamétrica, no centro histórico do Recife.

    CartaCapital: Seu livro coloca a visão estruturalista de cabeça para baixo. Onde Celso Furtado errou?

    Alexandre Rands Barros: O Celso Furtado trabalhou com a hipótese de que algumas regiões têm escassez de capital. Sem capital, essas regiões ficavam para trás, se especializavam na produção e exportação de bens primários, que têm pouco desenvolvimento de produtividade, pouca tecnologia. Por isso, essas regiões tinham baixo crescimento. Os estruturalistas supõem que a mão de obra se ajusta com a chegada do capital. Eles raciocinam que, ao se colocar uma indústria em um local, ela vai qualificar a mão de obra de que necessita. Eu inverto essa lógica. Eu acredito que a formação do capital humano não funciona. O capital e a produção se resolvem, não são necessárias grandes políticas para eles. Agora, o capital humano precisa de grandes atenções. As pessoas precisam de educação. Com uma população educada, os investimentos vêm naturalmente.

    CC: A industrialização não é responsável pelo crescimento da região com a oferta de empregos e fazendo a economia girar?

    ARB: A economia vai girar e vai reproduzir da mesma lógica por demandas de capital humano que tem hoje. Foi o que aconteceu com a Bahia. Depois da instalação do pólo petroquímico em Camaçari, da refinaria de petróleo e de indústria automobilística, pouco mudou no PIB per capita. A Bahia tinha um PIB per capita que representava, digamos, 52% do Brasil e, depois de um investimento brutal, exorbitante saiu de 52% para 54%. É preciso primeiro melhorar a educação na sociedade. Depois disso, você vai definir as especializações da economia. E exportação de bens primários não impede crescimento. Por exemplo: a Noruega é produtora de bens primários (petróleo e pesca), e se transformou em uma das maiores rendas per capita do mundo. A Austrália é um país especializado em exportar algodão, grãos e pecuária, e é um dos países mais ricos do mundo. O Brasil, a Argentina e o México são países mais industrializados e não ficaram desenvolvidos.

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  4. CC: Qual a natureza das nossas desigualdades?

    ARB: As desigualdades hoje são explicadas apenas pela educação. A composição da população no Nordeste é diferente do Sudeste em se tratando de educação. Eles têm mais gente educada do que a gente. A natureza das desigualdades não se explica por infra-estrutura ou escala produtiva. É pela educação.

    CC: Quais as origens dessas desigualdades?

    ARB: As características do processo de colonização do Brasil. O Nordeste foi colonizado primeiro, no século XVII, com a atividade agrícola. Nossa colonização teve como base os índios e os africanos, todos escravizados e com pouca formação. A colonização do Sudeste foi mais intensa no século XVIII, com a mineração, uma atividade que atraiu europeus, povo com mais formação. O Sudeste também teve escravos, mas a proporção foi menor. O entorno da mineração ajudou a criar as cidades. Com a chegada da família real portuguesa, com mais de 15 mil pessoas com formação, o Sudeste começa a prosperar de forma desigual.

    CC: A forma como fomos colonizados gerou as desigualdades?

    ARB: Discordo de Gilberto Freyre quando ele classifica o português como bom colonizador. Gilberto Freyre é quase um tarado ao considerar o português bom colonizador porque mantinha relações com a escrava negra. O português manteve seus colonizados na ignorância, não tinha uma política social. Melhor fez o inglês, que não se misturava, mas oferecia ao escravo o direito à educação.

    CC: Por que as desigualdades vêm se perpetuando?

    ARB: É uma questão de herança. As desigualdades em educação em duas famílias tendem a se reproduzir. As famílias que têm mais educação vão tender a ter mais educação sempre. As famílias com baixa escolaridade vão tender a se manter assim.

    CC: Os custos para se investir em educação de forma mais intensiva não são elevados?

    ARB: O problema não está nos recursos. Quando se monta o orçamento, o que se faz? Aloca-se dinheiro para subsidiar empresários, somas para se reduzir as taxas de juros do Banco do Nordeste. Como nada muda, a explicação é que os recursos foram insuficientes. Advogo que a única política que dá certo é o investimento em educação. Vamos ver quanto se gasta em política de combate à desigualdade regional e vamos transferir para educação. Seguramente o resultado será melhor do que dar dinheiro para empresário.

    CC: Se é tão direto, por que essa ideia não foi aplicada?

    ARB: Se um político chega para mim e pergunta pela solução para o Nordeste e eu falo o óbvio, educar a população, ele vai pensar que não tenho nada a dizer. Se eu vier com um plano macabro, que não tem chance de dar resultado, aí o cara presta atenção.

    CC: Como explicar o desenvolvimento da China, um país industrial?

    ARB: A China não é exemplo de desenvolvimento relativo. O PIB per capita da China é menor do que o PIB per capita do Brasil. Não vamos confundir o absoluto com o relativo. A China é um país que oferece boas perspectivas para sua população, mas a maioria tem um padrão de vida muito baixo. Agora, a China também tem muita gente educada. Eles criaram enclaves de pessoas educadas, nas grandes cidades. Nos EUA, vi departamentos e mais completamente totalmente dominados por chineses. A China faz em educação o que ninguém faz.

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  5. CC: Então a nossa política de aumentar o número de estudantes com bolsas de estudos no exterior é tímida, em comparação com a política da China?

    ARB: Sempre tivemos uma política tímida, mas a ideia do governo brasileiro é sair de 25 mil estudantes estudando no exterior para 75 mil é muito boa. Se a presidenta Dilma Rousseff conseguir fazer isso, ela vai dar uma grande contribuição para o desenvolvimento brasileiro.

    CC: O investimento em educação tem de ser assimétrico para se combater a desigualdade?

    ARB: O Nordeste hoje investe, por aluno em escola pública, muito menos do que o Sudeste. Dessa forma vamos aumentar as desigualdades. Temos que investir mais. Os orçamentos em educação dos estados deveriam ser complementados até atingir os mesmos patamares dos gastos em São Paulo. E também deveria ser criada uma série de sistemas de incentivos que associem benefícios a desempenho dos professores, das escolas e dos alunos, como forma de acelerar o processo de convergência do crescimento.

    http://www.cartacapital.com.br/economia/educacao-a-arma-contra-desigualdade-regional

    P.S. Maria Tereza, em TUDO lhe prezo, não fui irônico, fui realista, caso tenha alguma mentira ou inverdade apontada por mim que me seja corrigida. Vos tenho como referência, eu estou sempre aprendendo.

    Prefiro não discutir o assunto supra, cada qual luta por sua causa, conheço na pele o que é desigualdade e injustiça, fiz de Graciliano Ramos, João Cabral de Melo Neto, Josué de Castro e Euclides da Cunha meus dogmas a serem seguidos, fiz desses cabras minha filosofia de vida.

    Quem prega o separatismo é o Sul Maravilha, não nós nortistas.

    A Política do Café Com Leite da Velha República ainda nos assombra, nós, nortistas, somos quem sofremos o efeito colateral.

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  6. O BraSil, Maria Tereza, como bem defendes, vai do CABURAÍ ao CHUÍ, Sergio Cabral e Aloizio Mercadante precisam saber disso.

    O BraSil nasceu na minha região, nada mais brasileiro que nós, pernambucanos, descendentes dos Tupinambás. Nenhuma região defendeu mais esta nação que se fez. Não queremos reparações, queremos IGUALDADE, não para nosso RICO estado, clamamos pelo Piauí, por Roraima, por Rondônia, pelo Acre, pelo Amapá...

    Abaixo, trecho do livro "Príncipe e Corsário".

    Carta de um “negro revoltoso”, Henrique Dias, ao corsário Maurício de Nassau

    Senhores holandeses: Saibam vossas mercês, tenho poucas letras e muita espada. Respondo sempre, e minhas respostas são sempre dadas. Vossas mercês podem senti-las no cheiro de pólvora do meu bacamarte.
    Meu camarada Camarão não está aqui, porém, eu respondo por ele.

    Saibam, vossas mercês, que Pernambuco é pátria dele e minha, e já não podemos suportar a ausência dela. Aqui haveremos de perder as vidas ou haveremos de deitar vossa mercês fora dela; e ainda que o governador-geral, e sua majestade mesmo nos mandem retirar, primeiro que o façamos, lhe haveremos de responder e dar as razões que temos para não desistir desta guerra.

    - - - - -

    O lamento de um “príncipe” vencido

    - Perdemos a guerra. A vitória coube aos pernambucanos. Terão uma pátria.
    Um negro analfabeto e um bugre já conhecem o significado deste nome. Eu, um príncipe de sangue, careço desse conforto. Fiz de mim um corsário. Um soldado de armas e brasão vendidos ao uma companhia de comerciantes incumbida de saquear e sugar até a exaustão uma terra defendida por quem luta pelo direito de nela deitar suas raízes.

    Foi essa ancestral e arraigada idéia de pátria, insuperavelmente bela, que arruinou meus projetos de uma Cidade Maurícia livre e universal. Uma nova Amsterdam!

    - Venceu o modo antigo, até, ou sobretudo, dentro de mim mesmo. A semente dos Albuquerque frutificou. Ele perderam sua terra e suas fazendas, mas criaram uma pátria para seus descendentes mamelucos.

    (Maurício de Nassau / 1648)

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  7. Probus,
    Ótima reportagem e entrevista da CartaCapital. Não havia lido. Obrigada.
    Concordo plenamente com seu conceito de IGUALDADE. Não é correto, nem benéfico para os brasileiros acentuar desigualdades e privilégios.
    Maria Tereza

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  8. Os recursos humanos são o que de mais precioso possa ter um país, haja vista os japoneses, os alemães, que, sem muitos recursos naturais em seus territórios, são países altamente desenvolvidos. Contudo, se um país detém recursos humanos desenvolvidos e os tão necessários recursos naturais, o céu é o limite, aliás, pode-se mesmo ultrapassá-lo, daí ser a educação fator primordial no desenvolvimento do nosso País. As classes socio-econômico-cultural privilegiadas têm maior maior poder de organização e de fazer valer os seus interesses de classe, daí, provavelmente, obterem mais recursos financeiros e desenvolvê-los.
    Após a Segunda Guerra Mundial, foi organizado e executado o Plano Marshal na Europa e outro semelhante no Japão e graças à educação em amplo sentido dessas regiões a recuperação foi bem rápida e, hoje, ainda formam as regiões mais desenvolvidas do mundo. Assim, a tese do Dr. Alexandre Rands Barros entra com toda a força, devendo ser devidamente avaliada por nossas autoridades, de todas as áreas. Celso Furtado olhou a mesma questão por outro ângulo. Apelando para uma analogia,é a terra que deve estar preparada para receber a semeadura, logo, a educação é a preparação da terra e receberá a semeadura, que são os investimentos. Também tenho um sonho, o de que uma vez desenvolvidos todos os recursos que temos, não venhamos a ser um País imperialista, que aprendamos com aquilo que reconhecemos ser injusto, que sejamos fortes, mas tenhamos a sensibilidade de reconhecer o outro, que sejamos esperança para o Mundo, em vez de desespero.
    Quanto à fundação do Brasil, como carioca, penso que o mesmo começou
    na Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, porque daqui foram, primeiramente, os Franceses expulsos, bem antes dos Holandeses em Pernambuco. Igualmente, temos o sangue índio, negro e branco em nossos vasos sanguíneos e disso muito me orgulho.
    Contudo, gosto e aprecio todo o País, porque a Nação Brasileira é o País e todos temos qualidades, potencialidades a serem desenvolvidas e só o preconceito é o nosso inimigo comum.
    Viva a Nação Brasileira!

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  9. Esqueci de um grande detalhe: também sou um eterno aprendiz, como dizia Gonzaguinha.

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  10. É por isso que eu digo e reafirmo: Quem faz parte do EIXO do MAL do Sul Maravilha (CARIOCAS, MINEIROS e PAULISTAS) são TODAS faces da mesma moeda do CAFÉ COM LEITE DA VELHA REPÚBLICA. São SEGREGADORES, RACISTAS, USURENTOS, OPORTUNISTAS, e SEPARATISTAS. SANGUESSUGAS do ERÁRIO.

    Quer coisa mais NOJENTAS que o APARTHEID das Praias Cariocas????

    O EXERCITO BRASILEIRO nasceu no Monte dos Guararapes/PE. Faz bem ler e aprender HISTÓRIA, a começar, pela BRASILEIRA.

    O ciúme dói nos cotovelos, na raiz dos cabelos
    Gela a sola dos pés, faz os músculos ficarem moles e o estômago vão e sem fome
    Dói da flor da pele ao pó do osso
    Rói do cóccix até o pescoço
    Acende uma luz branca em seu umbigo, você ama o inimigo e se torna inimigo do amor
    O ciúme dói do leito à margem
    Dói pra fora na paisagem, arde ao sol do fim do dia, corre pelas veias na ramagem, atravessa a voz e a melodia

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    Blogger Fluxo disse...

    Probus, em seus versos substitua a palavra ciúme por ódio e o dedico a você. O ciúme, que não é o meu caso, pode até doer, mas o ódio corrói.
    Adicionalmente, não houve referência à criação do Exército, mas aos princípios da nossa nacionalidade, à defesa de nosso território como a Pátria comum a todos nós.
    Finalmente, não se combate um invasor se não tivermos uma tropa ou um exército, cujo germe se fez sentir com a expulsão dos Franceses queira você ou não, e apesar de Guararapes e da DATA OFICIAL de criação de nosso Exército.

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