terça-feira, 1 de novembro de 2011

QUEM NÃO É O MAIOR PODE SER O MELHOR?


Por Brizola Neto

“Lendo artigo de Fidel Castro publicado [ontem, segunda-feira (31)], saudando os atletas de Cuba e comparando os resultados da delegação cubana aos dos de outros países, lembrei-me da discussão entre o escritor Fernando Morais e o jornalista Fernando Mitre, da 'Band' – sobre a mortalidade infantil em Cuba.

Aí, resolvi fazer uma conta original, segundo aquele raciocínio, e calcular o número de medalhas obtidas por cada país dividido pelo número de habitantes, em milhões.

Veja, no gráfico acima, que conta curiosa e impressionante.

Mesmo sabendo que resultado esportivo não tem ligação mecânica com o tamanho da população – senão, a China levaria tudo nas Olimpíadas – é claro que, quanto maior a quantidade, mais se encontrará qualidade.

Essa comparação mostra que nós podemos, com um pouco mais de esforço, chegar bem alto nas Olimpíadas de 2016.

E que os detratores dos avanços sociais alcançados pela ilha caribenha não passam sequer pelas eliminatórias.”

FONTE: escrito por Brizola Neto em seu blog “Tijolaço” (http://www.tijolaco.com/quem-nao-e-o-maior-pode-ser-o-melhor/).

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