quarta-feira, 23 de abril de 2014

DERRUBADO O MITO DOS ESTÁDIOS DA COPA




Site oficial da Copa derruba mito sobre a construção de estádios

"A contagem regressiva para o início da Copa do Mundo ganhou um portal específico na internet. Desde o último dia 11, está disponível na rede o "Portal da Copa", com as últimas informações sobre o estágio de finalização das obras de infraestrutura e das arenas esportivas construídas para o evento – além de uma extensa gama de serviços de orientação para torcedores e municípios que sediarão os jogos.

Mantido pelo governo federal, o "Portal da Copa" estreou com uma série de reportagens – a maioria delas com a entrega de estádios e obras de infraestrutura nas cidades-sede dos jogos.

O site também desmonta vários mitos criados a partir da desinformação disseminada [dolosamente] por setores da mídia, como, por exemplo, a que traz estimativas sobre gastos do governo federal na construção de eventos. Não custa repetir: não há um centavo sequer do Tesouro Nacional investido na construção dos estádios.

Dos R$ 8 bilhões aplicados na construção ou reforma das arenas esportivas, R$4 bilhões foram financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que serão pagos, e R$ 1,4 bilhão investido pelo governo do Distrito Federal e R$ 2,6 bilhões investidos por empresas privadas.

Junto com esse esclarecimento, também se encontra o total de gastos em Educação e Saúde do governo federal, em resposta às principais bandeiras dos movimentos que se opõem à realização dos jogos do esporte preferido dos brasileiros.

Apenas no ano passado, o governo federal investiu R$ 101,9 bilhões em Educação e R$ 83 bilhões em Saúde. Se considerarmos os investimentos realizados desde 2010, ano em que o Brasil venceu a disputa com outros países para a realização da Copa 2014, os investimentos em Saúde e Educação do governo federal somam R$ 825,3 bilhões.

Os mais incrédulos poderão questionar que os recursos investidos nos estádios foram desviados de outras áreas. Portanto, não é demais repetir: a Copa não deve ser responsabilizada pela redução de verbas em áreas como saúde, educação, transportes ou segurança pública. A prova disso é o aumento das verbas para a educação entre 2012 e 2013, de R$ 86,2 bilhões para R$ 89,1 bilhões, e o aumento de 31% das verbas destinadas para a saúde, com relação ao ano de 2011, totalizando R$ 106 bilhões."

FONTE: da Redação em Brasília do "PT na Câmara". Transcrito no portal "Vermelho"  (http://www.vermelho.org.br/noticia/240545-1).

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