Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
Viabilidade econômica de Abreu e Lima: carta ao "Globo"
Leia nova carta que enviamos ao jornal O Globo sobre a Refinaria Abreu e Lima:
Com relação à matéria “Estatal já sabia que projeto era inviável” (23/6) a Petrobras reafirma que a refinaria Abreu e Lima é um importante empreendimento para a empresa, não apenas viável economicamente, mas fundamental para atender à crescente demanda nacional de derivados.
Com relação à matéria “Estatal já sabia que projeto era inviável” (23/6) a Petrobras reafirma que a refinaria Abreu e Lima é um importante empreendimento para a empresa, não apenas viável economicamente, mas fundamental para atender à crescente demanda nacional de derivados.
A Abreu e Lima (RNEST) deve ser avaliada em perspectiva mais ampla, que considere sua posição no parque de refino nacional. Importante ressaltar que o retorno financeiro é gerado pelo conjunto de refinarias em operação, e não por unidade, isoladamente. Sua incorporação ao parque de refino trará vantagens operacionais e logísticas, incremento do resultado operacional, além de contribuir para a garantia de suprimento de derivados, viabilizando o atendimento da demanda das regiões Norte e Nordeste com significativa redução de importações. A RNEST processará 230 mil barris diários e será a unidade de refino com maior taxa de conversão de petróleo em diesel (70%), produto essencial para a circulação de produtos e riquezas.
Desde 2006, com a descoberta do pré-sal, com o crescimento econômico do país e com o consequente aumento da demanda por derivados, a estratégia de refino da Petrobras passou a indicar a construção de novas refinarias no Brasil, bem como a modernização das refinarias existentes e a ampliação da capacidade de refino.
Desde 2006, com a descoberta do pré-sal, com o crescimento econômico do país e com o consequente aumento da demanda por derivados, a estratégia de refino da Petrobras passou a indicar a construção de novas refinarias no Brasil, bem como a modernização das refinarias existentes e a ampliação da capacidade de refino.
Além da RNEST, estão em andamento as obras do COMPERJ, no Rio de Janeiro, e das Premium I e II, no Maranhão e Ceará. A estratégia permitirá à Petrobras atender a forte demanda do mercado interno com derivados refinados no Brasil, reduzindo custos com importações e mitigando exposição a riscos de variação cambial e volatilidade dos preços internacionais de derivados.
Por fim, a Petrobras informa que auditoria da "Pricewaterhouse", realizada em 2013, avaliou o parque de refino da companhia e demonstrou que não houve qualquer baixa contábil na Abreu e Lima. "
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/viabilidade-economica-de-abreu-e-lima-carta-ao-globo.htm).
COMPLEMENTAÇÃO
PETROBRAS CONTESTA JORNAL QUE A DIZ "ESTAGNADA"
Por fim, a Petrobras informa que auditoria da "Pricewaterhouse", realizada em 2013, avaliou o parque de refino da companhia e demonstrou que não houve qualquer baixa contábil na Abreu e Lima. "
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/viabilidade-economica-de-abreu-e-lima-carta-ao-globo.htm).
COMPLEMENTAÇÃO
PETROBRAS CONTESTA JORNAL QUE A DIZ "ESTAGNADA"
[OBS deste blog 'democracia&política': os megainvestidores estrangeiros, por meio inclusive da mídia nacional, pressionam o Brasil para deixar o pré-sal para a exploração por petroleiras estrangeiras, sob o argumento que elas teriam mais dinheiro para isso do que a Petrobras. O artigo seguinte é decorrente de mais uma pressão do lobby das petroleiras].
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
"Estagnação": Carta ao "Jornal do Commercio"
"Leia carta enviada ao "Jornal do Commercio" a respeito do artigo "Estagnação", publicado em 18/06:
"Em relação ao artigo 'Estagnação', publicado em 18/6, a Petrobras informa que não é correta a afirmação de que a exploração de petróleo no pré-sal 'esbarra nas limitações da Petrobras para investir'.
Ao contrário do que foi dito, o pré-sal brasileiro é um grande exemplo de sucesso na indústria mundial de óleo e gás, produzindo atualmente cerca de 480 mil barris de óleo por dia (bpd). Essa produção foi atingida apenas oito anos após a primeira descoberta, enquanto províncias similares, no mundo, demoraram mais tempo para superar esse patamar de produção, como o Mar do Norte (nove anos), a própria Bacia de Campos (16 anos) e a porção americana do Golfo do México (19 anos).
O petróleo do pré-sal foi descoberto em 2006. Em apenas dois anos, a Petrobras já produzia o primeiro óleo, um recorde mundial em operações desse tipo. A companhia teve índice de sucesso exploratório de 100% no pré-sal da Bacia de Santos, enquanto a média da indústria é de cerca de 30%. Das reservas provadas da Petrobras no Brasil (16 bilhões de barris de óleo equivalente), pouco mais de um quarto estão no pré-sal. Se incluirmos os volumes potencialmente recuperáveis do pré-sal, as reservas da Petrobras chegam a um total de 27,4 bilhões de barris de reservas.
Atualmente, nove plataformas produzem no pré-sal. Até 2020, a Petrobras terá mais 24 sistemas definitivos de produção nessa província, com a produção chegando a 2 milhões de barris de petróleo por dia.
Sobre suposta 'confusão das acusações de corrupção', a Petrobras reafirma que está colaborando com todos os órgãos públicos e com as duas Comissões Parlamentares de Inquérito em andamento, esclarecendo a todos os questionamentos. A Petrobras possui, atualmente, comissões internas para apurar supostas irregularidades e vai encaminhar o resultado dos trabalhos à Controladoria-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União, ao Ministério Público Federal, entre outros."
FONTE da complementação: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/-estagnacao-carta-ao-jornal-do-commercio.htm). [Título e trecho entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política'].
"Em relação ao artigo 'Estagnação', publicado em 18/6, a Petrobras informa que não é correta a afirmação de que a exploração de petróleo no pré-sal 'esbarra nas limitações da Petrobras para investir'.
Ao contrário do que foi dito, o pré-sal brasileiro é um grande exemplo de sucesso na indústria mundial de óleo e gás, produzindo atualmente cerca de 480 mil barris de óleo por dia (bpd). Essa produção foi atingida apenas oito anos após a primeira descoberta, enquanto províncias similares, no mundo, demoraram mais tempo para superar esse patamar de produção, como o Mar do Norte (nove anos), a própria Bacia de Campos (16 anos) e a porção americana do Golfo do México (19 anos).
O petróleo do pré-sal foi descoberto em 2006. Em apenas dois anos, a Petrobras já produzia o primeiro óleo, um recorde mundial em operações desse tipo. A companhia teve índice de sucesso exploratório de 100% no pré-sal da Bacia de Santos, enquanto a média da indústria é de cerca de 30%. Das reservas provadas da Petrobras no Brasil (16 bilhões de barris de óleo equivalente), pouco mais de um quarto estão no pré-sal. Se incluirmos os volumes potencialmente recuperáveis do pré-sal, as reservas da Petrobras chegam a um total de 27,4 bilhões de barris de reservas.
Atualmente, nove plataformas produzem no pré-sal. Até 2020, a Petrobras terá mais 24 sistemas definitivos de produção nessa província, com a produção chegando a 2 milhões de barris de petróleo por dia.
Sobre suposta 'confusão das acusações de corrupção', a Petrobras reafirma que está colaborando com todos os órgãos públicos e com as duas Comissões Parlamentares de Inquérito em andamento, esclarecendo a todos os questionamentos. A Petrobras possui, atualmente, comissões internas para apurar supostas irregularidades e vai encaminhar o resultado dos trabalhos à Controladoria-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União, ao Ministério Público Federal, entre outros."
FONTE da complementação: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/-estagnacao-carta-ao-jornal-do-commercio.htm). [Título e trecho entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política'].
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