O PAÍS DA “OPERAÇÃO LAVA CÉREBRO”
Por Osvaldo Bertolino, em seu blog:
"Não se deve esperar nada de bom de um país no qual quadrilhas ganham o status de esteios da governabilidade. Entre os muitos “brasis” que compõem o nosso imenso Brasil, existe um minúsculo e poderoso país governado por grupos midiáticos que não passam em nenhum teste básico de integridade moral. Se fossem submetidos a investigações nos moldes da “Operação Lava Jato”, aplicando os mesmos métodos sem as malandragens farsescas do juiz Sérgio Moro, em uma semana teríamos exposições monumentais em praça pública de ladrões cercados de cartazes especificando os crimes de cada um.
O que existe de real e visível a léguas de distância para quem não se deixou cegar pela “Operação Lava Cérebro” desse país minúsculo recheado de mandos e desmandos, sobreposto ao Brasil de verdade, é o estardalhaço natural de quem inventa fatos – principalmente porque lhe faltam glórias próprias – para cravar seus tentáculos no tecido social de onde ele tira o tutano que lhe mantém adiposo e arrogante. Para a sua lógica política, o Brasil de verdade não pode ter processos sociais funcionando democraticamente porque isso quebraria a engrenagem do seu modus operandi.
País da maracutaia
Essa gente passou a vida, de geração em geração, trocando favores, construindo atalhos, traficando influência. Se todos os cidadãos tivessem assegurados os mesmos direitos, por meio de sistemas sólidos e funcionais, toda essa rede de relações obscuras, essa indústria da maracutaia, perderia o sentido. Se o sistema de transporte público fosse eficiente, o significado de ter um carro de luxo mudaria no país. Se os serviços de saúde púbica fossem azeitados, o fato de haver hospitais cinco estrelas seria irrelevante. Ladrões do Erário, sanguessugas dos trabalhadores e algozes da horizontalidade social, eles simplesmente abominam qualquer iniciativa política que questiona seu status quo.
Quando o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva galgou a rampa do Palácio do Planalto como presidente da República eleito em 2002, esse país da maracutaia coçou a cabeça e começou a maquinar formas de fazê-lo sair de lá, de preferência debaixo de chicote. E se possível levá-lo ao pelotão de fuzilamento ou à forca, para fazer o Brasil de verdade lembrar que no passado gente ousada como Frei Caneca e Tiradentes receberam o tratamento que se aplica aos brasileiros do andar de baixo que sonham com a liberdade e a independência. O sentido da afirmação é figurado, mas os métodos são os mesmos — tentam fuzilar a moral de Lula e enforcar sua dignidade.
Rede de esgoto
Tudo isso porque em seu governo ele deu forma definida a um anseio difuso que vinha ganhando corpo no país. Transformou-o num projeto político e nele engajou boa parte da sociedade. Óbvio que foram medidas que não passaram nem perto da superação das sequelas do patrimonialismo dessa elite, mas o Brasil atingiu um patamar de maturidade social que, se não for interrompido, fará emergir uma sociedade mais dinâmica e democrática, que não aceita o fardo da opressão e da exploração impedindo o seu progresso. Ao ampliar o escopo da democracia, Lula garantiu a eleição e a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, um passo ousado e inaceitável para o país da maracutaia.
Vivemos numa realidade tão complexa que a construção de uma simples rede de esgoto em alguma periferia ou de uma estrada asfaltada que rasga os sertões rompe ao mesmo tempo o véu das relações sociais obsoletas que temos no Brasil. E olha que são medidas meia-sola, que nem de longe ameaçam o status quo. O problema é que o governo Lula se propôs a ir além e com essas pequenas ações sociais granjeou apoio popular para temas como política externa independente, desenvolvimento econômico, planejamento, papel do Estado e integração progressista da América Latina — assuntos que ganharam espaços no panorama político e no debate ideológico.
Procuradores de escândalos
Não há dúvida de que essa é a causa da faca da mídia no pescoço de Lula, com essa campanha absolutamente cretina e hipócrita de combate à corrupção, para tentar conduzi-lo imobilizado ao matadouro. A operação casada com a “República do Paraná” do juiz Sérgio Moro – outro grupo de alta periculosidade – criou um ambiente de julgamento paralelo ao Estado Democrático de Direito, à moda de justiceiros bem ao gosto da tradição do país da maracutaia, a maior farsa política da história brasileira. Não sem motivo os narradores dessa operação costumam dizer que ela é histórica – com ênfase no “tó” – e que a transformação de denunciados em réus – com ênfase no “ré” – mostra que as “instituições” funcionam.
A verdade é que um mínimo de seriedade ao analisar o cenário criado pela mídia revela que a justiça ao arrepio da lei é ágil em casos farsescos e cágada – a sílaba tônica fica a seu critério – para explicar suas ações. Convenhamos, não se faz justiça com pé no peito e faca no pescoço. Um país democrático e civilizado – não o da maracutaia – deveria proclamar: deixem os poderes da República trabalhar e noticiemos o que eles fazem! E assim os procuradores de escândalos, os promotores de injustiças e os julgadores de farsas não teriam vez. E aí sim teríamos toda razão do mundo para clamar por justiça para todos – independente da cor ideológica de cada um. Mas rigorosamente não é disso que se trata atualmente no Brasil."
FONTE: escrito por Osvaldo Bertolino, em seu blog . Transcrito no site "Patria Latina" (http://www.patrialatina.com.br/o-pais-da-operacao-lava-cerebro/).
"Não se deve esperar nada de bom de um país no qual quadrilhas ganham o status de esteios da governabilidade. Entre os muitos “brasis” que compõem o nosso imenso Brasil, existe um minúsculo e poderoso país governado por grupos midiáticos que não passam em nenhum teste básico de integridade moral. Se fossem submetidos a investigações nos moldes da “Operação Lava Jato”, aplicando os mesmos métodos sem as malandragens farsescas do juiz Sérgio Moro, em uma semana teríamos exposições monumentais em praça pública de ladrões cercados de cartazes especificando os crimes de cada um.
O que existe de real e visível a léguas de distância para quem não se deixou cegar pela “Operação Lava Cérebro” desse país minúsculo recheado de mandos e desmandos, sobreposto ao Brasil de verdade, é o estardalhaço natural de quem inventa fatos – principalmente porque lhe faltam glórias próprias – para cravar seus tentáculos no tecido social de onde ele tira o tutano que lhe mantém adiposo e arrogante. Para a sua lógica política, o Brasil de verdade não pode ter processos sociais funcionando democraticamente porque isso quebraria a engrenagem do seu modus operandi.
País da maracutaia
Essa gente passou a vida, de geração em geração, trocando favores, construindo atalhos, traficando influência. Se todos os cidadãos tivessem assegurados os mesmos direitos, por meio de sistemas sólidos e funcionais, toda essa rede de relações obscuras, essa indústria da maracutaia, perderia o sentido. Se o sistema de transporte público fosse eficiente, o significado de ter um carro de luxo mudaria no país. Se os serviços de saúde púbica fossem azeitados, o fato de haver hospitais cinco estrelas seria irrelevante. Ladrões do Erário, sanguessugas dos trabalhadores e algozes da horizontalidade social, eles simplesmente abominam qualquer iniciativa política que questiona seu status quo.
Quando o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva galgou a rampa do Palácio do Planalto como presidente da República eleito em 2002, esse país da maracutaia coçou a cabeça e começou a maquinar formas de fazê-lo sair de lá, de preferência debaixo de chicote. E se possível levá-lo ao pelotão de fuzilamento ou à forca, para fazer o Brasil de verdade lembrar que no passado gente ousada como Frei Caneca e Tiradentes receberam o tratamento que se aplica aos brasileiros do andar de baixo que sonham com a liberdade e a independência. O sentido da afirmação é figurado, mas os métodos são os mesmos — tentam fuzilar a moral de Lula e enforcar sua dignidade.
Rede de esgoto
Tudo isso porque em seu governo ele deu forma definida a um anseio difuso que vinha ganhando corpo no país. Transformou-o num projeto político e nele engajou boa parte da sociedade. Óbvio que foram medidas que não passaram nem perto da superação das sequelas do patrimonialismo dessa elite, mas o Brasil atingiu um patamar de maturidade social que, se não for interrompido, fará emergir uma sociedade mais dinâmica e democrática, que não aceita o fardo da opressão e da exploração impedindo o seu progresso. Ao ampliar o escopo da democracia, Lula garantiu a eleição e a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, um passo ousado e inaceitável para o país da maracutaia.
Vivemos numa realidade tão complexa que a construção de uma simples rede de esgoto em alguma periferia ou de uma estrada asfaltada que rasga os sertões rompe ao mesmo tempo o véu das relações sociais obsoletas que temos no Brasil. E olha que são medidas meia-sola, que nem de longe ameaçam o status quo. O problema é que o governo Lula se propôs a ir além e com essas pequenas ações sociais granjeou apoio popular para temas como política externa independente, desenvolvimento econômico, planejamento, papel do Estado e integração progressista da América Latina — assuntos que ganharam espaços no panorama político e no debate ideológico.
Procuradores de escândalos
Não há dúvida de que essa é a causa da faca da mídia no pescoço de Lula, com essa campanha absolutamente cretina e hipócrita de combate à corrupção, para tentar conduzi-lo imobilizado ao matadouro. A operação casada com a “República do Paraná” do juiz Sérgio Moro – outro grupo de alta periculosidade – criou um ambiente de julgamento paralelo ao Estado Democrático de Direito, à moda de justiceiros bem ao gosto da tradição do país da maracutaia, a maior farsa política da história brasileira. Não sem motivo os narradores dessa operação costumam dizer que ela é histórica – com ênfase no “tó” – e que a transformação de denunciados em réus – com ênfase no “ré” – mostra que as “instituições” funcionam.
A verdade é que um mínimo de seriedade ao analisar o cenário criado pela mídia revela que a justiça ao arrepio da lei é ágil em casos farsescos e cágada – a sílaba tônica fica a seu critério – para explicar suas ações. Convenhamos, não se faz justiça com pé no peito e faca no pescoço. Um país democrático e civilizado – não o da maracutaia – deveria proclamar: deixem os poderes da República trabalhar e noticiemos o que eles fazem! E assim os procuradores de escândalos, os promotores de injustiças e os julgadores de farsas não teriam vez. E aí sim teríamos toda razão do mundo para clamar por justiça para todos – independente da cor ideológica de cada um. Mas rigorosamente não é disso que se trata atualmente no Brasil."
FONTE: escrito por Osvaldo Bertolino, em seu blog . Transcrito no site "Patria Latina" (http://www.patrialatina.com.br/o-pais-da-operacao-lava-cerebro/).
Um testemunho incrível sobre um jogador que trouxe meu marido de volta para mim. Meu nome é May Lookman, moro no Reino Unido e sou feliz no casamento com um marido maravilhoso e atencioso, com dois filhos. Um grande problema surgiu na minha família há seis meses, entre mim e meu marido. Tão horrível que ele levou o caso ao tribunal para o divórcio. disse que nunca mais queria ficar comigo e que não me amava mais. Então ele saiu de casa e fez com que eu e meus filhos passássemos por fortes dores. Eu tentei todo o meu melhor para recuperá-lo depois de muito implorar, mas sem sucesso. e ele confirmou que havia tomado sua decisão e nunca mais queria me ver. Então, uma noite, quando eu estava voltando do trabalho, encontrei um velho amigo meu que perguntou ao meu marido. Então eu expliquei tudo para ele, então ele me disse que a única maneira de trazer meu marido de volta seria visitando um jogador de feitiços, porque funcionava para ele também. Portanto, nunca acreditei no feitiço, mas não tive escolha a não ser seguir seu conselho. Então ele me deu o endereço de e-mail do jogador de feitiço que visitou. {ogunomospellcaster@gmail.com}. Então, na manhã seguinte, enviei um e-mail para o endereço que ele me deu, e o mago me garantiu que eu traria meu marido de volta no dia seguinte. Que declaração incrível !! Nunca acreditei, então ele falou comigo e me disse tudo que eu precisava fazer. Então, na manhã seguinte, surpreendentemente, meu marido, que não tinha me ligado nos últimos seis meses, me ligou para avisar que voltaria. Então ele voltou no mesmo dia, com muito amor e alegria, e se desculpou por seu erro e pela dor que ele causou a mim e aos meus filhos. Então, daquele dia em diante, nosso relacionamento ficou mais forte do que no passado, com a ajuda de um jogador de feitiço. Portanto, aconselho a gentilmente visitar o grande Dr. Ogun Omo se você estiver em tal estado ou se tiver qualquer problema relacionado a “trazer o seu ex de volta. Então, obrigado Dr. Ogun Omo por trazer meu marido de volta e eu trouxe grande alegria para minha família novamente. {ogunomospellcaster@gmail.com}
ResponderExcluirEle também cura e traz o EX de volta como resultado,
1 cura à base de ervas HIV / ADIS.
2 Tratamento do câncer à base de plantas.
3 Limpando a ruptura da junta.
4 ervas de cura de herpes.
5 cursos de arroz com gelatina.
6 Cura fitoterápica para HPV.
7 Cura diabetes.
8 pegue seu ex-costas.
9 Feitiço de gravidez.
10 cura HTP.
11 Curando o ar da hepatite.
12 Cura de Covid 19 coronia vires.
13) Tratamento da asma.