Esse interessante artigo eu li ontem no blog do jornalista Paulo Henrique Amorim.
Ele denomina de “farol de Alexandria” o vaidoso e pretensioso ex-presidente FHC, a luz que ilumina, ou julga orientar, o PSDB, o PFL-DEM, o Brasil e o mundo.
Para acessar o referido blog, ver em “Recomendamos” o “Conversa Afiada, de PHA”.
Transcrevo o “Máximas e Mínimas 1068", extraído de uma entrevista recente de Delfim Netto:
"Ao chegar a seu fim melancólico, o Governo do Farol de Alexandria rodava com uma inflação anual de 30%.
Hoje, ronda os 4,5%.
As exportações com o Farol cresciam 4,5% ao ano.
No primeiro ano do Governo Lula, cresceram 22%.
Agora, crescem a 17%.
A dívida externa do Farol crescia 6,5% ao ano.
O Farol quebrou três vezes o Brasil e três vezes se ajoelhou nas escadarias no FMI.
Ano passado, o Brasil se tornou credor líquido – pagou tudo e sobrou um troco.
As reservas eram de US$ 17 bilhões – hoje são de US$ 193 bilhões.
Em tempo: hoje, segunda-feira, dia 14 de abril, o Farol se reúne em São Paulo – (no blog de PHA pode ser clicado o acesso para ler M&M sobre a ausência de Le Pen) – para debater o futuro da oposição do Brasil. Receberá Jorge Bornhausen, ACM Neto, Agripino Maia e Arthur Virgilio Cardoso. Só a reunião de Yalta reuniu, de uma só vez, tantos estadistas.
A História saberá registrar esse encontro como um dos marcos da República brasileira. O único perigo é os convidados ficarem presos no trânsito de São Paulo, essa obra prima de 13 anos de governos tucanos. A propósito, para ler o artigo de Marcos Cintra – “O custo econômico do congestionamento”, na Folha de hoje ver clique no blog de PHA).”
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