Ainda há pouco, às 17h39, o portal UOL noticiou um fato que já se tornou tão corriqueiro que, à primeira vista, nem mereceria nova menção. Recorde na Bolsa. Ontem mesmo, este blog noticiou outro recorde, o 7º este mês, hoje superado.
Contudo, ele evidencia, juntamente com outros fatos alvissareiros já noticiados neste blog nos últimos dias (expansão do emprego, crescimento industrial, safra agrícola recorde etc) o vigoroso crescimento da economia brasileira. Isso é importante para o Brasil e para muitos outros países.
Vejamos o texto do UOL:
"BOLSA BATE NOVO RECORDE E PASSA DOS 72 MIL PONTOS; DÓLAR É O MENOR DESDE 1999"
"A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) bateu novo recorde nesta sexta-feira e superou pela primeira vez na história a marca dos 72 mil pontos.
O Ibovespa, principal indicador do mercado de ações, subiu 1,78%%, a 72.766,93 pontos. No acumulado do ano, o ganho é de 13,9%.
No dia anterior (ontem), a Bovespa havia batido outro recorde, quebrando a então inédita barreira dos 71 mil pontos.
No câmbio, o dólar comercial caiu 0,79% e fechou vendido a R$ 1,642 nesta sexta-feira. O valor é o menor desde 20 de janeiro de 1999. Na semana, a cotação caiu ao todo 2,6%.
Investidores acreditam que a agência de classificação de risco Fitch também atribuirá ao Brasil a condição de grau de investimento, como fez a Standard & Poor's em 30 de abril.
"O mercado está apostando que o 'investment grade' da Fitch vem logo", disse Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barros.
Desde que a S&P anunciou que o país passou a ser considerado grau de investimento, o Ibovespa bateu recorde em sete (8º hoje) dos dez pregões, acumulando alta de 12% até o fechamento da sessão de quinta-feira." .
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