Ontem, postamos o artigo “Cartões corporativos e dossiê anti-FHC”, no qual citamos uma nota do Diário do Nordeste que termina assim:
“Pecados e crimes do governo passado não podem ser nem objeto de notícias. É o que a mídia determina. Por esta razão, a CPI empacou e vai acabar, sem investigar os dispêndios milionários do tucanato.” [e sem investigar quem vazou para a imprensa o tal de dossiê sigiloso anti-FHC].”
Hoje, li um oportuno e pertinente texto do portal Terra Magazine no blog “por um novo Brasil”, de Jussara Seixas, o qual transcrevo:
“DOSSIÊ CONTRA O PSDB, SÓ SE FOR IMPORTADO”.
“A Justiça da Suíça também confirmou que vai enviar ao Brasil o dossiê da Alstom, com informações apuradas até agora sobre o envolvimento da empresa em corrupção. Em Berna, os contratos do Metrô de São Paulo são considerados peças fundamentais para que os supostos esquema de pagamentos de propina da Alstom sejam revelados.
Uma das suspeitas é que a empresa tenha pago mais de US$ 6 milhões como comissão para obter o contrato.
O promotor Sílvio Antonio Marques aguarda a chegada da documentação sobre a investigação na Europa. Ele está fazendo cruzamento dos dados dos contratos já recebidos assinados entre o Metrô e a Alstom. Aguarda, ainda, cópia dos contratos com outras empresas ligadas ao governo estadual, como Sabesp, CPTM, Eletropaulo, CTEEP e outras que contrataram a multinacional, que atua em transporte e energia.
O Ministério Público Federal investiga a existência de crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas e lavagem de dinheiro por parte da empresa, mas o inquérito corre sob sigilo.”
Complementa “Por um novo Brasil”: “Vem aí o dossiê Alston. Dossiê feito na Suíça. PSDB é muito chique. Será que o PSDB não vai querer saber quem fez e para que fez esse dossiê?”
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