Li hoje no site “Conversa Afiada”, do jornalista Paulo Henrique Amorim, o seguinte texto:
“O Conversa Afiada tem o prazer de anunciar que tira do ar a trepidante enquete “qual a melhor coisa da ‘jestão’ do Governo Pedágio?”. Ali, a resposta mais votada, com 18% dos votos, foi Pedágio “fingir que gosta de nordestino”. [Obs “Zé Pedágio é como PHA denomina o Governador José Serra]
Em seguida, Pedágio pagar o Pior Salário Do Brasil, o PSDB de São Paulo.
E, em terceiro, com 216 votos, ou 12% dos votos, a resposta “dizer que é economista”.
Essa enquete acaba de ser substituída por outra, sugestão de amigo que trabalha na Globo de São Paulo (onde tenho vários amigos): se a crise não for A crise, o que eles vão fazer?
Fiquei muito intrigado com o número de respostas para “dizer que é economista”.
O Conversa Afiada já disse que o PiG(**) de São Paulo, entre os muitos blefes que criou e sustenta, propaga que Zé Pedágio é um “economista competente”: não é uma coisa nem outra.
Porém, como Pedágio não tem escrúpulos – e passaria com um trator por cima da mãe, como previu Ciro Gomes, em sabatina na Folha. Pedágio, sem nenhum escrúpulo se diz “economista” (o “competente” fica implícito).
Zé Pedágio fez uns cursos de meia tigela no Chile e nos Estados Unidos e não se graduou no Brasil.
Das duas, uma: ou ele revalida os “diplomas” de meia tigela que trouxe do Chile e dos Estados Unidos;
Ou volta aos bancos escolares e se forma em economia no Brasil.
Só com um diploma revalidado ou com uma graduação no Brasil ele tem direito a se chamar de “economista” (o “competente” o PiG deixa implícito).
O Renato Machado, por exemplo, que nos enriquece todas as manhãs com seus argutos comentários sobre a economia brasileira, mundial e planetária, por exemplo, tem tanto direito a se dizer economista quanto o Zé Pedágio.”
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