Li hoje no blog do Favre o seguinte comentário sobre notícia publicada no jornal Folha de São Paulo de ontem:
FOLHA SP: SALÁRIO DO NOVO REGENTE DA OSESP É MAIS DO QUE O DOBRO DO DE NESCHLING
“Vocês lembram que os tucanos justificavam a demissão de Neschling, entre outros motivos, pelo “inadmissível” salário que recebia o maestro.
Pois bem, a Folha de São Paulo informa que o salário do novo maestro contratado é mais do que o dobro do que Neschling recebia.
O atual regente, diferentemente do anterior, não acumulará a sua função com à da direção artística da orquestra.
Os salários dos regentes das grandes orquestras seguem padrões do mercado internacional e por enquanto a crise não parece ter afetado essas remunerações.
Não é o salário do novo maestro e menos ainda seu profissionalismo, criatividade e capacidade para dar continuidade ao projeto da OSESP, que aqui se questiona.
O que fica a nu é a hipocrisia e falta de ética dos tucanos, assim como das suas pretensas cruzadas moralistas.”
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