Li ontem no UOL o seguinte texto produzido com informações da agência espanhola de notícias EFE e norte-americana Reuters e do jornal Valor Online:
“A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) subiu 0,13% nesta quinta-feira, aos 47.289,53 pontos. Durante o dia, chegou a subir quase 2% e ultrapassar os 48 mil pontos, mas após o anúncio de concordata da Chrysler, reduziu o ritmo de alta. Ainda assim, o índice atingiu a oitava semana seguida de valorização, com ganho acumulado de 15,55% no mês de abril, o maior desde fevereiro de 2005.
A cotação do dólar comercial caiu 5,91% em abril, maior queda mensal desde setembro de 2007, e fechou em R$ 2,182 na venda. Nesta quinta-feira, a moeda americana subiu 0,51%. No quadrimestre, acumulou uma desvalorização de 6,47%.Depois de tentar um acordo com os credores e não conseguir resultado, a montadora norte-americana entrou com pedido de proteção à lei de falências (equivalente à antiga concordata brasileira) nos Estados Unidos. Isso inclui a requisição de rápida aprovação de aliança com Fiat, companhia que terá, inicialmente, 20% de participação na americana.
O anúncio trouxe o alerta de volta ao mercado de ações, que já estava se recuperando do temor de que o surto de gripe suína atinja a economia mundial e cause mais estragos além dos causados pela crise.
Pela manhã, os investidores operavam animados com o corte de 1 ponto percentual na taxa básica de juros brasileira, a Selic, que chegou a 10,25% ao ano, o menor patamar desde 1999.
Nos EUA, apesar da queda de 0,2% nos gastos do consumidor em março, ajudava nos negócios a notícia de que o número de pedidos de auxílio-desemprego no país diminuíram em 14 mil na semana passada.
BOLSAS NO MUNDO
Na Ásia, as Bolsas dispararam depois que uma queda recorde nos estoques empresariais dos EUA no primeiro trimestre e gastos surpreendentemente fortes do consumidor norte-americano foram interpretados por economistas como pontos positivos para a retomada do crescimento da maior economia do mundo nos próximos meses.
Na Europa, os mercados também fecharam em alta. Investidores mostraram cautela em meio ao alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que uma pandemia de gripe suína é iminente, mas analistas disseram que o problema pode passar sem qualquer impacto significativo na economia.
As ações do setor farmacêutico se fortaleceram na expectativa de que a demanda por medicamentos e vacinas cresça. Os papéis da GlaxoSmithKline subiram 1%, os da Novartis avançaram 1,6% e os da Sanofi-Aventis tiveram ganho de 0,9%.”
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