"Tragédia da TAM: PiG(*) conclui que Lula não era o piloto que não puxou o freio
O PiG(*) tem rosto. Eliane foi um dos baluartes da falsa crise.
Na pág C6 da Folha (**), Eliane Cantanhêde revela que o relatório da Aeronáutica sobre o vôo 3054 da TAM que se chocou em Congonhas e matou 199 pessoas não é responsabilidade do Presidente Lula.
O PiG(*) transformou a tragédia numa crise institucional e responsabilizou o Presidente da República por ela.
Foi uma das falsas crises do PiG(*) para derrubar o presidente Lula.
Eliane Cantanhêde já militava nessa batalha quando o avião da Gol se chocou com um jato conduzido por pilotos americanos que se esqueceram de ligar o transponder.
Transponder que evitaria o choque.
A Eliane Cantanhêde também aí botou a culpa no governo Lula.
Na tragédia da TAM em Congonhas, a rede Globo exibiu uma reportagem inesquecível.
O repórter Rodrigo Bocardi demonstrou de forma irrefutável que as condições da pista eram tais que uma chuva da espessura de uma moeda de R$ 1 foi suficiente para matar 199 pessoas.
Reportagem memorável, porque se cercou de propriedade da Ciência Física que nem Einstein imaginou.
Como prêmio, este repórter, hoje, domina a cobertura internacional da Globo, a partir de Nova York.
Eliane Cantanhêde mostra que a análise da Aeronáutica concluiu que o freio [a manete de aceleração/reverso] do avião da TAM estava na posição errada.
Em vez de ficar em ponto morto, estava em posição para acelerar.
O relatório da Aeronáutica não determina se foi um erro técnico ou um erro humano.
Porém, num gesto de argúcia investigativa, Eliane Cantanhêde não menciona a presença do presidente Lula na cabine de comando.
A Polícia Federal já tinha chegado a mesma conclusão e, mais por covardia do que por inércia, a Polícia Federal omitiu-se.
A crise criada pelo PiG(*) foi de tal intensidade que o presidente Lula tirou do Ministério da Defesa o grande brasileiro Waldyr Pires e colocou no lugar o militante serrista, Nelson Jobim, aquele da babá eletrônica que ajudou Gilmar Dantas (***) a derrubar o ínclito delegado Paulo Lacerda.
A crise foi uma fraude.
Como o áudio do grampo da Veja e do Gilmar Dantas (***).
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores."
FONTE: escrito pelo jornalista Paulo Henrique Amorim e postado hoje (27/10) no seu portal "Conversa Afiada".
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