[OBS deste ‘democracia&política’: É bom olhar o exemplo mexicano no NAFTA e agradecer por não termos caído na sua extensão ALCA, como era o desejo publicamente declarado de FHC e do candidato tucano Serra]
“Aproximadamente 56 milhões de mexicanos, cerca de 50% da população do país, encontram-se em estado de "pobreza patrimonial", segundo a ‘Pesquisa Nacional de Despesa dos Lares’ (ENIGH, na sigla em espanhol) divulgada na terça-feira (19).
Desde 2008, quando a pesquisa foi feita pela última vez, foi registrado aumento de quase cinco milhões de mexicanos nessa classe, e, de acordo com a pesquisa estatal, 23 milhões de pessoas dessa parcela da população carecem de recursos até mesmo para adquirir a cesta básica de alimentação.
De acordo com o governo mexicano, encaixam-se nessa faixa da população aqueles que conseguem cobrir suas necessidades "mínimas" de alimentação, educação e saúde, mas não podem "adquirir [bens] mínimos indispensáveis" de habitação, vestuário, calçado e transporte para todos os membros da residência.
A pesquisa, que é realizada bienalmente desde 1992, apesar de suas origens remeterem à década de 1950, é promovida pelo ‘Instituto Nacional de Estatística e Geografia’ (INEGI) e visa a "proporcionar panorama do comportamento dos ingressos e gastos dos lares mexicanos.”
FONTE: divulgado pela agência italiana de notícias “Ansa” e transcrito no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=159227&id_secao=7) [imagem do Google e trecho entre colchetes adicionados por este blog].
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