Americanos na fila de embarque de Miami para Cuba: medicina boa e barata
[Preços estratosféricos nos EUA fazem americanos procurar a boa e barata medicina cubana]
"Com a diminuição do número de proibições a americanos de viajarem para Cuba, milhares deles vislumbram a possibilidade de se tratarem na Ilha, lugar onde a medicina é gratuita e de alta qualidade.
Recentemente, a administração Barack Obama liberou os estadunidenses para visitas a familiares, viagens acadêmicas, apresentações públicas e atividades religiosas. Todas essas atividades eram proibidas até a reaproximação entre as duas nações.
Embora viagens por tratamento médico ainda não sejam permitidas, Obama eliminou uma proibição que exigia que norte-americanos viajassem com grupos autorizados.
O jornal americano "The New York Times" conta esta semana, sem disfarçar contentamento, que americanos montaram empresas de saúde para levarem cidadãos de seu país a Cuba, onde receberão melhores cuidados. O interessante da nota é que o jornal destaca que Cuba "ganhou na loteria" com a possibilidade de ganhar dinheiro nessa área. Entretanto, não repercute qual é a sensação dos americanos em receberem serviços médicos e medicamentos baratos e de alta qualidade, praticamente inexistentes nos EUA.
Cuba transformou a medicina em uma prioridade após a Revolução. Fornece tratamentos de qualidade e praticamente gratuitos para toda a população. Milhares de pessoas vão ao país todos os anos para fazer o que ficou conhecido como turismo médico: viagens internacionais para fazer cirurgias e tratamentos, com frequência porque são mais baratos ou porque não existem no país onde vivem ou, no caso dos americanos, porque não têm plano de saúde universal e gratuito como no caso de Reino Unido, França e Brasil.
Uma porta-voz do Ministério da Fazenda dos EUA afirmou que quem deseja ir a Cuba por razões que não estão incluídas na lista de atividades liberadas pode pedir uma permissão do governo, conhecida como licença especial, e que esses pedidos são avaliados caso a caso.
Contudo, a porta-voz afirmou que todos os norte-americanos que viajam a Cuba são obrigados a manter os dados de suas viagens por cinco anos, podendo ser obrigados a provar que sua viagem respeitou as proibições."
FONTE: escrito por Humberto Alencar, do Portal "Vermelho", com informações do "The New York Times" (http://www.vermelho.org.br/noticia/270543-9). [Título e subtítulo acrescentados por este blog 'democracia&política'].
Recentemente, a administração Barack Obama liberou os estadunidenses para visitas a familiares, viagens acadêmicas, apresentações públicas e atividades religiosas. Todas essas atividades eram proibidas até a reaproximação entre as duas nações.
Embora viagens por tratamento médico ainda não sejam permitidas, Obama eliminou uma proibição que exigia que norte-americanos viajassem com grupos autorizados.
O jornal americano "The New York Times" conta esta semana, sem disfarçar contentamento, que americanos montaram empresas de saúde para levarem cidadãos de seu país a Cuba, onde receberão melhores cuidados. O interessante da nota é que o jornal destaca que Cuba "ganhou na loteria" com a possibilidade de ganhar dinheiro nessa área. Entretanto, não repercute qual é a sensação dos americanos em receberem serviços médicos e medicamentos baratos e de alta qualidade, praticamente inexistentes nos EUA.
Cuba transformou a medicina em uma prioridade após a Revolução. Fornece tratamentos de qualidade e praticamente gratuitos para toda a população. Milhares de pessoas vão ao país todos os anos para fazer o que ficou conhecido como turismo médico: viagens internacionais para fazer cirurgias e tratamentos, com frequência porque são mais baratos ou porque não existem no país onde vivem ou, no caso dos americanos, porque não têm plano de saúde universal e gratuito como no caso de Reino Unido, França e Brasil.
Uma porta-voz do Ministério da Fazenda dos EUA afirmou que quem deseja ir a Cuba por razões que não estão incluídas na lista de atividades liberadas pode pedir uma permissão do governo, conhecida como licença especial, e que esses pedidos são avaliados caso a caso.
Contudo, a porta-voz afirmou que todos os norte-americanos que viajam a Cuba são obrigados a manter os dados de suas viagens por cinco anos, podendo ser obrigados a provar que sua viagem respeitou as proibições."
FONTE: escrito por Humberto Alencar, do Portal "Vermelho", com informações do "The New York Times" (http://www.vermelho.org.br/noticia/270543-9). [Título e subtítulo acrescentados por este blog 'democracia&política'].
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ResponderExcluirTombo do real em relação ao peso argentino (!!!!) em 1 ano: 60 %.
Essa moedinha de um país de m... que tem a 3ª maior inflação real do mundo (atrás de 2 paises africanos).
O real está derretendo.
E tem gente que defende esse lixo de politica econômica.
Midia...
Manda essa gente aprender a trabalhar.
Iurikorolev,
ResponderExcluirNão dou essa importância às flutuações conjunturais das taxas de câmbio. Há muito interesse e especulação internacional influenciando as taxas de câmbio. A mídia e a oposição também não davam importância até 2002. Lembre que o PSDB/FHC passou o governo ao PT em 2002 com o dólar (corrigido) valendo R$ 9 reais, e ninguém se abismava... A inflação de hoje está próxima de 9% ao ano. O PSDB/FHC passou o governo com ela acima de 12% e só recebiam elogios da mídia... Quiseram justificar isso como "medo do próximo governo PT". Então, poderíamos igualmente justificar a situação atual como "medo do mercado de governo PSDB que viria com eventual impeachment"?
Não acredite nas piadas ou delírios do "Príncipe da Privataria" e do "Honesto" Aécio, de que o governo Dilma deveria aprender com eles como trabalhar. São casos patológicos. Leve na brincadeira ou com compaixão.
Maria Tereza
Com relação ao Aécio concordo com você.
ResponderExcluirSeria a última pessoa que eu gostaria de ver no Governo.
O PSDB já teve melhores quadros.
Mário Covas, o próprio Fernando Henrique (apesar das críticas) era um cara competente (vc não deve gostar dele mas se ele fosse do PT provavelmente gostaria e muito...).
Em 2002 o Brasil vivia uma séria crise economica interna e externa (Argentina, México, Rússia Coréia do Sul etc).
Ao Iurikorolev,
ResponderExcluirSei que o Aécio está sendo enxotado do próprio bando pelas hienas tucanas paulistas. A "Folha" evidencia isso, como antes já evidenciou o "Estadão". Aliás, ele merece mesmo ser banido da política. Porém, daí a glorificar outros tucanos que foram trágicos para o Brasil vai muita distância. É forte. As crises desses países periféricos que você citou não se comparam com a crise mundial que perdura desde 2008 nos EUA, Europa e prejudica o Brasil e o resto do mundo. FHC e seu braço direito Serra foram "competentes" nessas pequenas crises mas para se aproveitarem e fazerem muitas coisas que hoje seriam julgadas como crimes [crimes eleitorais, crimes de lesa-pátria por doação para estrangeiros (por amor aos gringos? sem propinas?) do patrimônio público etc]. A devoção amorosa dos tucanos paulistas por essas celebridades é intrigante. Até hoje, há apaixonados por FHC e Serra. Alckmin ganhou agora prêmio inédito de "supridor de água para a população". Impressionante. É muito amor...
Maria Tereza