"O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, teve de abandonar as veleidades acadêmicas e assumir o papel de chefe de potência imperialista.
Não vai retirar tropas do Iraque, a não ser simbolicamente. E pretende enviar mais 40 mil soldados para o Afeganistão, onde defende os interesses do oleoduto (que interessa às sete irmãs do petróleo), da indústria armamentista e da própria economia.
Porque, hoje em dia, como nos tempos de Hitler, na Alemanha, a guerra é o maior negócio dos Estados Unidos e motor de sua economia decadente.
Começa a ser um presidente como George W. Bush, sendo apenas um pouco mais educado."
FONTE: texto de Lustosa da Costa em sua coluna de hoje (11/11) no Diário do Nordeste.
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