[OBS deste blog 'democracia&política':
Aviso aos bancários e suas famílias. O voto é decisão soberana, mas é bom saber, e avisar à família para se preparar, que o desemprego será o destino, caso elejam Aécio e seu já escolhido Ministro da Fazenda, o cidadão norte-americano Armínio Fraga. Eles já prometeram que sobrarão poucos bancos nacionais. Em princípio, restará o ITAÚ, por gratidão, por ter financiado os tucanos e Marina esses anos todos, em troca de adotarem a "independência da Banco Central" . Além do Itaú, provavelmente, aqui reinará o norte-americano JP Morgan.
Também podem se preparar para o desemprego os funcionários da Petrobras e das empresas brasileiras (especialmente as fornecedoras de componentes e produtos à Petrobras por conta da política de Dilma de exigir conteúdo nacional). Essa política já foi criticada por Aécio. E desemprego também porque a Petrobras sairá do pré-sal para dar lugar à estadunidense Chevron, conforme já prometido aos EUA secretamente pelo PSDB, via José Serra, em 2010, segundo vazado pelo Wikileaks].
Do portal "Conversa Afiada":
ARMÍNIO FRAGA DEFENDE REDUÇÃO DOS BANCOS PÚBLICOS
NauFraga: "o salário mínimo subiu demais"
E os juros de menos …
É, meus amigos e amigas, os abutres estão vindo para cá.
O argumento de Armínio, de que é preciso guardar relação entre a produtividade e o salário é uma falácia, porque o aumento do salário estimula, justamente, o aumento da produtividade do trabalhador. Não é culpa do mesmo se o empresário não investe em tecnologias que elevem a produtividade da firma.
Ao contrário, salários historicamente baixos sempre fizeram os empresários preferirem contratar “escravos” e não investir em criatividade e inovação".
FONTE: portal "Conversa Afiada". Transcrito no portal "Pátria Latina" (http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=18091ec91aec4f3a9a5f2aa73c0a18ca&cod=14461). [Título, observação inicial e trecho entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política'].
NauFraga: "o salário mínimo subiu demais"
E os juros de menos …
ARMÍNIO FRAGA DEFENDE REDUÇÃO DOS BANCOS PÚBLICOS
(o vídeo tem apenas 1 minuto).
ESCUTE TAMBÉM O ÁUDIO DE ARMÍNIO FRAGA, já “nomeado” por Aécio Neves como seu eventual ministro da Fazenda, defendendo redução do papel dos bancos públicos. Ao final, uma frase com reverberações sinistras: “não sei bem o que vai sobrar ao final da linha, talvez não muito”.
É importante destacar que Fraga mente ao falar da “história” do crescimento.
Todos os países desenvolvidos cresceram com enormes investimentos públicos. E, hoje, os países que mais crescem, são os que têm bancos públicos fortes, como a China.
E os bancos privados são justamente os principais responsáveis pelas periódicas crises financeiras que vêm drenando recursos do Estado para mãos de algumas instituições bancárias.
A acusação de que os bancos públicos são capturados por interesses “públicos e privados” é inconsequente, porque finge ignorar que o mesmo acontece, numa escala infinitamente superior, com os bancos privados.
Os bancos públicos são a salvaguarda da nossa soberania econômica e, portanto, também política.
Os bancos públicos são o único instrumento do povo para reduzir o spread bancário e os juros reais, coisas com as quais Fraga não se preocupa.
O Brasil já conhece Armínio Fraga. Ele foi presidente do Banco Central, e sua primeira medida foi elevar os juros [SELIC] para 45%.
Armínio Fraga foi um dos BRAÇOS DIREITOS DE GEORGE SOROS [megaespeculador internacional], apelidado de o “destruidor de países”.
(o vídeo tem apenas 1 minuto).
ESCUTE TAMBÉM O ÁUDIO DE ARMÍNIO FRAGA, já “nomeado” por Aécio Neves como seu eventual ministro da Fazenda, defendendo redução do papel dos bancos públicos. Ao final, uma frase com reverberações sinistras: “não sei bem o que vai sobrar ao final da linha, talvez não muito”.
É importante destacar que Fraga mente ao falar da “história” do crescimento.
Todos os países desenvolvidos cresceram com enormes investimentos públicos. E, hoje, os países que mais crescem, são os que têm bancos públicos fortes, como a China.
E os bancos privados são justamente os principais responsáveis pelas periódicas crises financeiras que vêm drenando recursos do Estado para mãos de algumas instituições bancárias.
A acusação de que os bancos públicos são capturados por interesses “públicos e privados” é inconsequente, porque finge ignorar que o mesmo acontece, numa escala infinitamente superior, com os bancos privados.
Os bancos públicos são a salvaguarda da nossa soberania econômica e, portanto, também política.
Os bancos públicos são o único instrumento do povo para reduzir o spread bancário e os juros reais, coisas com as quais Fraga não se preocupa.
O Brasil já conhece Armínio Fraga. Ele foi presidente do Banco Central, e sua primeira medida foi elevar os juros [SELIC] para 45%.
Armínio Fraga foi um dos BRAÇOS DIREITOS DE GEORGE SOROS [megaespeculador internacional], apelidado de o “destruidor de países”.
É, meus amigos e amigas, os abutres estão vindo para cá.
O argumento de Armínio, de que é preciso guardar relação entre a produtividade e o salário é uma falácia, porque o aumento do salário estimula, justamente, o aumento da produtividade do trabalhador. Não é culpa do mesmo se o empresário não investe em tecnologias que elevem a produtividade da firma.
Ao contrário, salários historicamente baixos sempre fizeram os empresários preferirem contratar “escravos” e não investir em criatividade e inovação".
FONTE: portal "Conversa Afiada". Transcrito no portal "Pátria Latina" (http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=18091ec91aec4f3a9a5f2aa73c0a18ca&cod=14461). [Título, observação inicial e trecho entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política'].
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