Uma testemunha incômoda na ONU
"O que disse Cristina Kirchner na ONU para que a falsimídia cortasse o áudio, suspendesse a tradução e terminasse com a transmissão?
Cristina Fernánez se transformou numa testemunha inconveniente, lembrou-lhes verdades que eles não queriam ouvir.
Ela ultrapassou a “linha vermelha dos EUA e de seus amigos”. Cortem! Cortem! - gritava a falsimídia.
Por que algumas redes internacionais e imperiais interromperam a transmissão direta e a tradução do discurso da presidente argentina, pronunciado na Assembléia Geral da ONU em Nova Iorque?
A resposta é simples. Cristina Fernández de Kirchner ultrapassou a linha vermelha dos norte-americanos e de seus aliados.
Eis aqui os principais pontos de seu discurso, publicado nas redes sociais:
---“Nos reunimos aqui há um ano, quando qualificastes de terrorista o regime do presidente Assad e apoiastes os rebeldes da Síria, que vós qualificastes de revolucionários. Hoje, nos reunimos aqui para erradicar esses mesmos revolucionários, que resultaram ser terroristas".
---"Vós haveis inscrito o Hezbolláh na lista de organizações terroristas, quando na realidade ele é um grande partido reconhecido no Líbano".
---"Vós haveis acusado o Irã de estar por trás do atentado contra a embaixada israelense em Buenos Aires, enquanto os investigadores argentinos não conseguiram comprovar a implicação desse país".
---"Vós haveis adotado uma resolução contra a Al Qaida depois dos atentados de 11 de setembro. Países como o Afeganistão e o Iraque foram invadidos e seus habitantes massacrados sem motivo, enquanto esses mesmos dois países têm sofrido eles mesmos o açoite do terrorismo".
---"Ficou demonstrado, depois da Guerra de Gaza, que Israel provocou ali um desastre horrível, e causou a morte de um grande número de civis palestinos. Nesse momento, não vos interessastes em outra coisa que não os foguetes lançados sobre Israel, e que não causaram muitos danos nem perdas humanas".
---"Nos reunimos hoje para adotar uma resolução internacional que incrimine e lute contra o Exército Islâmico, enquanto essa organização desfrutou do apoio de países conhecidos e que são aliados de alguns Estados-membros do Conselho de Segurança".
FONTE: publicado no blog "Contexto Livre", com tradução do "Insurgente" por Renzo Bassanetti (http://www.contextolivre.com.br/2014/10/o-que-disse-cristina-kirchner-na-onu.html).
Cristina Fernánez se transformou numa testemunha inconveniente, lembrou-lhes verdades que eles não queriam ouvir.
Ela ultrapassou a “linha vermelha dos EUA e de seus amigos”. Cortem! Cortem! - gritava a falsimídia.
Por que algumas redes internacionais e imperiais interromperam a transmissão direta e a tradução do discurso da presidente argentina, pronunciado na Assembléia Geral da ONU em Nova Iorque?
A resposta é simples. Cristina Fernández de Kirchner ultrapassou a linha vermelha dos norte-americanos e de seus aliados.
Eis aqui os principais pontos de seu discurso, publicado nas redes sociais:
---“Nos reunimos aqui há um ano, quando qualificastes de terrorista o regime do presidente Assad e apoiastes os rebeldes da Síria, que vós qualificastes de revolucionários. Hoje, nos reunimos aqui para erradicar esses mesmos revolucionários, que resultaram ser terroristas".
---"Vós haveis inscrito o Hezbolláh na lista de organizações terroristas, quando na realidade ele é um grande partido reconhecido no Líbano".
---"Vós haveis acusado o Irã de estar por trás do atentado contra a embaixada israelense em Buenos Aires, enquanto os investigadores argentinos não conseguiram comprovar a implicação desse país".
---"Vós haveis adotado uma resolução contra a Al Qaida depois dos atentados de 11 de setembro. Países como o Afeganistão e o Iraque foram invadidos e seus habitantes massacrados sem motivo, enquanto esses mesmos dois países têm sofrido eles mesmos o açoite do terrorismo".
---"Ficou demonstrado, depois da Guerra de Gaza, que Israel provocou ali um desastre horrível, e causou a morte de um grande número de civis palestinos. Nesse momento, não vos interessastes em outra coisa que não os foguetes lançados sobre Israel, e que não causaram muitos danos nem perdas humanas".
---"Nos reunimos hoje para adotar uma resolução internacional que incrimine e lute contra o Exército Islâmico, enquanto essa organização desfrutou do apoio de países conhecidos e que são aliados de alguns Estados-membros do Conselho de Segurança".
FONTE: publicado no blog "Contexto Livre", com tradução do "Insurgente" por Renzo Bassanetti (http://www.contextolivre.com.br/2014/10/o-que-disse-cristina-kirchner-na-onu.html).
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