Li ontem no UOL o seguinte texto produzido pela redação do portal com informações da agência norte-americana Reuters e do jornal Valor Online:
“A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) saltou 4,19% nesta quinta-feira, atingindo 43.736,45 pontos, a maior pontuação em seis meses. O maior fechamento até então havia ocorrido em 3 de outubro do ano passado, aos 44.517,32 pontos.
No terceiro dia consecutivo de queda, o dólar comercial caiu 1,97% e fechou vendido a R$ 2,236, o menor patamar desde 6 de janeiro, quando atingiu R$ 2,182. No ano, a moeda acumula queda de 4,16%.
O dia foi de otimismo generalizado nos mercados de ações por causa das decisões tomadas pelo G20 na reunião que aconteceu hoje em Londres.
Os países participantes decidiram triplicar os recursos para o FMI (Fundo Monetário Internacional), numa tentativa de reanimar a economia global. Será injetado US$ 1 trilhão em dinheiro novo no FMI e no Banco Mundial.
Ficou acertado, também, que, num esforço fiscal já planejado, os países usarão US$ 5 trilhões até 2010 na tentativa de proteger e criar empregos e aumentar a produção mundial em 4%.
Na Europa, o Banco Central cortou a taxa de juros na Zona do Euro em 0,25 ponto percentual, para 1,25% ao ano, o menor nível histórico. A redução foi menor do que o esperado, de pelo menos 0,5 ponto percentual e o presidente do órgão não descartou novas reduções.
Mas, notícias alarmantes continuam chegando. Na Espanha, o desemprego aumentou 3,5% em março, para 3.605.402 pessoas, a maior marca desde 1996.
Nos Estados Unidos, o número semanal de pedidos de seguro-desemprego aumentou em 12 mil na semana passada e chegou a 669 mil, o nível mais alto desde outubro de 1982.
E a fabricante de aviões Bombardier avisou que até o final do ano demitirá 10% de seus funcionários, cerca de 3 mil trabalhadores, em consequência da redução da demanda por aviões de negócios.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário