Li essa notícia ontem no portal UOL, do Grupo Folha. Como o grupo é direitista, pró-Serra, pró-PSDB/DEM, procurou dar à noticia boa o máximo de conotação negativa possível. Vejamos:
INDÚSTRIA PAULISTA CORTA 66,5 MIL EMPREGOS NO TRIMESTRE; MARÇO TEM RECUPERAÇÃO
“O emprego na indústria do Estado de São Paulo encolheu 2,73% no primeiro trimestre deste ano, o que equivale ao fechamento de 66,5 mil postos de trabalho.
Em março, no entanto, houve queda de apenas 0,2%, no cálculo com ajuste sazonal, e alta de 0,31% sem ajuste, o que corresponde à abertura de 7.500 vagas.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
As contratações no setor de açúcar e álcool puxaram o emprego na indústria paulista em março. No mês, considerando os dados sem ajuste sazonal, o emprego no setor de açúcar e álcool cresceu 1,11%, enquanto no restante da indústria paulista houve queda de 0,8%.
Dos 22 sindicatos pesquisados para o índice, 16 relataram demissão no mês, cinco apontaram contratação e um verificou estabilidade do emprego.
Entre os setores, o destaque de contratações ficou com "Fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis", com salto 23,9% em março. No ano, esse ramo registra aumento de 19,9% no nível de emprego.
INDUSTRIAIS CONTINUAM PESSIMISTAS
Outra pesquisa da Fiesp, o Sensor, indicador antecedente que mede o humor do industrial no mês corrente, caiu para 49,5 pontos na primeira quinzena de abril, ante 50,3 pontos na segunda quinzena de março.
Qualquer número abaixo de 50 indica pessimismo. O indicador havia ultrapassado essa marca no fim de março pela primeira vez desde o aprofundamento da crise global.
O componente de emprego do Sensor teve ligeira queda para 47,7 pontos no início deste mês, ante 47,9 na leitura anterior.”
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