O já previsto "choque de austeridade" dos programas de Marina e Aécio
Os vagabundos do mercado financeiro
Por Bepe Damasco, em seu blog:
"Fulano não dá prego em barra de sabão". Essa expressão popular usada para se referir a quem não é chegado ao batente cai como uma luva no tal "mercado financeiro". Aqui e no mundo inteiro ele busca o dinheiro fácil, sem a contrapartida do suor do trabalho. Por isso, não hesita em lançar mão de factoides, rumores infundados e mentiras deslavadas. Vive da especulação.
Para se ter uma ideia do nível de alienação do mercado financeiro em relação à vida das pessoas de carne e osso, basta que o caro leitor responda à seguinte pergunta: quantas pessoas você conhece que vivem do sobe e desce especulativo da bolsa ? Que eu saiba, trabalhador brasileiro sequer cogita arriscar suas suadas economias na bolsa. Isso é coisa restrita a uma casta de privilegiados que pode se dar ao luxo de perder dinheiro caso os papéis se desvalorizem.
A imensa maioria de homens e mulheres que vive do seu trabalho não está nem aí para a gangorra da bolsa. Por isso, o terrorismo especulativo contra Dilma e o PT está condenado ao fracasso. Foi assim em 2002. Será assim agora. Isso porque quem trabalha define seu voto por questões que têm a ver diretamente com a sua vida, tais como emprego, renda, educação, saúde, educação, habitação, combate à miséria e à pobreza, programas de inclusão social, dentre outras.
As manchetes estrondosas que o monopólio midiático estampa sobre a queda das bolsas e a subida do dólar segue o diapasão patético de sempre, julgando que o eleitor é idiota. Mas o povo quer que o mercado financeiro se dane. Tanto assim que esse período de queda acentuada no Índice Bovespa corresponde exatamente à subida de Dilma nas pesquisas. O problema é que o mercado apostou suas fichas primeiro em Aécio e depois em Marina. Agora, arranca os cabelos para se desfazer de suas posições.
A guerra especulativa do mercado contra o governo federal gera situações absurdas. Não cabe na cabeça de ninguém que a Petrobras, que já produz mais de 500 mil barris de óleo extraído da camada do pré-sal, e avance a passos largos para fazer do Brasil um país exportador de petróleo, possa ver suas ações despencando na bolsa aos sabor dos humores político-eleitorais do mercado financeiro.
A oposição e a mídia partidarizada também não se cansam de explorar uma suposta queda do valor de mercado da Petrobras na bolsa. Não dê ouvidos a essa patifaria. A Petrobras é vista no mundo todo como uma das mais importantes empresas de energia do planeta. E nunca valeu tanto. Quem não vale um tostão furado é o patriotismo do mercado financeiro e a credibilidade de seus porta-vozes da mídia".
FONTE: escrito por Bepe Damasco, em seu blog e transcrito no "Blog do Miro"
(http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/10/os-vagabundos-do-mercado-financeiro.html). [Título, imagem do google, sua legenda e trechos entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política'].
Por Bepe Damasco, em seu blog:
"Fulano não dá prego em barra de sabão". Essa expressão popular usada para se referir a quem não é chegado ao batente cai como uma luva no tal "mercado financeiro". Aqui e no mundo inteiro ele busca o dinheiro fácil, sem a contrapartida do suor do trabalho. Por isso, não hesita em lançar mão de factoides, rumores infundados e mentiras deslavadas. Vive da especulação.
Incapaz de produzir um parafuso sequer, está sempre à espreita ao redor do planeta para organizar ataques especulativos às moedas nacionais, como já fez em todos os continentes. É essa gente que se arvora no direito de saber o que é melhor e o que é pior para o povo que trabalha e produz as riquezas do país, derrubando a bolsa e o dólar artificialmente para prejudicar a presidenta Dilma [e eleger sua marionete, Marina, ou Aécio como alternativa]. Mas não passarão.
E não é a primeira vez que isso acontece no Brasil. Em 2002, no desespero para tentar impedir a vitória de Lula, os rentistas apelaram para o terrorismo explícito, alçando o valor do dólar a estratosféricos 4 reais. Agora, em 2014, também sem nenhum fundamento econômico real, a bolsa de valores, que já desabara 11% em setembro, permaneceu em queda ontem, quarta-feira, 1º de outubro. A aproximação da vitória de Dilma Rousseff, se não já no próximo domingo, com certeza no dia 28 de outubro, deixa em polvorosa os investidores e mandachuvas de um certo bunker da vagabundagem oficializada, que atende pelo nome de "bolsa de valores". [Ver postagem deste blog, ontem, intitulada: "POR QUE A BOLSA CAI QUANDO DILMA SOBE?" (http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2014/10/por-que-bolsa-cai-quando-dilma-sobe.html)].
E não é a primeira vez que isso acontece no Brasil. Em 2002, no desespero para tentar impedir a vitória de Lula, os rentistas apelaram para o terrorismo explícito, alçando o valor do dólar a estratosféricos 4 reais. Agora, em 2014, também sem nenhum fundamento econômico real, a bolsa de valores, que já desabara 11% em setembro, permaneceu em queda ontem, quarta-feira, 1º de outubro. A aproximação da vitória de Dilma Rousseff, se não já no próximo domingo, com certeza no dia 28 de outubro, deixa em polvorosa os investidores e mandachuvas de um certo bunker da vagabundagem oficializada, que atende pelo nome de "bolsa de valores". [Ver postagem deste blog, ontem, intitulada: "POR QUE A BOLSA CAI QUANDO DILMA SOBE?" (http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2014/10/por-que-bolsa-cai-quando-dilma-sobe.html)].
Para se ter uma ideia do nível de alienação do mercado financeiro em relação à vida das pessoas de carne e osso, basta que o caro leitor responda à seguinte pergunta: quantas pessoas você conhece que vivem do sobe e desce especulativo da bolsa ? Que eu saiba, trabalhador brasileiro sequer cogita arriscar suas suadas economias na bolsa. Isso é coisa restrita a uma casta de privilegiados que pode se dar ao luxo de perder dinheiro caso os papéis se desvalorizem.
A imensa maioria de homens e mulheres que vive do seu trabalho não está nem aí para a gangorra da bolsa. Por isso, o terrorismo especulativo contra Dilma e o PT está condenado ao fracasso. Foi assim em 2002. Será assim agora. Isso porque quem trabalha define seu voto por questões que têm a ver diretamente com a sua vida, tais como emprego, renda, educação, saúde, educação, habitação, combate à miséria e à pobreza, programas de inclusão social, dentre outras.
As manchetes estrondosas que o monopólio midiático estampa sobre a queda das bolsas e a subida do dólar segue o diapasão patético de sempre, julgando que o eleitor é idiota. Mas o povo quer que o mercado financeiro se dane. Tanto assim que esse período de queda acentuada no Índice Bovespa corresponde exatamente à subida de Dilma nas pesquisas. O problema é que o mercado apostou suas fichas primeiro em Aécio e depois em Marina. Agora, arranca os cabelos para se desfazer de suas posições.
A guerra especulativa do mercado contra o governo federal gera situações absurdas. Não cabe na cabeça de ninguém que a Petrobras, que já produz mais de 500 mil barris de óleo extraído da camada do pré-sal, e avance a passos largos para fazer do Brasil um país exportador de petróleo, possa ver suas ações despencando na bolsa aos sabor dos humores político-eleitorais do mercado financeiro.
A oposição e a mídia partidarizada também não se cansam de explorar uma suposta queda do valor de mercado da Petrobras na bolsa. Não dê ouvidos a essa patifaria. A Petrobras é vista no mundo todo como uma das mais importantes empresas de energia do planeta. E nunca valeu tanto. Quem não vale um tostão furado é o patriotismo do mercado financeiro e a credibilidade de seus porta-vozes da mídia".
FONTE: escrito por Bepe Damasco, em seu blog e transcrito no "Blog do Miro"
(http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/10/os-vagabundos-do-mercado-financeiro.html). [Título, imagem do google, sua legenda e trechos entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política'].
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