Do blog “Os amigos do Presidente Lula”
“Este blog não acredita nos números da pesquisa do ‘Datafolha’ porque tem erros lógicos gritantes. Mostra Aécio Neves e Eduardo Campos subindo uns pontinhos, quando seus perfis de políticos tradicionais não os favorecem na atual conjuntura dos recentes protestos.
Uma queda da popularidade de Dilma até é compreensível, em um momento de catarse, onde a presidenta virou para-raios para todas as descargas de insatisfações. O que é difícil de acreditar no “Datafolha” é que ninguém dos 45% que avaliaram seu governo como razoável (o que não é desaprovação) declare intenção de votar nela.
Há motivos para reagir e tomar os cuidados necessários para atender anseios populares, inclusive todos nós temos que travar a guerra da informação que está em curso. Mas os números em si precisam ser enfrentados com serenidade, pois, mesmo diante desse pior momento, 30% acham o governo ótimo/bom e 45% acham razoável. Se esse for o fundo do poço, ainda são números bastante satisfatórios para um governo que completou apenas 2 anos e meio de mandato, e ainda tem muita coisa em construção, que só terá visibilidade popular no ano que vem. Da mesma forma que há essa queda, é possível haver subidas quando a poeira da catarse baixar e as coisas voltarem à racionalidade.
Em todo caso, seguem os números do Datafolha, na simulação com o nome de Lula, onde ele vence em primeiro turno, em qualquer cenário:
Cenário 1 com 4 candidatos:
Lula 46%
Marina Silva 19%
Aécio Neves 14%
Eduardo Campos 4%
Cenário 2 com 5 candidatos:
Lula 45%
Marina Silva 14%
Joaquim Barbosa 13%
Aécio Neves 12%
Eduardo Campos 4%
Uma queda da popularidade de Dilma até é compreensível, em um momento de catarse, onde a presidenta virou para-raios para todas as descargas de insatisfações. O que é difícil de acreditar no “Datafolha” é que ninguém dos 45% que avaliaram seu governo como razoável (o que não é desaprovação) declare intenção de votar nela.
Há motivos para reagir e tomar os cuidados necessários para atender anseios populares, inclusive todos nós temos que travar a guerra da informação que está em curso. Mas os números em si precisam ser enfrentados com serenidade, pois, mesmo diante desse pior momento, 30% acham o governo ótimo/bom e 45% acham razoável. Se esse for o fundo do poço, ainda são números bastante satisfatórios para um governo que completou apenas 2 anos e meio de mandato, e ainda tem muita coisa em construção, que só terá visibilidade popular no ano que vem. Da mesma forma que há essa queda, é possível haver subidas quando a poeira da catarse baixar e as coisas voltarem à racionalidade.
Em todo caso, seguem os números do Datafolha, na simulação com o nome de Lula, onde ele vence em primeiro turno, em qualquer cenário:
Cenário 1 com 4 candidatos:
Lula 46%
Marina Silva 19%
Aécio Neves 14%
Eduardo Campos 4%
Cenário 2 com 5 candidatos:
Lula 45%
Marina Silva 14%
Joaquim Barbosa 13%
Aécio Neves 12%
Eduardo Campos 4%
Reparem que, no cenário 2, Aécio cai para o quarto lugar.
Há movimentos na oposição partidária e na imprensa querendo aproveitar esse momento para dividir, provocar confusão, enfraquecer Dilma em seu governo (inclusive com fins lobistas), fazendo ilações sobre Lula ser candidato. Lula declarou que não é candidato em 2014 e que será cabo eleitoral de Dilma.
O momento não é de pensar na eleição de 2014 nesses termos, coisa que só interessa à oposição. Para quem tem responsabilidades de governar, a eleição é consequência de cada ato que faz ou que deixa de fazer. Para o governo, o momento é de dar respostas às insatisfações e pressões por mudança feita nas ruas para fazer as reformas que estão travadas no Congresso, a começar pela reforma política, através de um plebiscito. E, também, por forçar mais conquistas sociais, já que a correlação de forças no próprio Congresso muda com a pressão das ruas.”
Há movimentos na oposição partidária e na imprensa querendo aproveitar esse momento para dividir, provocar confusão, enfraquecer Dilma em seu governo (inclusive com fins lobistas), fazendo ilações sobre Lula ser candidato. Lula declarou que não é candidato em 2014 e que será cabo eleitoral de Dilma.
O momento não é de pensar na eleição de 2014 nesses termos, coisa que só interessa à oposição. Para quem tem responsabilidades de governar, a eleição é consequência de cada ato que faz ou que deixa de fazer. Para o governo, o momento é de dar respostas às insatisfações e pressões por mudança feita nas ruas para fazer as reformas que estão travadas no Congresso, a começar pela reforma política, através de um plebiscito. E, também, por forçar mais conquistas sociais, já que a correlação de forças no próprio Congresso muda com a pressão das ruas.”
FONTE: do blog “Os amigos do Presidente Lula”
(http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/06/mesmo-sem-ser-candidato-lula-venceria.html).
(http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/06/mesmo-sem-ser-candidato-lula-venceria.html).
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