O portal UOL postou ontem a seguinte notícia da Folha Online:
“Os investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), de R$ 504 bilhões, em áreas como infra-estrutura, saneamento básico e urbanização de favelas, farão com que o Brasil cresça de modo responsável e duradouro, disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no programa de rádio "Café com o Presidente" desta segunda-feira.
"Depois de mais de 20 anos com a economia brasileira atrofiada, com poucos investimentos, com muito desemprego, o Brasil entra, a partir de 2003, num novo ciclo de crescimento em que, a economia se estabiliza, a credibilidade nacional e internacional aumenta, e os empresários brasileiros, e o poder público, começam a fazer os investimentos que o Brasil precisa, para gerar os empregos e o desenvolvimento que tanto nós sonhamos", disse o presidente.
"A taxa de investimento ela é extremamente importante porque ela está crescendo mais de duas vezes o crescimento do PIB [Produto Interno Bruto]", disse Lula. "Então, isso demonstra uma confiança na macroeconomia brasileira, isso demonstra uma confiança na política do governo, demonstra uma confiança nas leis que o Congresso Nacional aprova, porque todas elas têm beneficiado o crescimento da economia, e sobretudo uma confiança na importância que o Brasil têm no mundo hoje.
"Na hora que o empresário faz o investimento, esse investimento vai gerar emprego, que vai gerar um consumidor, que vai ser comprador. Portanto, ele vai consumir, vai aumentar mais a demanda, vai ser preciso mais investimento, mais consumo, mais demanda. É tudo isso que o Brasil precisa para se transformar definitivamente num país de economia rica com justiça social", afirmou.
O presidente destacou ainda que "controlar a inflação não é apenas a responsabilidade do governo". "O governo tem alguns instrumentos e o povo tem outros instrumentos. Na medida que o povo perceba que um determinado produto está subindo muito de preço, o povo precisa sabe, deixar de comprar aquele produto para que aquele produto volte ao preço normal", disse.”
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