Vejamos, como exemplo, o seguinte texto de Agnaldo Brito, no jornal Folha de São Paulo de ontem:
“APESAR DA CRISE”, PAÍS TORNA-SE O 4º MAIOR EM CELULOSE
“A crise internacional paralisou fábricas, interrompeu um meganegócio e arrastou a maior empresa do setor no país para uma crise financeira sem precedentes.
“Apesar de tudo”, o Brasil encerrará o ano como o 4º maior produtor mundial de celulose. Em dezembro de 2007, era o sexto.
Segundo a Bracelpa (Associação Brasileira de Celulose e Papel), a indústria nacional vai produzir 12,85 milhões de toneladas e ultrapassará Suécia e Finlândia. Havia chances de o setor alcançar 13 milhões de toneladas, mas a crise abortou o plano. O choque mundial cortou o comércio mundial em 2 milhões de toneladas de celulose, dos quais 140 mil toneladas deixaram de ser produzidas no Brasil desde outubro.
Agora, o país ficará atrás da China, do Canadá e do líder, os Estados Unidos. Segundo Elizabeth de Carvalhaes, presidente-executiva da associação, a nova posição do país no mercado mundial de celulose foi conquistada pela combinação de dois fatores: o crescimento da produção em 7,1% e o recuo de Suécia e Finlândia. Horacio Lafer Piva, presidente do Conselho da Bracelpa, disse que os investimentos de US$ 11 bilhões até 2012 estão mantidos.”
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