Desde o primeiro momento, ficou evidente que a AMB, ao publicar a sua “lista suja”, agiu no interesse das “forças conservadoras” de direita, no Brasil representadas, principalmente, pelo PSDB, DEM-PFL e PPS e pela “grande mídia”.
Sobre este assunto, li a notícia seguinte no blog “Por um novo Brasil”, originalmente publicada pelo jornal “Hora do Povo”:
“AMB IGNORA PROCESSOS DE ALCKMIN”
“A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) anunciou na terça-feira, 29, a inclusão do candidato do DEM, Gilberto Kassab, na sua lista dos candidatos que respondem a processo na Justiça. Anteriormente, a Associação havia ignorado o processo do prefeito. Ele é réu em ação por irregularidades quando foi secretário de planejamento da prefeitura de SP e tinha sido poupado pela AMB.
A AMB também continua ignorando que o ex-governador Geraldo Alckmin responde ao processo de número 1247 no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime eleitoral.
Há também o processo movido contra candidato tucano pelo advogado Roosevelt de Souza Bormann que o acusou de improbidade administrativa por patrocinar, como governador, escolta oficial a seu filho, Tomáz Alckmin, quando este “saía para namorar”.
Curiosamente o presidente da AMB, Airton Mozart Valadares Vieira, que inventou a tal “lista suja” que protege alguns e incentiva ataques à honra de outros, é nada mais e nada menos do que irmão de Marcílio Fernando Valadares Vieira Pires, vereador do PSDB de Tabira, no interior de Pernambuco.”
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