[José Serra/PSDB, segundo telegrama enviado em dezembro de 2009 pela Embaixada americana ao Departamento de Estado dos Estados Unidos, prometeu (caso eleito) entregar o pré-sal para petroleiras estrangeiras. O documento foi vazado pelo Wikileaks (Fonte: da "Folha" e "UOL": http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1312201002.htm]
[OBS deste blog 'democracia&política': aqui já expressamos o seguinte:
IMPRENSA BRASILEIRA CONTINUA DEFENDENDO INTERESSES DAS PETROLEIRAS ESTRANGEIRAS
Continua em curso a estratégia de depreciar a Petrobras, para forçar a sua privatização total e venda com baixo custo para empresas estrangeiras, como já estava em curso no governo FHC/PSDB e foi interrompido em 2003.
É grande e contínua a pressão das grandes petroleiras internacionais, especialmente as dos EUA, por meio da sua comprada mídia (principalmente a brasileira Estadão, Veja, Época, Folha, Globo e Band) e dos nossos partidos da direita (como o PSDB, DEM, PPS e mais recentemente o PSB).
Essa estratégia compreende a permanente e intensa divulgação de informações falsas e negativas contra a empresa brasileira.
Antes da ideal [sic] venda da Petrobras para empresa estrangeira, querem para o pré-sal, em etapa mais imediata, a adoção do "modelo de concessão" e não o decidido "modelo de partilha" implantado por Lula/PT. O modelo de concessão, implantado no governo FHC/PSDB, é muito generoso para as petroleiras estrangeiras e para seus países-sede, e prejudicial à Petrobras e ao Brasil.
Na postagem abaixo, do "Fatos e Dados", a Petrobras responde ao "Estadão" um desses costumeiros ataques.
Esse jornal "O Estado de São Paulo" é o mesmo que confessou, em editorial antes das eleições de 2010, que ele era favorável à eleição de José Serra (PSDB) (contra Dilma).
Segundo foi revelado para o mundo pelo "Wikileaks", José Serra já se havia comprometido secretamente com a petroleira estadunidense Chevron que, se eleito, tiraria a Petrobras do modelo de partilha na exploração do pré-sal e reverteria essa exploração para o modelo de concessão, como queria e quer a Chevron e as grandes petroleiras estrangeiras.
PETROBRAS RESPONDE A NOVO ATAQUE DA MÍDIA CONTRA O PRÉ-SAL]:
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
Carta ao "Estadão" sobre artigo de Suely Caldas
Leia a carta que enviamos ao jornal "O Estado de S. Paulo" sobre artigo assinado por Suely Caldas:
Com relação ao artigo "Momentos de Lula e Dilma", de Suely Caldas, publicado no domingo (24/8), no jornal O "Estado de S. Paulo", não é verdadeira a afirmação, feita pela colunista, de que "no petróleo, nem a promissora área do pré-sal salvou - pelo contrário, sobrecarregou - a já combalida Petrobras."
Desde 2012, a companhia investiu R$ 230 bilhões, enquanto o endividamento líquido aumentou R$ 138 bilhões. Este volume de investimentos representa a dimensão das oportunidades que a Petrobras tem para aumentar a produção. A empresa está captando recursos para investir em novos projetos.
As reservas de petróleo, produção de óleo, bem como o mercado de derivados cresceram mais do que as das grandes empresas de petróleo no mundo (ExxonMobil, Chevron, Shell e BP). Com a atual elevação da produção de petróleo, a maior eficiência do atual parque de refino, bem como a entrada em operação da Refinaria Abreu e Lima em novembro de 2014, aumenta a geração operacional de caixa. Com esse crescimento continuado, associado à convergência dos preços no Brasil com as referências internacionais, conforme a política de preços de diesel e gasolina, é previsto Fluxo de Caixa Livre positivo (geração operacional superior aos investimentos), antes de dividendos, já a partir de 2015, reduzindo significativamente a necessidade de contratação de novas dívidas.
A produção operada pela Petrobras de petróleo nos campos do pré-sal nas bacias de Santos e de Campos já chegou a 546 mil barris por dia (bpd), no último dia 13 de julho, configurando novo recorde diário. É importante ressaltar que o patamar de produção acima de 500 mil bpd foi alcançado apenas oito anos após a primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, em 2006.
Atualmente, o pré-sal já responde por aproximadamente 22% do total da produção operada pela Petrobras no Brasil e, em 2018, responderá por cerca de 58% do total produzido. Esse bom resultado contribuiu para um lucro líquido de R$ 10,3 bilhões no primeiro semestre deste ano.
Obs: O artigo "Momentos de Lula e Dilma" (versão online) foi publicado no último domingo.
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/carta-ao-estadao-sobre-artigo-de-suely-caldas.htm). [Trecho e imagem iniciais, entre colchetes, adicionados por este blog 'democracia&política'].
COMPLEMENTAÇÃO
Da Petrobras: "Em dois anos, instalamos dez plataformas e ampliamos nossa capacidade de produção em 1,3 milhão de barris por dia"
"No final de 2014, teremos posto em operação dez plataformas em um período de dois anos, ampliando a capacidade de produção em 1,3 milhão de barris de petróleo por dia.
Neste ano, já demos início à produção das plataformas P-58 e P-62, ambas na Bacia de Campos. Ainda em 2014, será instalada a P-61, associada a uma plataforma de apoio à perfuração, também na Bacia de Campos. No pré-sal da Bacia de Santos, entrarão em operação até o fim do ano o FPSO Cidade de Mangaratiba e o FPSO Cidade de Ilhabela. FPSO (Floating Production Storage Offloading Unit) é a sigla em inglês que identifica uma plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo.
Em 2013, começaram a produzir os FPSO Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty, no pré-sal da Bacia de Santos. E também as plataformas Cidade de Itajaí, no pós-sal da Bacia de Santos, P-63 e P-55, estas duas últimas na Bacia de Campos.
O Plano de Negócios e Gestão da companhia prevê a entrada de 23 novas unidades de produção de 2015 a 2018. Essas novas plataformas vão garantir, até 2018, uma produção de 3,2 milhões de bpd."
FONTE da complementação: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/em-dois-anos-teremos-instalado-dez-plataformas-e-ampliado-nossa-capacidade-de-producao-em-1-3-milhao-de-barris-por-dia.htm).
Com relação ao artigo "Momentos de Lula e Dilma", de Suely Caldas, publicado no domingo (24/8), no jornal O "Estado de S. Paulo", não é verdadeira a afirmação, feita pela colunista, de que "no petróleo, nem a promissora área do pré-sal salvou - pelo contrário, sobrecarregou - a já combalida Petrobras."
Desde 2012, a companhia investiu R$ 230 bilhões, enquanto o endividamento líquido aumentou R$ 138 bilhões. Este volume de investimentos representa a dimensão das oportunidades que a Petrobras tem para aumentar a produção. A empresa está captando recursos para investir em novos projetos.
As reservas de petróleo, produção de óleo, bem como o mercado de derivados cresceram mais do que as das grandes empresas de petróleo no mundo (ExxonMobil, Chevron, Shell e BP). Com a atual elevação da produção de petróleo, a maior eficiência do atual parque de refino, bem como a entrada em operação da Refinaria Abreu e Lima em novembro de 2014, aumenta a geração operacional de caixa. Com esse crescimento continuado, associado à convergência dos preços no Brasil com as referências internacionais, conforme a política de preços de diesel e gasolina, é previsto Fluxo de Caixa Livre positivo (geração operacional superior aos investimentos), antes de dividendos, já a partir de 2015, reduzindo significativamente a necessidade de contratação de novas dívidas.
A produção operada pela Petrobras de petróleo nos campos do pré-sal nas bacias de Santos e de Campos já chegou a 546 mil barris por dia (bpd), no último dia 13 de julho, configurando novo recorde diário. É importante ressaltar que o patamar de produção acima de 500 mil bpd foi alcançado apenas oito anos após a primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, em 2006.
Atualmente, o pré-sal já responde por aproximadamente 22% do total da produção operada pela Petrobras no Brasil e, em 2018, responderá por cerca de 58% do total produzido. Esse bom resultado contribuiu para um lucro líquido de R$ 10,3 bilhões no primeiro semestre deste ano.
Obs: O artigo "Momentos de Lula e Dilma" (versão online) foi publicado no último domingo.
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/carta-ao-estadao-sobre-artigo-de-suely-caldas.htm). [Trecho e imagem iniciais, entre colchetes, adicionados por este blog 'democracia&política'].
COMPLEMENTAÇÃO
Da Petrobras: "Em dois anos, instalamos dez plataformas e ampliamos nossa capacidade de produção em 1,3 milhão de barris por dia"
"No final de 2014, teremos posto em operação dez plataformas em um período de dois anos, ampliando a capacidade de produção em 1,3 milhão de barris de petróleo por dia.
Neste ano, já demos início à produção das plataformas P-58 e P-62, ambas na Bacia de Campos. Ainda em 2014, será instalada a P-61, associada a uma plataforma de apoio à perfuração, também na Bacia de Campos. No pré-sal da Bacia de Santos, entrarão em operação até o fim do ano o FPSO Cidade de Mangaratiba e o FPSO Cidade de Ilhabela. FPSO (Floating Production Storage Offloading Unit) é a sigla em inglês que identifica uma plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo.
Em 2013, começaram a produzir os FPSO Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty, no pré-sal da Bacia de Santos. E também as plataformas Cidade de Itajaí, no pós-sal da Bacia de Santos, P-63 e P-55, estas duas últimas na Bacia de Campos.
O Plano de Negócios e Gestão da companhia prevê a entrada de 23 novas unidades de produção de 2015 a 2018. Essas novas plataformas vão garantir, até 2018, uma produção de 3,2 milhões de bpd."
FONTE da complementação: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/em-dois-anos-teremos-instalado-dez-plataformas-e-ampliado-nossa-capacidade-de-producao-em-1-3-milhao-de-barris-por-dia.htm).
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