Produção de petróleo chegou a 2,35 milhões de barris em novembro
[OBSERVAÇÃO DESTE BLOG 'democracia&política': ´
Julgo importante e oportuno repetir o que este blog já externou em outras postagens:
A IMPRENSA BRASILEIRA CONTINUA DEFENDENDO INTERESSES DAS PETROLEIRAS ESTRANGEIRAS
Aproveitando-se de injustificáveis pretextos conjunturais, é cada vez mais forte a campanha para depreciar a Petrobras, para forçar a sua privatização para empresas estrangeiras (e por preço ínfimo), como já estava em curso no governo PSDB/FHC e foi interrompido em 2003.
É grande e contínua a pressão das grandes petroleiras internacionais, especialmente as dos EUA, por meio da sua comprada mídia (no Brasil, principalmente o Globo, Estadão, Veja, Época, Folha, Band) e dos nossos partidos da direita (como o PSDB, DEM, PPS e mais recentemente o PSB).
Essa estratégia compreende o permanente e intenso desgaste, com a divulgação de informações falsas e negativas contra a empresa brasileira.
Em etapa mais imediata, como caminho para a por eles desejada venda da Petrobras para empresa estrangeira, querem para o pré-sal a adoção do "modelo de concessão" e não o "de partilha" implantado por Lula/PT. O modelo de concessão, criado no governo PSDB/FHC, não tem cabimento em áreas onde a probabilidade de achar petróleo é alta, como no pré-sal. É modelo muito generoso para as petroleiras estrangeiras e para seus países-sede, e prejudicial à Petrobras e ao Brasil.
É bom recordar que, segundo foi revelado ao mundo pelo "Wikileaks", ao publicar telegrama da Embaixada dos EUA em Brasília para o governo em Washington, o então candidato do PSDB à presidência, José Serra, já se havia comprometido secretamente com a petroleira estadunidense Chevron que, se eleito, tiraria a Petrobras do modelo de partilha na exploração do pré-sal e reverteria essa exploração para o modelo de concessão, como queria, e quer, a Chevron e as grandes petroleiras estrangeiras.
Apesar dos poderosos inimigos externos e de seus "quinta-colunas" no Brasil, a Petrobras avança firme, batendo novos recordes]:
Produção de petróleo chegou a 2,35 milhões de barris em novembro
Os dados foram divulgados na noite de quarta-feira (6) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás natural e Biocombustíveis (ANP) e indicam que a produção de petróleo cresceu 13,3% em relação a novembro de 2013, mas teve queda de 1,5% na comparação com com o mês imediatamente anterior.
Já a produção de gás natural cresceu 16% quando comparada a novembro de 2013, também fechando em queda quando comparada a outubro: 1,1%. Segundo a ANP, a queda entre outubro e novembro decorreu, em grande parte, de paradas programadas para manutenção realizadas em algumas plataformas em novembro.
Os dados indicam, ainda, que a produção de petróleo proveniente dos 42 poços da região do pré-sal chegou em novembro a 602,3 mil barris diários de petróleo e a 20,9 milhões de metros cúbicos (m³) de gás natural. Em sua totalidade, a produção de óleo equivalente (petróleo e gás) chegou a 733,6 mil barris de óleo por dia, redução de 0,8% em relação ao mês anterior.
Segundo a ANP, o aproveitamento do gás natural no mês chegou a 95,2%, com a queima do produto atingindo em outubro 4,4 milhões de metros cúbicos por dia, aumento de aproximadamente 13,7% em relação ao mês anterior e de 16,2% em relação a novembro de 2013.
As informações levam ainda a constatação de que 91,5% da produção de petróleo e gás natural foram provenientes de campos operados pela Petrobras, o equivalente a 93% da produção de petróleo do país.
FONTE: da Agência Brasil (http://www.vermelho.org.br/noticia/256738-2).
COMPLEMENTAÇÃO 1
"A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de novembro do ano passado alcançou 2,9 milhões de barris de óleo equivalente por dia. Desse total, a produção de petróleo atingiu 2,35 milhões de barris e a de gás natural 91,7 milhões de metros cúbicos.
Já a produção de gás natural cresceu 16% quando comparada a novembro de 2013, também fechando em queda quando comparada a outubro: 1,1%. Segundo a ANP, a queda entre outubro e novembro decorreu, em grande parte, de paradas programadas para manutenção realizadas em algumas plataformas em novembro.
Os dados indicam, ainda, que a produção de petróleo proveniente dos 42 poços da região do pré-sal chegou em novembro a 602,3 mil barris diários de petróleo e a 20,9 milhões de metros cúbicos (m³) de gás natural. Em sua totalidade, a produção de óleo equivalente (petróleo e gás) chegou a 733,6 mil barris de óleo por dia, redução de 0,8% em relação ao mês anterior.
Segundo a ANP, o aproveitamento do gás natural no mês chegou a 95,2%, com a queima do produto atingindo em outubro 4,4 milhões de metros cúbicos por dia, aumento de aproximadamente 13,7% em relação ao mês anterior e de 16,2% em relação a novembro de 2013.
As informações levam ainda a constatação de que 91,5% da produção de petróleo e gás natural foram provenientes de campos operados pela Petrobras, o equivalente a 93% da produção de petróleo do país.
FONTE: da Agência Brasil (http://www.vermelho.org.br/noticia/256738-2).
COMPLEMENTAÇÃO 1
Conclusão do "poço de Pudim" comprova petróleo de excelente qualidade no Espírito Santo
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras
"Leia o comunicado que divulgamos na segunda-feira (05/01):
A Petrobras informa que concluiu a perfuração do poço de extensão 3-BRSA-1253D-ESS / 3-ESS-219D (nomenclatura Petrobras), informalmente conhecido como "Pudim", em lâmina d'água de 1.886 metros, no pós-sal da Bacia do Espírito Santo.
A conclusão desse poço, cuja perfuração havia sido comunicada ao mercado em 7 de outubro, comprovou a presença de óleo de excelente qualidade por meio da análise de dados de perfis, de amostragens de fluido e de teste a cabo, em reservatórios localizados em profundidade de cerca de 4.300 metros. A perfuração foi finalizada na profundidade de 4.670 metros.
Posteriormente, foi realizado um teste de formação a poço revestido no intervalo 4.305 a 4.383 m que confirmou a presença de óleo leve de aproximadamente 35° API.
O poço está localizado na área do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de "Brigadeiro", a 121 km da cidade de Vitória, no estado do Espírito Santo.
A Petrobras é a operadora (65%) do consórcio para exploração do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de Brigadeiro, em parceria com a PTTEP Brasil Investimentos em Exploração e Produção de Petróleo e Gás Ltda (20%) e Inpex Petróleo Santos Ltda (15%)."
FONTE da complementação 1: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/concluimos-a-perfuracao-do-poco-de-pudim-no-pos-sal-da-bacia-do-espirito-santo.htm)
COMPLEMENTAÇÃO 2
Oferta de gás natural ao mercado cresceu 10% em 2014
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
"Com de 96,10 milhões de m³/dia em 2014, nossa oferta de gás natural cresceu 10% em relação ao volume médio de 87,30 milhões de m³/dia destinado aos mercados termelétrico e não termelétrico, bem como ao nosso consumo interno em 2013. Com essa marca, batemos nosso próprio recorde anual de oferta de gás natural ao mercado brasileiro.
Para essa performance, contribuíram significativamente o aumento da oferta de gás nacional e a flexibilidade conquistada com a implantação, no país, dos três terminais de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) com capacidade para regaseificar 41 milhões de m³/dia de gás natural.
Em 2014, a oferta de gás nacional ao mercado foi de 43,23 milhões de m³/dia, em média. Nos terminais de GNL de Pecém (CE), Baía de Guanabara (RJ) e da Bahia foram regaseificados ao longo do ano uma média de 20,00 milhões de m³/dia. Da Bolívia, foram importados, em média, 32,87 milhões de m³/dia.
Da oferta total de gás natural, 41,94 milhões de m³/dia foram entregues ao mercado termelétrico, garantindo o suprimento do nosso Parque Gerador de Energia Elétrica e de usinas de terceiros num período de forte despacho termelétrico ordenado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Ao mercado não termelétrico, foram entregues 38,90 milhões de m³/dia. O consumo interno em nossas refinarias e fábricas de fertilizantes foi de 13,33 milhões de m³/dia e o consumo no sistema de transporte de gás natural foi de 1,93 milhão de m³/dia."
FONTE da complementação 2: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/oferta-de-gas-natural-ao-mercado-cresceu-10-em-2014.htm).
COMPLEMENTAÇÃO 3
Promef já conta com 8 novos petroleiros em operação
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
"O Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef) começa o ano de 2015 com resultados expressivos: oito petroleiros em operação, 15 navios em construção – sendo seis na fase de acabamento – e oito com previsão de entrega até o fim do ano. Com o programa, nossa subsidiária de logística investe R$ 11,2 bilhões na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários a estaleiros nacionais.
Os navios construídos por meio do Promef transportam grande parte do combustível que ajuda a movimentar o Brasil. Para se ter uma ideia, um petroleiro do tipo Suezmax – como o Henrique Dias, que entrou em operação em dezembro de 2014 – tem capacidade para 1 milhão de barris, o que equivale a quase metade da produção diária do país.
O programa foi fundamental para a retomada da indústria naval brasileira. O setor chegou a ter menos de 2 mil trabalhadores no fim da década de 90 e atualmente gera mais de 80 mil empregos diretos. O Promef viabilizou ainda a construção de três novos estaleiros – Atlântico Sul e Vard Promar, em Pernambuco, que juntos respondem pela construção de 30 navios; e Rio Tietê, em São Paulo –, além da revitalização do Estaleiro Mauá (Eisa Petro-Um), no Rio de Janeiro. O Brasil tem hoje a terceira maior carteira mundial de encomendas de petroleiros.
Os oito petroleiros que estão operando são os Suezmax Henrique Dias, Dragão do Mar, Zumbi dos Palmares e João Cândido; e os navios de produtos José Alencar, Rômulo Almeida, Sérgio Buarque de Holanda e Celso Furtado. Para este ano, outros oito navios estão com entrega prevista, sendo dois Suezmax, dois Panamax e quatro Gaseiros. Desses, seis se encontram em acabamento, sendo um Suezmax (Estaleiro Atlântico Sul), dois Panamax (Eisa Petro-1) e três Gaseiros (Vard Promar).
Os três pilares do Promef são construir navios no Brasil, manter um índice de conteúdo nacional mínimo de 65% e atingir competitividade internacional, após a curva de aprendizado. Os dois primeiros pilares estão consolidados. E a busca por competitividade mundial é o atual foco. Os principais players da indústria naval, como Japão, Coreia do Sul e China levaram, respectivamente, 63, 53 e 23 anos para atingir a maturidade do setor. Em um período menor, o Brasil já começa a obter resultados comparáveis aos do mercado chinês.
Tipos de navios
Suezmax – petroleiro para o transporte de óleo cru. A capacidade de carregamento está na faixa de 140 mil a 175 mil toneladas de porte bruto (TPB). Essa embarcação atende às limitações do Canal de Suez, no Egito: largura de 48 metros e calado de 17 metros.
Panamax – petroleiro para o transporte de óleo cru e produtos escuros. A capacidade de carregamento está na faixa de 65 mil a 80 mil TPB. Essa embarcação atende às limitações das eclusas do Canal do Panamá.
Produtos – petroleiro para o transporte de produtos derivados de petróleo, como diesel, nafta, gasolina, óleo combustível e querosene de aviação. A capacidade de carregamento está na faixa de 30 mil a 50 mil toneladas de porte bruto (TPB). É destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem.
Gaseiros – embarcação construída para o transporte de gás liquefeito de petróleo. É destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem."
FONTE da complementação 3: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/promef-ja-conta-com-8-novos-petroleiros-em-operacao.htm).
COMPLEMENTAÇÃO 4
Oposição erra; Produção do pré-sal dobra em 2014
Os navios construídos por meio do Promef transportam grande parte do combustível que ajuda a movimentar o Brasil. Para se ter uma ideia, um petroleiro do tipo Suezmax – como o Henrique Dias, que entrou em operação em dezembro de 2014 – tem capacidade para 1 milhão de barris, o que equivale a quase metade da produção diária do país.
O programa foi fundamental para a retomada da indústria naval brasileira. O setor chegou a ter menos de 2 mil trabalhadores no fim da década de 90 e atualmente gera mais de 80 mil empregos diretos. O Promef viabilizou ainda a construção de três novos estaleiros – Atlântico Sul e Vard Promar, em Pernambuco, que juntos respondem pela construção de 30 navios; e Rio Tietê, em São Paulo –, além da revitalização do Estaleiro Mauá (Eisa Petro-Um), no Rio de Janeiro. O Brasil tem hoje a terceira maior carteira mundial de encomendas de petroleiros.
Os oito petroleiros que estão operando são os Suezmax Henrique Dias, Dragão do Mar, Zumbi dos Palmares e João Cândido; e os navios de produtos José Alencar, Rômulo Almeida, Sérgio Buarque de Holanda e Celso Furtado. Para este ano, outros oito navios estão com entrega prevista, sendo dois Suezmax, dois Panamax e quatro Gaseiros. Desses, seis se encontram em acabamento, sendo um Suezmax (Estaleiro Atlântico Sul), dois Panamax (Eisa Petro-1) e três Gaseiros (Vard Promar).
Os três pilares do Promef são construir navios no Brasil, manter um índice de conteúdo nacional mínimo de 65% e atingir competitividade internacional, após a curva de aprendizado. Os dois primeiros pilares estão consolidados. E a busca por competitividade mundial é o atual foco. Os principais players da indústria naval, como Japão, Coreia do Sul e China levaram, respectivamente, 63, 53 e 23 anos para atingir a maturidade do setor. Em um período menor, o Brasil já começa a obter resultados comparáveis aos do mercado chinês.
Tipos de navios
Suezmax – petroleiro para o transporte de óleo cru. A capacidade de carregamento está na faixa de 140 mil a 175 mil toneladas de porte bruto (TPB). Essa embarcação atende às limitações do Canal de Suez, no Egito: largura de 48 metros e calado de 17 metros.
Panamax – petroleiro para o transporte de óleo cru e produtos escuros. A capacidade de carregamento está na faixa de 65 mil a 80 mil TPB. Essa embarcação atende às limitações das eclusas do Canal do Panamá.
Produtos – petroleiro para o transporte de produtos derivados de petróleo, como diesel, nafta, gasolina, óleo combustível e querosene de aviação. A capacidade de carregamento está na faixa de 30 mil a 50 mil toneladas de porte bruto (TPB). É destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem.
Gaseiros – embarcação construída para o transporte de gás liquefeito de petróleo. É destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem."
FONTE da complementação 3: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/promef-ja-conta-com-8-novos-petroleiros-em-operacao.htm).
COMPLEMENTAÇÃO 4
Oposição erra; Produção do pré-sal dobra em 2014
"Relatório apresentado pelo consultor da Câmara dos Deputados para assuntos de petróleo e gás, Paulo César Ribeiro Lima, e publicado nesta quinta-feira (8), revela que a produção do pré-sal passou de 371 mil para 740 mil barris de óleo no período de outubro de 2013 a outubro de 2014. O motivo, informa o relatório, é que os nossos 10 poços mais produtivos estão na camada.
Os dados apresentados pelo relatório contrariam o discurso daqueles que torcem contra a Petrobras e afirmam que o pré-sal não é mais viável ou que todo investimento feito na camada foi dinheiro jogado fora. Os 10 poços de maior produção no Brasil atualmente estão todos no horizonte geológico do pré-sal: cinco no campo de Lula, três em Sapinhoá, um em Jubarte e um no campo de Iara.
De acordo com o documento, os resultados recentes da exploração desses poços tornam-se ainda mais promissores quando "notamos que, apesar da maior participação do pré-sal no total produzido, não houve aumento significativo no custo de extração da Petrobras por barril, mantendo-se na faixa dos 15 dólares, semelhante ao verificado no terceiro trimestre de 2013, quando a produção no pré-sal ainda era pouco significativa".
Em seu perfil na rede social Facebook, o deputado federal Paulo Teixeira (PT/São Paulo) comentou o relatório e destacou que "eles [oposição alarmista] tentam, com isso, é mudar o marco regulatório da exploração e transferir as reservas para empresas estrangeiras". E completou: "Durante muito tempo, temia-se que as dificuldades de acesso ao pré-sal pudessem encarecer demasiadamente o custo de produção por barril, o que não se confirmou".
O parlamentar reforça a posição de que "o pré-sal é viável e, mais do que isso, rentável. Não há o que temer em relação ao seu aproveitamento no presente e no futuro. A tendência é que ele amplie cada vez mais sua participação no total de petróleo produzido, confirmando sua importância na Economia e seu papel decisivo no financiamento da Educação e da Saúde no país".
Teixeira ainda disparou: “Isso evidencia que o Brasil e principalmente a Petrobras têm um excelente ativo, que pode vir a apresentar custo de produção até menor que no pós-sal, basta verificar a produção de óleo equivalente por dia (boe/d) nesses poços, todos operados pela Petrobras”.
FONTE da complementação 4: portal "Vermelho" (http://www.vermelho.org.br/noticia/256833-1).
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