O jornal Folha de São Paulo publicou ontem:
“1948-1967: Egito assume controle de Gaza e Jordânia, da Cisjordânia. População dos territórios incha com os campos de refugiados vindos de Israel, que recebe no período 700 mil judeus da Europa e de países árabes, boa parte deles expulsos ou em fuga. Palestinos se espalham também por outros países da região.
Em 1957, israelenses, britânicos e franceses invadem Egito, tentando retomar o controle do canal de Suez, nacionalizado pelo governo de Gamal Abdel Nasser. Guerra é interrompida após intervenção dos EUA.
Em 1967, alegando invasão iminente capitaneada por Nasser, que mobilizara tropas na fronteira, Israel ataca Egito. Jordânia entra na guerra, ao final da qual Israel ocupa Sinai (Egito), colinas de Golã (Síria), faixa de Gaza, Cisjordânia e setor oriental (árabe) de Jerusalém. Resolução 242 da ONU pede retirada israelense desses territórios. [Resolução não cumprida por Israel até hoje]
Em 1964, é fundada a Organização para a Libertação da Palestina, coalizão de grupos nacionalistas e marxistas que não reconhecem Israel, pedem direito de retorno dos refugiados e autodeterminação para palestinos. O grupo passa a atacar Israel a partir da Jordânia.
[Hoje, Israel “defende” as terras que ocupou. Para isso, vale o massacre dos Palestinos de Gaza].
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário