ELEIÇÃO NÃO VAI LIMPAR
A "Time" também traz longa reportagem de Honduras, "Na América Central, golpes ainda vencem a mudança". Diz que "é improvável que qualquer nação -exceto talvez os EUA- reconheça o vitorioso do dia 29".
Destaca declaração de Christopher Sabatini, da Americas Society, de Nova York, de que "não se pode usar eleição para limpar a sujeira após um golpe, isso só ameaça retroceder a democracia da América Central em décadas".
A "Economist", em nota, posta que a eleição "não deve resolver a crise iniciada por um golpe militar".
"Ou foram terrivelmente incompetentes ou foram terrivelmente cínicos. Em ambos os casos, sua credibilidade está muito deteriorada." (Do analista KEVIN CASAS-ZAMORA , do Instituto Brookings, tido como próximo a Obama, sobre a atuação do Departamento de Estado dos EUA em Honduras, na Reuters)."
FONTE: publicado hoje (25/11) na coluna "Toda a Mídia", de Nelson de Sá, na Folha de São Paulo [exceto o título, colocado por este blog com base no texto].
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