[OBS deste blog 'democracia&política':
Continua em curso a estratégia de depreciar a Petrobras, para forçar a sua privatização total e venda com baixo custo para empresas estrangeiras, como já estava em curso no governo FHC/PSDB e foi interrompido em 2003.
É grande a pressão das grandes petroleiras internacionais, especialmente as dos EUA, por meio da sua comprada mídia (inclusive a brasileira) e dos nossos partidos da direita (como o PSDB, DEM, PPS e mais recentemente o PSB). O "escândalo" da "Veja" desta semana, em intensa repercussão em toda a grande mídia e nos partidos da direita ("do mercado"), pedindo "CPI da CPI" da Petrobras, é apenas mais uma etapa dessa pressão.
Essa estratégia compreende a permanente e intensa divulgação de informações falsas e negativas contra a empresa brasileira e o governo PT que a defende.
Em etapa mais imediata, antes de alcançarem a venda da Petrobras para empresa estrangeira, querem para o pré-sal a adoção do "modelo de concessão" e não o decidido "modelo de partilha". O modelo de concessão, implantado em 1997 no governo FHC/PSDB, é muito generoso para as petroleiras estrangeiras e para seus países-sede, e prejudicial à Petrobras e ao Brasil.
"O Estado de São Paulo", por exemplo, confessou (o que é raro na mídia, que ataca sem confessar o interesse escuso), em editorial antes das eleições de 2010, que era favorável à eleição de José Serra (PSDB) (contra Dilma). Um dos motivos, segundo foi revelado para o mundo pelo "Wikileaks", foi José Serra já se ter comprometido secretamente com a petroleira estadunidense Chevron que, se eleito, tiraria a Petrobras do "modelo de partilha" na exploração do pré-sal e reverteria essa exploração para o "modelo de concessão", como queria e quer a Chevron e as grandes petroleiras estrangeiras].
[Serra e o revelador da conversa secreta, o australiano Assenge, do Wikileaks]
Neste artigo abaixo mencionado, a Petrobras responde à revista "IstoÉ" um desses costumeiros ataques]:
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
Essa estratégia compreende a permanente e intensa divulgação de informações falsas e negativas contra a empresa brasileira e o governo PT que a defende.
Em etapa mais imediata, antes de alcançarem a venda da Petrobras para empresa estrangeira, querem para o pré-sal a adoção do "modelo de concessão" e não o decidido "modelo de partilha". O modelo de concessão, implantado em 1997 no governo FHC/PSDB, é muito generoso para as petroleiras estrangeiras e para seus países-sede, e prejudicial à Petrobras e ao Brasil.
"O Estado de São Paulo", por exemplo, confessou (o que é raro na mídia, que ataca sem confessar o interesse escuso), em editorial antes das eleições de 2010, que era favorável à eleição de José Serra (PSDB) (contra Dilma). Um dos motivos, segundo foi revelado para o mundo pelo "Wikileaks", foi José Serra já se ter comprometido secretamente com a petroleira estadunidense Chevron que, se eleito, tiraria a Petrobras do "modelo de partilha" na exploração do pré-sal e reverteria essa exploração para o "modelo de concessão", como queria e quer a Chevron e as grandes petroleiras estrangeiras].
[Serra e o revelador da conversa secreta, o australiano Assenge, do Wikileaks]
Neste artigo abaixo mencionado, a Petrobras responde à revista "IstoÉ" um desses costumeiros ataques]:
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
Pasadena: carta à Revista Isto É
Leia a carta que enviamos à "Revista Isto É" a respeito de matéria publicada pelo veículo no dia 27 de julho:
Com relação à nota "TCU inocenta Dilma no caso Pasadena", publicada pela Revista Isto É (27/07), a Petrobras esclarece que é incorreto dizer que houve um "rombo" de US$ 1,25 bilhão com o negócio de Pasadena. A companhia desembolsou US$ 554 milhões com a compra de 100% das ações da Refinaria de Pasadena e US$ 341 milhões por 100% da companhia comercializadora de petróleo e derivados. Adicionalmente, houve o gasto de US$ 354 milhões com juros, empréstimos e garantias, despesas legais e complemento do acordo com a "Astra". O valor de US$ 1,249 bilhão, portanto, se refere ao total desembolsado com a aquisição do negócio Pasadena.
Com relação à nota "TCU inocenta Dilma no caso Pasadena", publicada pela Revista Isto É (27/07), a Petrobras esclarece que é incorreto dizer que houve um "rombo" de US$ 1,25 bilhão com o negócio de Pasadena. A companhia desembolsou US$ 554 milhões com a compra de 100% das ações da Refinaria de Pasadena e US$ 341 milhões por 100% da companhia comercializadora de petróleo e derivados. Adicionalmente, houve o gasto de US$ 354 milhões com juros, empréstimos e garantias, despesas legais e complemento do acordo com a "Astra". O valor de US$ 1,249 bilhão, portanto, se refere ao total desembolsado com a aquisição do negócio Pasadena.
Desde a aquisição pela Petrobras, em 2006, até hoje, o lançamento contábil de perdas foi de US$ 530 milhões, que podem ser revertidos, total ou parcialmente. A Refinaria de Pasadena vem apresentando resultados positivos, tendo realizado lucro líquido de US$ 63,8 milhões no primeiro trimestre de 2014."
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/pasadena-carta-a-revista-isto-e.htm)
COMPLEMENTAÇÃO:
Do blog "Os amigos do Presidente Lula"
Refinaria de Pasadena teve lucro de 20% ao ano sobre o investimento, no 1o. trimestre de 2014.
A Refinaria de Pasadena da Petrobras, no Texas (EUA), teve lucro líquido de US$ 63,8 milhões no primeiro trimestre de 2014. Se repetir esse resultado nos outros trimestres do ano, dará US$ 255 milhões de lucro. Uma taxa de retorno excelente, de 20% ao ano sobre o investimento de US$ 1,249 bilhão gasto no total pela aquisição da Refinaria e da Trading.
FONTE da complementação: blog "Os amigos do Presidente Lula": (http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/08/refinaria-de-pasadena-teve-lucro-de-20.html).
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/pasadena-carta-a-revista-isto-e.htm)
COMPLEMENTAÇÃO:
Do blog "Os amigos do Presidente Lula"
Refinaria de Pasadena teve lucro de 20% ao ano sobre o investimento, no 1o. trimestre de 2014.
A Refinaria de Pasadena da Petrobras, no Texas (EUA), teve lucro líquido de US$ 63,8 milhões no primeiro trimestre de 2014. Se repetir esse resultado nos outros trimestres do ano, dará US$ 255 milhões de lucro. Uma taxa de retorno excelente, de 20% ao ano sobre o investimento de US$ 1,249 bilhão gasto no total pela aquisição da Refinaria e da Trading.
FONTE da complementação: blog "Os amigos do Presidente Lula": (http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/08/refinaria-de-pasadena-teve-lucro-de-20.html).
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