"Em 29 de setembro, quase dois meses antes [do desastre do Rodoanel], o TCU relatou que o consórcio responsável pelo lote 5, onde houve o desabamento, fez alterações nos materiais e no projeto da obra, a fim de reduzir custos.
O TCU apontou, por exemplo, o uso de estacas de tamanhos inferiores aos previstos ... Como consequência dessas e de outras mudanças ..., o TCU apontou indícios de superfaturamento nas medições dos serviços; o TCU também afirmou que as empreiteiras alteraram o método de medição das obras.... impossibilitando calcular se os pagamentos efetuados refletem o que foi, efetivamente, projetado e executado"...
As mudanças nas obras, segundo o TCU, resultaram numa "combinação altamente danosa às finanças" da União.
('Estadão' e o que mais desabou junto com as vigas do Rodoanel...)"
FONTE: cabeçalho da 1ª página de hoje (15/11) do site "Carta Maior".
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