“Eisenhower, general do exército, herói de guerra, ao terminar seu governo dos Estados Unidos, queixou-se de não ter conseguido enfrentar o poderio do estamento militar e financeiro do país.
O mesmo pode dizer, hoje, Barack Obama. Chegou ao governo cheio de sonhos acadêmicos e foi logo dominado pela máquina.
Teve de continuar a guerra do Iraque, mandar matar mais afegãos e sequer pode fechar o centro de tortura americano de Guantánamo, em Cuba. Daí, a desilusão que semeou entre os americanos. Foi derrotado. Atingiu a Presidência dos Estados, nunca o poder americano.”
FONTE: texto de Lustosa da Costa em sua coluna no Diário do Nordeste (http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=948021) [imagem do Google adicionada por este blog].
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