"...A Líbia, com as buscas dos últimos anos, demonstrou possuir capital incalculável de petróleo e de gás. Com as novas tecnologias, as estimativas sobre as reservas podem se duplicar. Falamos de 44 bilhões de barris de petróleo.
É petróleo de muito boa qualidade, que custa pouco para refinar e que não se encontra facilmente em outros lugares.
(...) Depois das destruições da guerra civil e da "humanitária", os contratos com as petrolíferas [estrangeiras], se forem respeitados, poderão ser até mais favoráveis [para os países da coalizão]. Porque, naturalmente, teremos um "vendedor", a Líbia mais pobre e dividida, e, portanto, mais chantageável.
E essa é a situação “ideal” à qual, provavelmente, se queria chegar [com a atual guerra]..."
FONTE: escrito por Margherita Paolini, no jornal italiano “Il Manifesto”; transcrito na revista/IHU- Intituto Humanitas Unisinos e no site “Carta Maior” (http://www.cartamaior.com.br/templates/index.cfm) [trechos entre colchetes e imagem do Google adicionados por este blog].
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