quinta-feira, 12 de junho de 2014

POLÍTICA DE CONTEÚDO NACIONAL INCOMODA VENDEDORES ESTRANGEIROS




[OBS deste blog 'democracia&política': A grande mídia, os partidos da oposição (PSDB, DEM, PPS, agora o PSB), filiais no Brasil de multinacionais e importadores, tradicionais defensores dos interesses "do mercado", ainda tentam derrubar a política de conteúdo nacional, que diminui compras no exterior e frustra ganhos de fornecedores estrangeiros e de importadores, em benefício do produtor nacional].
   
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:

Conteúdo nacional: carta ao jornal "Brasil Econômico"

"Leia a carta que enviamos ao jornal "Brasil Econômico" a respeito de nossa política de conteúdo nacional:

Com relação à reportagem "Aplicação de conteúdo nacional gera críticas", publicada pelo "Brasil Econômico" na segunda-feira (9/6), a Petrobras esclarece que tem política clara de conteúdo nacional, um instrumento de gestão da companhia que, juntamente com o "Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural" (PROMINP), tem sido grande agente responsável pela revitalização da indústria naval brasileira. 

No período de 2003 até agora, o número de empregos nessa indústria saltou de cerca de 7 mil para 80 mil, e o número de grandes estaleiros nacionais em operação, de apenas dois para oito, sendo que mais quatro estão em construção. Entre 2013 e 2020, a Petrobras está investindo na indústria naval brasileira US$ 100 bilhões, sendo US$ 61 bilhões na construção de módulos e sistemas de alta complexidade, o que a descaracteriza como indústria apenas de "construção de cascos" e torna inverídica a afirmação de que "não existe conteúdo local", como consta na reportagem.

Importante ressaltar que o conteúdo nacional será sempre prioridade para a Petrobras e a empresa também poderá recorrer a demais recursos para cumprir suas metas de produção estabelecidas no "Plano de Negócios e Gestão". O 
PROMINP, em 10 anos de existência, capacitou 97 mil técnicos para a indústria, desenvolveu fornecedores para substituição competitiva de importações, implantou sistemas de acesso a fontes de financiamento para fornecedores e desenvolveu a cadeia secundária de suprimento, com resultados transparentes publicados no site www.prominp.com.br.

Obs: A carta da Petrobras foi publicada pelo jornal na quarta-feira (11) junto com a nota de redação abaixo:

"As afirmações citadas na carta da Petrobras foram feitas pelo presidente-executivo da Abimaq, José Velloso Dias Cardoso, e estão entre as aspas na referida reportagem."


FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras   (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/conteudo-nacional-carta-ao-brasil-economico.htm). [Trecho entre colchetes e em azul adicionado por este blog 'democracia&política']. 

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