A história das Conferências Bilderberg
Por Motta Araujo
CENTROS DE PENSAMENTO DA ORDEM GLOBAL - "CONFERÊNCIAS BILDERBERG"
"Entidade de debates criada em 1954 no Hotel do mesmo nome em Arnhem, na Holanda, para permitir a líderes mundiais troca informal de ideias sobre a situação política e econômica internacional. As conferências, no começo, se realizariam a cada 3 anos, agora são anuais.
A iniciativa partiu de um político polonês e foi patrocinada pela Casa Real da Holanda, representada pelo Príncipe Bernahard de Lippe, marido da Rainha Beatrix .O desenho original do grupo era fazer as conferências cada vez em um local diferente em países diferentes, sem uma estrutura de sede. Existe, todavia, um escritório permanente de secretariado em Leiden, na Holanda, para organizar as conferências e cuidar de sua administração.
Os participantes, desde a primeira até a conferência deste ano, que é a de número 62, são em torno de 150 e incluem a nata dos líderes políticos de influência dentro da ordem global e de executivos chefes das maiores corporações mundiais, especialmente europeias e americanas mas também com asiáticas e russas, não só pelo tamanho da empresa mas também pelo nível intelectual e estatura pessoal do participante.
Não existem atas e nem votos nas conferências, apenas troca de ideias sobre tópicos geopolíticos, econômicos e sociais. São analisadas situações políticas e tendências nos principais países do mundo.
Há um comitê permanente de alguns membros mais atuantes (steering committee).
As conferências são a portas absolutamente fechadas, vedado acesso a imprensa ou quaisquer não participantes.
As primeiras três conferências nos EUA, a de 1957, 1959 e 1963, tiveram suas despesas pagas pela Fundação Ford.
Na primeira organização do grupo, o contato americano foi o General Walter Bedell Smith, que pediu autorização do Presidente Eisenhower para participar do grupo. Bedell Smith era então diretor da CIA e tinha sido chefe do Estado Maior do General Eisenhower, Comandante Supremo dos Aliados na Europa durante a Segunda Guerra.
Normalmente, participam das conferências os presidentes dos principais bancos centrais, do Banco Mundial, o Secretário do Tesouro e os Ministros da Fazenda das principais economias, os presidentes dos maiores bancos comerciais, reitores de universidades importantes, cientistas e economistas reputados.
Importantes empresários e autoridades da Rússia também têm participado.
Do resultado das discussões, não se tem qualquer informação posterior, porque o ambiente é de um clube privado.
Abaixo uma lista dos participantes da conferência de 2012:
http://www.bilderbergmeetings.org/participants2012.html
FONTE: escrito por Motta Araujo, no "Jornal GGN" (http://jornalggn.com.br/noticia/a-historia-das-conferencias-bilderberg)
A iniciativa partiu de um político polonês e foi patrocinada pela Casa Real da Holanda, representada pelo Príncipe Bernahard de Lippe, marido da Rainha Beatrix .O desenho original do grupo era fazer as conferências cada vez em um local diferente em países diferentes, sem uma estrutura de sede. Existe, todavia, um escritório permanente de secretariado em Leiden, na Holanda, para organizar as conferências e cuidar de sua administração.
Os participantes, desde a primeira até a conferência deste ano, que é a de número 62, são em torno de 150 e incluem a nata dos líderes políticos de influência dentro da ordem global e de executivos chefes das maiores corporações mundiais, especialmente europeias e americanas mas também com asiáticas e russas, não só pelo tamanho da empresa mas também pelo nível intelectual e estatura pessoal do participante.
Não existem atas e nem votos nas conferências, apenas troca de ideias sobre tópicos geopolíticos, econômicos e sociais. São analisadas situações políticas e tendências nos principais países do mundo.
Há um comitê permanente de alguns membros mais atuantes (steering committee).
As conferências são a portas absolutamente fechadas, vedado acesso a imprensa ou quaisquer não participantes.
As primeiras três conferências nos EUA, a de 1957, 1959 e 1963, tiveram suas despesas pagas pela Fundação Ford.
Na primeira organização do grupo, o contato americano foi o General Walter Bedell Smith, que pediu autorização do Presidente Eisenhower para participar do grupo. Bedell Smith era então diretor da CIA e tinha sido chefe do Estado Maior do General Eisenhower, Comandante Supremo dos Aliados na Europa durante a Segunda Guerra.
Normalmente, participam das conferências os presidentes dos principais bancos centrais, do Banco Mundial, o Secretário do Tesouro e os Ministros da Fazenda das principais economias, os presidentes dos maiores bancos comerciais, reitores de universidades importantes, cientistas e economistas reputados.
Importantes empresários e autoridades da Rússia também têm participado.
Do resultado das discussões, não se tem qualquer informação posterior, porque o ambiente é de um clube privado.
Abaixo uma lista dos participantes da conferência de 2012:
http://www.bilderbergmeetings.org/participants2012.html
FONTE: escrito por Motta Araujo, no "Jornal GGN" (http://jornalggn.com.br/noticia/a-historia-das-conferencias-bilderberg)
"A intenção inicial do Clube de Bilderberg era promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais entre indivíduos poderosos. A cada ano, um "comitê executivo" recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube de Bilderberg é de que o sigilo preveniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa e do repúdio generalizado que seria causado na população. Algumas teorias dizem que o Clube Bilderberg tem o propósito de criar um governo totalitário mundial."
(Fonte da complementação 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Bilderberg)
COMPLEMENTAÇÃO 2
"Em 2010, o ex-Secretário-Geral da OTAN e membro Bilderberg Willy Claes admitiu que os participantes Bilderberg são obrigados a implementar as decisões políticas que são formuladas durante a reunião.
Há inúmeros outros exemplos de como o grupo Bilderberg tem influenciado grandes eventos globais antes de eles acontecerem, escolhendo regularmente presidentes e primeiros-ministros, com desprezo total para o processo democrático.
No ano passado (2013), o advogado italiano Alfonso Luigi Marra solicitou que o Ministério Público de Roma investigasse atividades criminais da organização clandestina, questionando se a reunião de 2011 do grupo na Suíça levou à seleção de Mario Monti como primeiro-ministro da Itália. Veja a matéria original em italiano.
Em 2009, o presidente do grupo Bilderberg Étienne Davignon até mesmo se gabava de como a moeda única da europa, o Euro, foi uma criação do Grupo de Bilderberg.
Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-reuni%C3%A3o-bilderberg-2014-descoberta-elite-secreta-se-reunir%C3%A1-na-dinamarca#ixzz34vSzLaOr"
(Fonte da complementação 2: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-reuni%C3%A3o-bilderberg-2014-descoberta-elite-secreta-se-reunir%C3%A1-na-dinamarca).
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