Com Dilma, produção de energia cresce em 12,8 mil MW
Por Agência PT
"A capacidade do parque gerador de eletricidade brasileiro cresceu em 12.860 MW (megawatts) durante o governo Dilma Rousseff, com um investimento de R$ 233,1 bilhões. E o Sistema Interligado Nacional passou a ter, nesses três anos, 35 novas linhas de transmissão, com 10.194 quilômetros (km) e 36 subestações.
Ao mesmo tempo, o consumidor brasileiro passou a ter o desconto estrutural de 20% na tarifa de energia elétrica, concedido ano passado por meio da lei 12.783/2013, que reduziu encargos setoriais.
Em nota oficial, o Ministério das Minas e Energia (MME) defendeu a lei que reduz as contas de energia e que são falsos os boatos lançados pela oposição sobre um tarifaço em 2015: “A lei somente trouxe benefícios para a sociedade brasileira, pois transferiu para o consumidor o ganho dos investimentos depreciados e amortizados realizados nos empreendimentos de geração e nas instalações de transmissão”, diz o comunicado.
Durante o encontro realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na quarta-feira (30), em Brasília, a presidenta Dilma falou sobre as notícias de que haveria aumento nas contas de luz, água e passagem de ônibus, depois das eleições. “Esta história do tarifaço é mais um movimento no sentido de instaurar o pessimismo, comprometendo o crescimento do País. São profecias que não se realizaram e nem se realizarão”, disse Dilma.
Entre 2003 e 2014, os governos Lula e Dilma retomaram a construção de grandes usinas hidrelétricas e foram acrescidos ao parque gerador brasileiro 48.866 MW, cerca de 60% da capacidade brasileira instalada até 2002.
O aumento médio de mais que 4 mil MW por ano é superior à construção de uma usina do porte de Jirau, no rio Madeira, a cada ano. No mesmo período, a contribuição de fontes alternativas para o sistema integrado, como a biomassa, energia eólica e solar, cresceu de 240 MW para 3.101 MW.
Obras prontas
Por Agência PT
"A capacidade do parque gerador de eletricidade brasileiro cresceu em 12.860 MW (megawatts) durante o governo Dilma Rousseff, com um investimento de R$ 233,1 bilhões. E o Sistema Interligado Nacional passou a ter, nesses três anos, 35 novas linhas de transmissão, com 10.194 quilômetros (km) e 36 subestações.
Ao mesmo tempo, o consumidor brasileiro passou a ter o desconto estrutural de 20% na tarifa de energia elétrica, concedido ano passado por meio da lei 12.783/2013, que reduziu encargos setoriais.
Em nota oficial, o Ministério das Minas e Energia (MME) defendeu a lei que reduz as contas de energia e que são falsos os boatos lançados pela oposição sobre um tarifaço em 2015: “A lei somente trouxe benefícios para a sociedade brasileira, pois transferiu para o consumidor o ganho dos investimentos depreciados e amortizados realizados nos empreendimentos de geração e nas instalações de transmissão”, diz o comunicado.
Durante o encontro realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na quarta-feira (30), em Brasília, a presidenta Dilma falou sobre as notícias de que haveria aumento nas contas de luz, água e passagem de ônibus, depois das eleições. “Esta história do tarifaço é mais um movimento no sentido de instaurar o pessimismo, comprometendo o crescimento do País. São profecias que não se realizaram e nem se realizarão”, disse Dilma.
Entre 2003 e 2014, os governos Lula e Dilma retomaram a construção de grandes usinas hidrelétricas e foram acrescidos ao parque gerador brasileiro 48.866 MW, cerca de 60% da capacidade brasileira instalada até 2002.
O aumento médio de mais que 4 mil MW por ano é superior à construção de uma usina do porte de Jirau, no rio Madeira, a cada ano. No mesmo período, a contribuição de fontes alternativas para o sistema integrado, como a biomassa, energia eólica e solar, cresceu de 240 MW para 3.101 MW.
Obras prontas
Segundo o décimo balanço do PAC, divulgado no final de junho, entraram em operação as hidrelétricas de Estreito (1.087 MW, entre Maranhão e Tocantins); a de Mauá (361 MW, no Paraná); sete geradores de Jirau (3.750 MW) e 26 de Santo Antônio (3.150 MW), ambas as usinas estão em Rondônia.
Nas novas linhas de transmissão, destacam-se o trecho de 713 km Jurupari-Oriximiná e Juru- pari-Macapá da Interligação Tucuruí-Macapá- -Manaus entre o Pará (PA) e o Amapá (AM); e o trecho de 190 km da Linha de Transmissão Salto Santiago-Itá entre os estados do Paraná (PR) e de Santa Catarina (SC), fundamental para o aumento da segurança energética do Rio Grande do Sul."
FONTE: da Redação da Agência PT de Notícias (https://www.pt.org.br/com-dilma-producao-de-energia-cresce-em-128-mil-mw-e-conta-cai-20-estruturais/).
Nas novas linhas de transmissão, destacam-se o trecho de 713 km Jurupari-Oriximiná e Juru- pari-Macapá da Interligação Tucuruí-Macapá- -Manaus entre o Pará (PA) e o Amapá (AM); e o trecho de 190 km da Linha de Transmissão Salto Santiago-Itá entre os estados do Paraná (PR) e de Santa Catarina (SC), fundamental para o aumento da segurança energética do Rio Grande do Sul."
FONTE: da Redação da Agência PT de Notícias (https://www.pt.org.br/com-dilma-producao-de-energia-cresce-em-128-mil-mw-e-conta-cai-20-estruturais/).
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